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Lebron não tem respeitos pelos seus defensores
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“Não vai marcar não, querido?!” 

 

LeBron felt disrespected when he was left wide open by Marcus Morris on a 3-pointer.

Um vídeo publicado por SportsCenter (@sportscenter) em


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Lebron James, sobre Stephen Curry
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No dia 6 de dezembro de 2008, o camisa 30 da Davidson College impressionou LeBron James. “Você não pode dar a ele nem um pouco de espaço. Ele é muito talentoso.” O jovem de 20 anos anotou 44 pontos na partida, incluindo uma distante bola de três faltando pouco mais de um minuto para o término do confronto. “O time deles não é dos melhores,” continuou James, “mas ele faz com que o restante da equipe jogue duro e eles conseguem competir de igual pra igual com todo mundo.” O jogo terminou 72 a 67 para a Davidson. Seis meses depois, o rapaz que impressionou LeBron James foi draftado pelo Golden State Warriors.

No dia 6 de dezembro de 2008, o camisa 30 da Davidson College impressionou LeBron James. “Você não pode dar a ele nem um pouco de espaço. Ele é muito talentoso.” O jovem de 20 anos anotou 44 pontos na partida, incluindo uma distante bola de três faltando pouco mais de um minuto para o término do confronto. “O time deles não é dos melhores,” continuou James, “mas ele faz com que o restante da equipe jogue duro e eles conseguem competir de igual pra igual com todo mundo.” O jogo terminou 72 a 67 para a Davidson. Seis meses depois, o rapaz que impressionou LeBron James foi draftado pelo Golden State Warriors.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Domingo, 13 de março de 2016


Kobe x Lebron, o último ato.
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Assista a este vídeo. Admire cada cesta. É impressionante como elas contêm seus donos. As de Kobe, plásticas e difíceis. Impossível não se emocionar ao ver o rapaz de 37 anos acertando 11 de 16 chutes. Foram 26 pontos e o melhor percentual de acerto de arremessos (69%) em três anos. É a cara do Kobe fazer isso bem no último jogo contra James. As de LeBron, impressionantes: como podem força e leveza darem as mãos dessa maneira?
Nesta geração, não haverá um último encontro mais emblemático. Não que James e Bryant tenham sido grandes rivais. Não foram. Mas foram os que carregaram a NBA neste milênio. Vou me explicar: é possível ter uma discussão acalorada sobre quem foi melhor entre Tim Duncan e Kobe Bryant, por exemplo. Existem bons argumentos pros dois lados. Tim Duncan, no entanto, está limitado ao mundo do basquetebol. Quem conhece basquete admira Tim Duncan. Kobe transcende esse mundo. Kobe vai além das quadras da NBA para invadir outros continentes. Você já viu algum vídeo de quando Bryant vai à China? O cara move multidões. As pessoas choram ao vê-lo. É uma comoção nacional.
Outro exemplo: todo mundo tem um parente desentendido que quando inventa de falar de basquete usa logo a única carta que tem: “Michael Jordan!” Pois bem, Kobe Bryant é o nome que estará na boca dos desentendidos desta geração. Aquela sua prima que nunca viu basquete na vida tentará puxar papo com o sobrinho basqueteiro daqui a alguns anos e falará pra ele: “Kobe Bryant!” Da mesma forma que outros falarão “LeBron James!”
E é esse poder de extrapolar o mundo do basquete que carrega a NBA. É ele que faz o interesse pelo basquete subir. Kobe Bryant foi responsável pela criação de milhares de novos fãs ao redor do mundo. LeBron James, goste dele ou não, inspira milhares de jovens todos os dias a praticar basquete. Esses dois caras são, desculpe meu francês, fodas pra caralho! Kobe carregou a NBA de maneira exemplar durante mais anos do que era considerado possível. James segue o mesmo caminho.
Ontem, esses dois se encontraram pela última vez. Dois dos maiores atletas que o basquetebol já viu. De um lado, Kobe Bryant, um competidor tão obcecado quanto talentoso. De outro, LeBron James, uma aliança inédita entre agilidade, força e inteligência. James um dia estará no lado de quem se despede, jogando pela última vez contra o carregador de piano da próxima geração. Por ora, ele reverencia a genialidade de um atleta que recebe a recompensa de sua obsessão: deixa as quadras para entrar no imaginário popular. “Basquete? Kobe Bryant!”

