Homens Brancos Não Sabem Blogar

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Enfim a temporada da NBA irá começar.
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Homens Brancos Não Sabem Blogar

O All-Star Weekend passou e sabe o que isso quer dizer? Que agora a temporada começa de verdade! A partir de agora, os jogos ganharão importância. Partidas entre times bons virarão prévias dos playoffs. É hora de testar as armas, as estratégias. As rivalidades ficam mais evidentes, os ânimos ficam exaltados. Todo jogo revela um pouco de quem é quem e, mais importante de tudo, é chegada a hora de saber se existe uma maneira de parar o Golden State Warriors. A hora de entender como vencê-los é agora. Depois será tarde demais. Observemos.

O All-Star Weekend passou e sabe o que isso quer dizer? Que agora a temporada começa de verdade! A partir de agora, os jogos ganharão importância. Partidas entre times bons virarão prévias dos playoffs. É hora de testar as armas, as estratégias. As rivalidades ficam mais evidentes, os ânimos ficam exaltados. Todo jogo revela um pouco de quem é quem e, mais importante de tudo, é chegada a hora de saber se existe uma maneira de parar o Golden State Warriors. A hora de entender como vencê-los é agora. Depois será tarde demais. Observemos.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Sexta, 19 de fevereiro de 2016

Tags : nba video


Bill Kennedy, árbitro da NBA, assume homossexualidade após ofensas
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Gustavo Battaglia

“Tenho orgulho de ser um árbitro da NBA, e orgulho de ser um homem gay. Sigo os passos de outros que se assumiram na esperança de mandar uma mensagem para os jovens no esporte: nunca permitam que alguém faça vocês terem vergonha de quem vocês são.” (Bill Kennedy, árbitro da NBA)

De uma coisa você não tenha dúvida: você irá conviver com você mesmo pelo resto da sua vida. Agora, pare e dedique um momento do seu dia para refletir sobre quão horrível seria sua vida se você tivesse vergonha de ser quem você é.

Para viver bem, é preciso gostar de si mesmo. Para ser feliz, é preciso que tenhamos capacidade de nos elogiar. O que é que existe de mais importante nesse mundo do que ser feliz? Pense nas coisas que você quer na vida: quantas delas você quer porque irão te fazer infeliz?

Todo mundo quer ser feliz! Mais importante: cada um sabe o que traz felicidade para si. É um direito seu buscar a sua felicidade.

Há duas semanas, Rajon Rondo foi expulso do jogo por Bill Kennedy e, antes de sair da partida, humilhou o árbitro por causa de sua orientação sexual. Ontem, Rajon Rondo disse que as atitudes dele não refletem o sentimento que ele tem em relação à comunidade LGBT e que ele não queria ofender ninguém.

Pois, Rondo, você não só ofendeu como cometeu um ato contra o direito humano à felicidade — porque, não tenha dúvida, ter direito a se sentir atraído pelo o que te atrai é um pilar fundamental para sua felicidade. A NBA puniu o atleta com apenas um jogo de suspensão; uma punição tosca, fraca, que estabelece que, aos olhos da liga, homofobia não é tão grave assim.

Aqui, não existe vitimismo, não existe ‘frescura’, não existe ‘hoje em dia não se pode falar mais nada’, o que existe são as taxas de depressão e suicídio na sociedade nunca terem sido tão altas na história. E por que isso? Porque nós somos ensinados a não gostarmos de nós mesmos. Nós temos que ouvir que somos piores por conta do que gostamos, por conta do que sentimos, por conta do jeito que nós parecemos.

É um direito seu ser feliz. É um direito seu gostar de si mesmo. E é um dever seu deixar que os outros façam a mesma coisa.

Nós do HBNSB estamos extremamente orgulhosos do posicionamento do Bill Kennedy e esperamos que o seu exemplo e a sua mensagem consigam ajudar cada vez mais pessoas a serem felizes.

bill kennedy


Top 5 piores momentos dos brasileiros na NBA
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Marcos Jorge

andersonvarejao
A temporada da NBA está (finalmente) prestes a começar e, cara, a novidade estampada em todas as matérias dos jornalões é o número recorde de brasileiros. Ao todo são nove filhos da pátria que vão nos representar na liga. Se você não conhece, não sabe bem o que esperar deles ou precisa de alguma informação pra apostar no bolão, o colega Bala na Cesta deu todas as dicas neste post.

