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“Pelo amor ao Jogo”, parte 19
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“Nós perdemos para o Orlando Magic em 1995 e eu sabia que eu tinha muito o que fazer. Eu falei para o David Falk que eu não iria fazer o ‘Space Jam’ a não ser que eu pudesse treinar e jogar nos estúdios da Warner Bros. Não tinha como eu ficar oito semanas gravando depois de ter perdido nos playoffs. Eu disse: ‘David, eu preciso trabalhar.’ Ele perguntou: ‘E se nós construíssemos um espaço pra você no set de filmagem que te permitisse treinar e ainda gravar o filme?’ Eu respondi: ‘Me mostre.’ Então eles construíram um ginásio que cobria um estacionamento inteiro. Tinha ar-condicionado, sistema de som, a quadra era toda iluminada, tinha um salão de jogos, uma academia, tinha tudo o que eu precisava. Durante meu horário de almoço eu ia pra musculação, e à noite, depois das filmagens, eu ia pra quadra treinar. E não tinha uma câmera em lugar nenhum.

Reggie Miller e Chris Mills iam lá todo dia. Charles Oakley veio, o Magic Johnson veio, Tim Hardaway, Dennis Rodman, todos os jogadores da UCLA, Tracy Murray tava lá todo dia, Lamond Murray, Larry Johnson, Grant Hill, todo tipo de jogador apareceu. Os jogos eram ótimos. Oakley dominou o garrafão e jogou da mesma maneira que ele jogava a temporada. Reggie e Eddie Jones também levaram as coisas a sério. Eu sei porque esses caras apareciam lá. Eles queriam aprender o jeito que eu jogava. Eles queriam me entender. Eu entendi a estratégia deles. Mas eles não perceberam que eu estava fazendo o mesmo. Eu sempre achei que eu conseguia aprender mais rápido que as outras pessoas. Então eles estavam me ajudando tanto quanto eu estava ajudando eles. Eu conseguia sentir que eu estava voltando a ser o que era rapidamente.” (Michael Jordan)

[“Pelo amor ao Jogo”, parte 19]“Nós perdemos para o Orlando Magic em 1995 e eu sabia que eu tinha muito o que fazer. Eu falei para o David Falk que eu não iria fazer o ‘Space Jam’ a não ser que eu pudesse treinar e jogar nos estúdios da Warner Bros. Não tinha como eu ficar oito semanas gravando depois de ter perdido nos playoffs. Eu disse: ‘David, eu preciso trabalhar.’ Ele perguntou: ‘E se nós construíssemos um espaço pra você no set de filmagem que te permitisse treinar e ainda gravar o filme?’ Eu respondi: ‘Me mostre.’ Então eles construíram um ginásio que cobria um estacionamento inteiro. Tinha ar-condicionado, sistema de som, a quadra era toda iluminada, tinha um salão de jogos, uma academia, tinha tudo o que eu precisava. Durante meu horário de almoço eu ia pra musculação, e à noite, depois das filmagens, eu ia pra quadra treinar. E não tinha uma câmera em lugar nenhum.Reggie Miller e Chris Mills iam lá todo dia. Charles Oakley veio, o Magic Johnson veio, Tim Hardaway, Dennis Rodman, todos os jogadores da UCLA, Tracy Murray tava lá todo dia, Lamond Murray, Larry Johnson, Grant Hill, todo tipo de jogador apareceu. Os jogos eram ótimos. Oakley dominou o garrafão e jogou da mesma maneira que ele jogava a temporada. Reggie e Eddie Jones também levaram as coisas a sério. Eu sei porque esses caras apareciam lá. Eles queriam aprender o jeito que eu jogava. Eles queriam me entender. Eu entendi a estratégia deles. Mas eles não perceberam que eu estava fazendo o mesmo. Eu sempre achei que eu conseguia aprender mais rápido que as outras pessoas. Então eles estavam me ajudando tanto quanto eu estava ajudando eles. Eu conseguia sentir que eu estava voltando a ser o que era rapidamente.” (Michael Jordan)#PeloAmorAoJogo

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Quinta, 4 de fevereiro de 2016


Contrato com Warner abre caminho para “Space Jam” com LeBron James
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Giuliano Galli

space_jamHá muitos e muitos anos o mundo do entretenimento especula sobre uma possível sequência de “Space Jam”, clássico filme da Warner que traz Pernalonga e a turma do Looney Tunes para bater uma bola com ninguém mais ninguém menos do que Michael Jordan.

O filme, lançado em 1996, traz, além de Jordan, nomes como Larry Bird, Charles Barkley, Shawn Bradley, Patrick Ewing, entre outros. Sucesso de bilheteria, arrecadou mais de 90 milhões de dólares nos EUA e outros 230 milhões internacionalmente.

De 1996 pra cá, Kobe Bryant já foi apontado como possível protagonista de um eventual “Space Jam 2”, atuando no lugar de Jordan, mas a ideia nunca saiu da imaginação dos fãs de basquete e animação.

Mas, já há alguns anos, por razões óbvias, LeBron James assumiu o papel de principal candidato a estrelar uma segunda edição do filme, e o próprio camisa 23 do Cleveland Cavaliers já deu declarações se mostrando muito simpático à ideia.

Pois esse verdadeiro sonho nunca esteve tão perto de se tornar realidade, agora que LeBron James assinou um contrato com a Warner Bros. – empresa responsável pela produção de “Space Jam”.

Oficialmente, o contrato de LeBron com a Warner é para projetos de cinema e de TV, sem nenhuma outra especificação, muito menos qualquer citação a “Space Jam”.

Naturalmente, o anúncio oficial do contrato já seria suficiente para reavivar os rumores de uma sequência do filme. Mas, como se não bastasse, agora veio a informação de que, no mês passado, a Warner renovou todos os registros da marca “Space Jam”, válidos tanto para a produção de uma sequência do filme, como para os inúmeros produtos licenciados.

Pode ser tudo uma grande coincidência, claro. Mas parece que desta vez o tão aguardado segundo duelo entre Monstars e TuneSquad realmente vai acontecer. Vai treinando LeBron! Esses caras são casca grossa!

De um lado o Monstars, time de monstros que roubam as habilidades de grandes jogadores da NBA; do outro, o TuneSquad, formado por Pernalonga e a turma do Looney Tunes e o reforço de Michael Jordan

De um lado o Monstars, time de monstros que roubam as habilidades de grandes jogadores da NBA; do outro, o TuneSquad, formado por Pernalonga e a turma do Looney Tunes e o reforço de Michael Jordan


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