Assista a este vídeo. Admire cada cesta. É impressionante como elas contêm seus donos. As de Kobe, plásticas e difíceis. Impossível não se emocionar ao ver o rapaz de 37 anos acertando 11 de 16 chutes. Foram 26 pontos e o melhor percentual de acerto de arremessos (69%) em três anos. É a cara do Kobe fazer isso bem no último jogo contra James. As de LeBron, impressionantes: como podem força e leveza darem as mãos dessa maneira?Nesta geração, não haverá um último encontro mais emblemático. Não que James e Bryant tenham sido grandes rivais. Não foram. Mas foram os que carregaram a NBA neste milênio. Vou me explicar: é possível ter uma discussão acalorada sobre quem foi melhor entre Tim Duncan e Kobe Bryant, por exemplo. Existem bons argumentos pros dois lados. Tim Duncan, no entanto, está limitado ao mundo do basquetebol. Quem conhece basquete admira Tim Duncan. Kobe transcende esse mundo. Kobe vai além das quadras da NBA para invadir outros continentes. Você já viu algum vídeo de quando Bryant vai à China? O cara move multidões. As pessoas choram ao vê-lo. É uma comoção nacional.Outro exemplo: todo mundo tem um parente desentendido que quando inventa de falar de basquete usa logo a única carta que tem: “Michael Jordan!” Pois bem, Kobe Bryant é o nome que estará na boca dos desentendidos desta geração. Aquela sua prima que nunca viu basquete na vida tentará puxar papo com o sobrinho basqueteiro daqui a alguns anos e falará pra ele: “Kobe Bryant!” Da mesma forma que outros falarão “LeBron James!”E é esse poder de extrapolar o mundo do basquete que carrega a NBA. É ele que faz o interesse pelo basquete subir. Kobe Bryant foi responsável pela criação de milhares de novos fãs ao redor do mundo. LeBron James, goste dele ou não, inspira milhares de jovens todos os dias a praticar basquete. Esses dois caras são, desculpe meu francês, fodas pra caralho! Kobe carregou a NBA de maneira exemplar durante mais anos do que era considerado possível. James segue o mesmo caminho.Ontem, esses dois se encontraram pela última vez. Dois dos maiores atletas que o basquetebol já viu. De um lado, Kobe Bryant, um competidor tão obcecado quanto talentoso. De outro, LeBron James, uma aliança inédita entre agilidade, força e inteligência. James um dia estará no lado de quem se despede, jogando pela última vez contra o carregador de piano da próxima geração. Por ora, ele reverencia a genialidade de um atleta que recebe a recompensa de sua obsessão: deixa as quadras para entrar no imaginário popular. “Basquete? Kobe Bryant!”

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Sexta, 11 de março de 2016


Confira a lista da camisetas mais vendidas nessa temporada
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Gustavo Battaglia

A NBA divulgou, nessa quarta feira, a lista das camisetas mais vendidas. No topo, podemos encontrar nomes já esperados. Steph Curry é o número 1, seguido por Lebron James, Kobe Bryant e… Kristaps Porzingis?

Ah, espera, nome errado – Kristaps Porzikas!

Com 14 pontos por jogo, Porzinkas é o terceiro em média de pontos, entre os calouros. É também o segundo em rebotes (8,0) e primeiro em tocos (1,95). Mais significante que isso, a quarta escolha do draft de 2015 deu aos torcedores dos Knicks uma rara sensação de esperança em relação a futuro da equipe de Nova Iorque.