A proposta aqui é outra. A gente vai sair um pouco deste lugar comum da celebração e lembrar que se hoje temos um recorde de participantes, é porque muita gente comeu o pão que o David Stern amassou nos últimos anos na liga. Segue agora a dura coletânea dos piores momentos do Brasil na NBA.

Número 5

Nenê é nosso maior veterano na NBA e já enterrou na cabeça de muita gente consagrada na liga. Façam uma busca no Youtube que vocês vão ver o que eu estou falando. O brasileiro, entretanto, já levou caneta de jogador argentino, algo que é lamentável no campo, imagina na quadra. Mas se é pra escolher um momento constrangedor, prefiro Nenê, menino de tudo, em 2004, sentindo o gostinho dos playoffs pela primeira vez e encarando o melhor time do Oeste liderado pela lenda Kevin Garnett. Resultado: um belo pôster e aquela cara de “pô, lá no Vascão ninguém fazia dessas coisas comigo”.

Número 4

Este é um clássico. Anderson Varejão fez mais que aparecer no pôster com Dwayne Wade. Ele apareceu em toda e qualquer coletânea dos melhores momentos da carreira de Dwyane Wade daqui até a eternidade. Sério, daqui a alguns anos, na cerimônia de entrada no Hall da Fama, vão mostrar um vídeo do Wade e o Varejão vai estar lá. Isso não é pouco, cara! O mais legal é que o Varejão é um cara esperto, ele toma consciência do que acabou de fazer. Olha pra cara dele ali no chão, espremido na base da tabela, ele está sorrindo. Isso é um cara que tem noção que acaba de entrar para a história!

Número 3

Leandrinho passou muita vergonha como ator principal do cineasta-amador Steve Nash, seja como cantor frustrado de karaoke ou personagem do Avatar de baixo custo. Mas nada se compara ao dia que ele tentou parar o contra-ataque de Monta Ellis no aro.

Número 2

Tiago Splitter teve sorte que o Ray Allen meteu aquela bola de três no jogo 6 das finais de 2013. Se não, o momento icônica do título do Miami Heat seria o toco incrível que LeBron James deu no brasileiro. Ok, esse lance foi constrangedor, mas nada demais para quem foi garoto propaganda de uma concessionária de automóveis do Texas.

Número 1

Rafael Araújo, o Baby, ou Babby, não sei, foi a oitava escolha do Draft de 2004, o que convenhamos é uma bela condição para se entrar na NBA. Em quadra, Hoffa fazia o tipo xerife do garrafão, durão, trombador, “cada enxadada uma minhoca”, como eles diziam lá em São José do Rio Preto. Seu pior momento, entretanto, talvez tenha sido do alto dos seus 2m11 menosprezar o bola ao alto com esse “anão” de 1m75 chamado Nate Robinson.


E aí, pessoal, faltou alguma coisa?


Rookies de 32 anos não estão salvos do trote, né Marcelinho Huertas?
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Marcos Jorge

Uma carreira consolidada na Europa. Experiência de Euroliga, Mundiais, Olimpíadas. Mais de 30 anos nas costas. Quase 20 de basquete. Você pode até ganhar elogios do técnico, dos colegas de time e da imprensa de Los Angeles.

Nada disso vale muito quando você é um rookie na NBA. No fim das contas, amigo, você vai ter que carregar umas malas e pagar alguns trotes. Seja bem-vindo à NBA, Marcelinho Huertas! O armador humildão.

huertasmala

Hoje o Los Angeles Lakers entra em quadra novamente para o último teste da pré-temporada, contra o Golden State Warriors. Marcelinho deve estar lá, já que segundo técnico Byron Scott, o brasileiro praticamente garantiu sua vaga no elenco para a temporada que começa no fim do mês.


Lances do primeiro jogo de Marcelinho Huertas com a camisa dos Lakers
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Marcos Jorge

Não foi muita coisa, é verdade. Marcelinho Huertas atuou por apenas 12 minutos na partida da pré-temporada do Los Angeles Lakers contra o Golden State Warriors. Nem dá pra dizer que foi uma estréééia porque a gente sabe que jogos de pré-temporada não prezam muito pela competitividade. Na real, nem dá pra chamar de jooogo porque a partida acabou ainda no terceiro quarto porque a quadra do Valley View Casino Arena, em San Diego, estava lisa demais e os treinadores acharam melhor interromper a peleja antes do fim do terceiro quarto antes que alguém saísse machucado.  Pois é, até a toda poderosa NBA às vezes dá suas escorregadas.