Kristaps Porzingis, ou Porzikas.

O ranking de vendas de camisetas é baseado nas vendas da NBAStore.com, de outubro à dezembro de 2015. A liga anunciou também que as vendas de Black Friday e da Cyber Monday foram as maiores da história. Essas duas datas representaram um aumento de 20% em relação às vendas do ano anterior.

A notável temporada de Curry – que culminou no título da NBA e o MVP da temporada regular – alçou-o ao topo da lista de vendas de camisetas, pela primeira vez, passando Lebron James, líder de vendas nos últimos anos. Klay Thompson, companheiro de Steph, está na décima primeira colocação e o Golden State Warriors lidera entre as equipes com mais vendas.

klay e steph

Os produtos da equipe de Curry e Thompson é a mais procurada nas lojas da NBA.

Bryant era o sexto colocado em junho passado, quando a NBA divulgou sua última lista. Porém, a notícia de que esta será sua última temporada, ajudou-o a subir à terceira posição.

Apesar de ter um começo excepcional de temporada (36-6), o Spurs não tem nenhum jogador no top 15, entretanto a equipe de San Antonio está em sexto lugar nas vendas.

Top 15 – Jogadores
1. Stephen Curry, Golden State Warriors
2. LeBron James, Cleveland Cavaliers
3. Kobe Bryant, Los Angeles Lakers
4. Kristaps Porzingis, New York Knicks
5. Kevin Durant, Oklahoma City Thunder
6. Derrick Rose, Chicago Bulls
7. Russell Westbrook, Oklahoma City Thunder
8. Kyrie Irving, Cleveland Cavaliers
9. James Harden, Houston Rockets
10. Jimmy Butler, Chicago Bulls
11. Klay Thompson, Golden State Warriors
12. Paul George, Indiana Pacers
13. Anthony Davis, New Orleans Pelicans
14. Chris Paul, L.A. Clippers
15. Carmelo Anthony, New York Knicks

Top 10 – Equipes
1. Golden State Warriors
2. Chicago Bulls
3. Cleveland Cavaliers
4. Los Angeles Lakers
5. New York Knicks
6. San Antonio Spurs
7. Oklahoma City Thunder
8. Miami Heat
9. Boston Celtics
10. L.A. Clippers


Só eu no mundo que não conhecia essa propaganda?
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Gustavo Battaglia

Nossa, mano, só eu no mundo que não conhecia essa propaganda? O LeBron James chassi de grilo tá demais!

Nossa, mano, só eu no mundo que não conhecia essa propaganda? O LeBron James chassi de grilo tá demais!

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Domingo, 13 de dezembro de 2015


Lebron assina contrato milionário com a Nike
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Gustavo Battaglia

Ninguém sabe o valor ainda, mas já sabemos que a Nike assinou um contrato vitalício com LeBron James que arrancou a tampa dos cofres da sua mansão em Ohio. Diz que o acerto faz aquele contratão de U$S 300 milhões por 10 anos do Kevin Durant parecer dinheiro de pinga. Há quem diga que nada será como antes na história dos esportes. Tem gente falando em bilhão!

Ah, sim, Stephen Curry, por sua vez, tem contrato com a Under Armour e eu confesso que nunca vi um tênis dessa marca ao vivo na minha vida. Curry vai receber a bagatela de US$ 4 milhões por ano até 2024. Vamos combinar que esse valor, por todo este tempo e pelo que esse cara está fazendo na temporada, dava pra enquadrar essa relação como trabalho semi-escravo ou coisa do tipo. Na mesma linha, James Harden ganha US$ 200 milhões por 13 anos.

Rapaz, esse papo todo de dinheiro me deu uma vontade de ser rico também, como faz?

lebron


Descubra porque LeBron James tem fama de flooper
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Gustavo Battaglia

Playoffs de 2012. No jogo 1 entre Knicks e Heat, o Miami chutou 23 lances-livres a mais que o Knicks… no primeiro tempo! O time de Nova York teve duas vezes mais faltas de ATAQUE contra eles do que faltas a favor. Em outras palavras, LeBron James estava no auge do Flop.

As encenações estavam tão escancaradas que vários jogadores da NBA tuítaram sobre o ocorrido. Klay Thompson disse que ele “nunca respeitaria floppers”, e Patrick Patterson se questionou: “que tipo de liga estamos nos tornando?”. Você percebe que a situação está ridícula quando, durante o primeiro tempo do jogo, a hashtag mais comentada no twitter mundial é “E o Oscar vai para…” Até mesmo o comentarista Jeff Van Gundy comentou: “Eu não vou dizer mais nada. Os jogadores não conseguiriam lançar o Lebron daquela forma nem que eles quisessem muito.” Bill Simmons, no entanto, foi o mais enfático de todos: “Eu não estou mais assistindo a esse jogo porque eu não assisto a jogos manipulados.”

A verdade é que o Knicks não tinha chance nenhuma de ganhar aquela série. Apesar de alguns jogos terem sido vergonhosamente mal apitados, o time de Miami chegaria na final de qualquer jeito. LeBron James, no entanto, até hoje – merecidamente! – carrega consigo a fama de flopper.

Playoffs de 2012. No jogo 1 entre Knicks e Heat, o Miami chutou 23 lances-livres a mais que o Knicks… no primeiro tempo! O time de Nova York teve duas vezes mais faltas de ATAQUE contra eles do que faltas a favor. Em outras palavras, LeBron James estava no auge do Flop. As encenações estavam tão escancaradas que vários jogadores da NBA tuítaram sobre o ocorrido. Klay Thompson disse que ele “nunca respeitaria floppers”, e Patrick Patterson se questionou: “que tipo de liga estamos nos tornando?”. Você percebe que a situação está ridícula quando, durante o primeiro tempo do jogo, a hashtag mais comentada no twitter mundial é “E o Oscar vai para…” Até mesmo o comentarista Jeff Van Gundy comentou: “Eu não vou dizer mais nada. Os jogadores não conseguiriam lançar o Lebron daquela forma nem que eles quisessem muito.” Bill Simmons, no entanto, foi o mais enfático de todos: “Eu não estou mais assistindo a esse jogo porque eu não assisto a jogos manipulados.”A verdade é que o Knicks não tinha chance nenhuma de ganhar aquela série. Apesar de alguns jogos terem sido vergonhosamente mal apitados, o time de Miami chegaria na final de qualquer jeito. LeBron James, no entanto, até hoje – merecidamente! – carrega consigo a fama de flopper.

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Sexta, 27 de novembro de 2015


LeBron James: o reino em perigo
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Gustavo Battaglia

Desde Kobe Bryant, em 2008, o melhor jogador da NBA é quase uma unanimidade: LeBron James. Ele foi 4x MVP (2009, 2010, 2012 e 2013) e, mesmo quando outros jogadores ganharam o prêmio (Derrick Rose em 2011, Kevin Durant em 2014 e Stephen Curry em 2015), a opinião dos especialistas não mudava: James ainda é o melhor jogador do mundo.

Era como se o status do LeBron estivesse acima de qualquer performance. Mais que isso: era como se todos soubessem que LeBron era superior e – isso claro – a NBA pudesse premiar alguém que não fosse ele. É exatamente por isso que este momento é tão especial. Pela primeira vez desde de 2009, o posto de LeBron James está em xeque.

Estou falando de Stephen Curry.