Mas voltemos ao armador. Mesmo jogando por pouco tempo, Huertas causou uma boa impressão especialmente na capacidade de organizar o ataque e distribuir bolas para os companheiros. Na tabela de estatísticas, Huertas terminou com quatro pontos e seis assistências. O brasileiro recebeu elogios de Kobe Bryant e do técnico Byron Scott, como mostra a matéria do UOL Esporte.

Após o jogo, Huertas deu uma entrevista aos jornalistas norte-americanos. Quem tiver com o inglês afiado pode conferir:


Vídeo celebra os 20 anos de Kobe Bryant nos Lakers
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Marcos Jorge

Kobe Bryant em breve iniciará sua vigésima temporada com o Los Angeles Lakers. Desde o Draft de 1996, quando ainda era um adolescente de 17 aninhos, até hoje, um dos maiores veteranos da liga com 37 primaveras, muita coisa aconteceu, entre elas cinco títulos e um MVP.

Para celebrar o feito – que mesmo na NBA é coisa rara -, a franquia coletou todas as fotos do atleta durante o Media Day (evento em que as franquias reúnem a imprensa para apresentar o elenco da próxima temporada) para mostrar como tempo passou para Kobe.


10 momentos em que Michael Jordan foi humano
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Marcos Jorge

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Dizem que a história é contada pelos vencedores. Pode ser verdade, afinal isso explicaria porque é tão difícil ver algum papelão que Michael Jordan tenha passado em quadra. Você consegue lembrar de algum baita toco que o camisa 23 levou? Ou uma amarelada colossal como as que constam no currículo de LeBron James? Caramba, até o vídeo de bloopers do Jordan no Youtube é sem graça.

Mas convenhamos, um cara que jogou mais de mil partidas na NBA, por mais vencedor que seja, sempre vai ter um podre aqui e ali, certo? Talvez os fãs mais saudosos daquele Bulls não gostem deste post, mas vocês torcedores de Knicks, Jazz, Pacers, Celtics e demais fregueses dos anos 90, acomodem-se na cadeira e divirtam-se. E claro, sugestões de mais piores momentos do camisa 23 serão sempre bem vindas.

1. Ainda na universidade

Sabemos que a mitologia grega tem muitos deuses, Poseidon, o deus do mar, Afrodite, a deusa do amor, Ares, o deus da guerra, e Nikos Galis, o deus do basquete.

Conta a mitologia que o deus do basquete grego encontrou Michael Jordan em 1983, quando este ainda não era um deus da NBA, mas um promissor atleta-estudante da Universidade da Carolina do Norte. Na partida amistosa realizada

nos Estados Unidos, Nikos Galis anotou nada menos que 50 pontos sob a marcação de Jordan, adicionando mais um capítulo à mitologia que o envolve.

2. Não na casa de John Stockton

Sejamos justos, não é difícil encontrar vídeos de Michael Jordan sendo rejeitado por pivôs da NBA. Alonzo Mourning, David Robinson, Hakeem Olajuwon, todos já carimbaram His Airness, como podemos ver nesta belíssima coletânea youtubesca.

Mas o que dizer de John Stockton dizendo pra Jordan que naquele garrafão quem manda é ele e seu par de shorts curtinhos? Essa eu realmente não esperava.


3. Essa é pra você, fã dos Knicks

Eu sou suspeito para falar dessa enterrada. Tudo que eu tinha pra dizer sobre John Starks, os Knicks e essa socada sobre Jordan e Horace Grant acho que já foi dito aqui. Mas ainda me divirto vendo o vídeo. Me divirto vendo como Jordan salta e não chega nem perto de dar um toco em Starks. Acho que ele só queria sair no pôster mesmo.


4. Sente-se. Vai começar a aula do professor Bird

Se tem alguém que iria adorar este post é o autor deste vídeo. Esse cara está realmente engajado em desmistificar a posição de Jordan como “o maior de todos os tempos”. Bom, acho que não precisamos ir tão longe, mas cabe aqui ressaltar essa seleção de lances em que Larry Bird janta Michael Jordan.


5. Oi, Iverson. Tchau, Iverson.

É claro que eu não podia deixar passar o crossover do Allen Iverson nesta lista. Jordan patinando pra lá e pra cá e vocês falando de treino?! Treino?! Sério mesmo? Treino?!