Avaliar algo que já se conhece é fácil. Julgar o Curry é algo tão difícil porque ele não tem paralelo histórico. Não dá para saber onde esse cara vai parar, o que esse cara vai fazer, e o que esse cara vai deixar de legado pelo simples fato de que nunca houve um cara que nem essa cara. Pode ser que tudo não passe de uma alucinação coletiva e que, daqui a pouco, tanto nós, quanto ele, voltemos ao normal. Ou, como o Bala na Cesta disse há um tempo, pode ser que Curry seja o responsável por mudar o jeito que o basquete é jogado.

No momento, apesar do bom prognóstico, não há como saber onde isso vai parar. O que dá pra saber, contudo, é que – pela primeira vez em muito tempo – quando me perguntam quem é o melhor jogador de basquete do mundo, eu penso duas vezes antes de responder.

LeBron James: o reino em perigo.Desde Kobe Bryant, em 2008, o melhor jogador da NBA é quase uma unanimidade: LeBron James. Ele foi 4x MVP (2009, 2010, 2012 e 2013) e, mesmo quando outros jogadores ganharam o prêmio (Derrick Rose em 2011, Kevin Durant em 2014 e Stephen Curry em 2015), a opinião dos especialistas não mudava: James ainda é o melhor jogador do mundo.Era como se o status do LeBron estivesse acima de qualquer performance. Mais que isso: era como se todos soubessem que LeBron era superior e – isso claro – a NBA pudesse premiar alguém que não fosse ele. É exatamente por isso que este momento é tão especial. Pela primeira vez desde de 2009, o posto de LeBron James está em xeque.Estou falando de Stephen Curry.Avaliar algo que já se conhece é fácil. Julgar o Curry é algo tão difícil porque ele não tem paralelo histórico. Não dá para saber onde esse cara vai parar, o que esse cara vai fazer, e o que esse cara vai deixar de legado pelo simples fato de que nunca houve um cara que nem essa cara. Pode ser que tudo não passe de uma alucinação coletiva e que, daqui a pouco, tanto nós, quanto ele, voltemos ao normal. Ou, como o Bala na Cesta disse há um tempo, pode ser que Curry seja o responsável por mudar o jeito que o basquete é jogado.No momento, apesar do bom prognóstico, não há como saber onde isso vai parar. O que dá pra saber, contudo, é que – pela primeira vez em muito tempo – quando me perguntam quem é o melhor jogador de basquete do mundo, eu penso duas vezes antes de responder.—Já escutou o Estação Basquete dessa semana? http://goo.gl/3RE0zjPra não perder nenhum programa, inscreva-se no nosso feed: http://bit.ly/20YbDHc E veja mais do nosso conteúdo em nosso site: http://hbnsb.com

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Terça, 17 de novembro de 2015


Drake e Future, LeBron e Wade
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Caso você não tenha dado um rolê pela internet na semana passada, fica o aviso: os rappers Drake e Future lançaram uma mixtape. “What a Time to Be Alive” tem onze faixas com algumas referências a basquete, caso de Jumpman e da letra de 30 for 30 Freestyle.

Embora não seja a primeira parceria dos caras, o ábum chegou pesado por vários motivos — vamos resumir aqui na própria união entre dois dos nomes mais relevantes do hip hop mundial. Um monte de gente pensa assim. O Dwyane Wade e o LeBron James, por exemplo.

The great ones can do it all!!! shout out to Drake and future on this collabo.. @kingjames fire!!!

Uma foto publicada por dwyanewade (@dwyanewade) em

O negócio continuou com outras duplas famosas da NBA, tipo Michael Jordan e Scott Pipen…

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 …ou Michael Jordan e Magic Johnson no que seria uma capa da faixa/single Jumpman.

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O Drake curtiu muito a comparação do Wade, mas, se nesse caso ele substituiu o LeBron, nos outros casos ele foi coadjuvante do cara que fez as vezes de MJ. Parece que o meme refletiu a opinião de uma galera quanta aos papeis dos rappers na mixtape.

O Future nem deu muita trela pra história. Bem, depois desse clipe com a Ciara acho que ele precisa de mais pra ficar empolgado