6. Camisa 45

Quando Jordan voltou da aposentadoria retiro espiritual no beisebol no final da temporada regular de 1994-95, ele resolveu usar o número 45. Ainda meio fora de forma, enfrentou o Orlando Magic logo nas semifinais da Conferência Leste, e os Bulls acabaram eliminados por 4 a 2.

A cena marcante, contudo, foi a amarelada de Jordan no fim do primeiro jogo da série, quando perdeu uma bola boba para Nick Anderson. Conta-se que o ala do Magic mais tarde disse que Jordan resolveu usar a camisa 45 porque “estava jogando como um tiozinho de 45 anos de idade”.

Numa dessas ironias da vida, Nick Anderson voltaria a ser decisivo no primeiro jogo da final contra o Houston Rockets, só que da pior forma possível. Em casa, o ala errou quatro lances livres seguidos nos últimos segundos de uma partida praticamente ganha. O Magic foi varrido por 4 a 0 e Nick Anderson conseguiu finalmente ficar famoso com o apelido de Nick, The Brick.

7. Jordan 0 x 1 cantor country de 50 anos

Nos anos 80, aqueles tempos loucos, era possível que estrelas da NBA e da música country norte-americana dividissem uma quadra de basquete por algum motivo de filantropia qualquer. É nesse contexto que Kenny Rogers, cantor country com diversos hits na carreira (The Greatest é o meu predileto) humilhou Michael Jordan. Não vou tecer comentários aqui, as imagens falam por si.

8. Miller time!

Do que eu me lembro, a final da Conferência Leste entre Pacers e Bulls em 1998 pode ser resumida basicamente em Reggie Miller passando por trocentos corta-luzes com Jordan ou Pippen no seu calcanhar para evitar os arremesso de três pontos. Digamos que a estratégia não funcionou, mas foi por pouco. Os Bulls venceram em sete jogos, é verdade, mas na quarta partida Reggie Miller roubou a cena com um chega pra lá em Jordan e uma bola de três vencedora.

Claro que Jordan quase (quase mesmo!) meteu este que seria um dos maiores buzzer beaters da sua carreira no lance seguinte, mas o foco do post não é este, então vamos ignorar o fato.

9. Sorria, Jordan, você está no pôster!

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Ok, a enterrada mesmo nem é tudo isso, mas Shaquille O’Neal e Michael Jordan saíram tão bem na foto que é quase uma obrigação publicá-la neste post.

10. E tem gol no Madison Square Garden!

Nos anos 90, a freguesia do New York Knicks era tão grande que Jordan errando enterrada era comemorado que nem gol no Madison Square Garden.


Tire uma foto ao lado de Yao Ming e saiba como é ser um anão
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Marcos Jorge

Existe um fenômeno curioso na NBA. Os gigantes da liga norte-americana com seus dois metros e tanto de atleticismo e músculos ficam todos – eu disse TODOS – parecendo atletas do cadete ao lado de Yao Ming. Podemos dizer até que alguns retornam a categoria mirim. Nesta semana, foi a vez dele, LeBron James, parecer um membro do time juvenil do Miami Heat numa foto postada ao lado do chinês.

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Veja bem, LeBron tem 2m03 e uns 110 quilos. Ainda assim Yao Ming faz ele parecer um de nós. O ex-pivô do Houston Rockets tem 2m29 e uns 140 quilos, mas talvez seja esse rosto imberbe e um tanto inocente que faça as pessoas parecerem reproduções em miniatura ao seu lado. Quer um exemplo? Peguemos um dos mais dominante pivô da NBA nas últimas décadas. Ele, Shaquille O’Neal:

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Repare na mãozinha do Shaq sobre o ombro de Yao Ming. Quantas vezes O’Neal teve que levantar o braço na altura da cabeça para apoiar as mãos sobre o ombro de alguém? Não importa se você é o técnico Jeff Van Gundy, o preparador físico dos Rockets, Kobe Bryant ou Earl Boykins encolhido ainda mais em um truque cruel de perspectiva: Yao Ming irá fazer você sair mal na foto.

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E se isso acontece com os profissionais e atletas da NBA, o que será de nós, meros mortais ao lado dessa aberração oriental? Pergunte a essa garçonete de 1m50 de altura:

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Aí um belo dia Yao Ming vai à África para uma campanha que visava conscientizar os chineses sobre a ameaça que o comércio de marfim traz para diversas espécies de elefantes no continente e o cara é fotografado ao lado deste filhote de elefante. É um filhote, claro, mas assim sem referência de tamanho o cara fica parecendo a versão chinesa do Gulliver.

yaominggigante