Homens Brancos Não Sabem Blogar

Arquivo : los angeles lakers

A melhor reação dos reservas de todos os tempos
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Gustavo Battaglia

Em 2008, na sua estreia pelo Lakers, Shannon Brown, o trampolim humano, mostrou o porquê do apelido. A reação do banco permanece como uma das melhores até hoje.

Em 2008, na sua estreia pelo Lakers, Shannon Brown, o trampolim humano, mostrou o porquê do apelido. A reação do banco permanece como uma das melhores até hoje.

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Domingo, 20 de dezembro de 2015


O último confronto entre Jordan e Kobe
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Gustavo Battaglia

Dali a duas semanas ele se aposentaria de vez. Desta vez, seria pra sempre. Com 40 anos, Michael Jordan ainda fazia 20 pontos por jogo, mas sabia que já não dava mais. Agora, Michael estava feliz de ter a oportunidade de jogar contra o cara do momento, Kobe Bryant. Do outro lado, Kobe estava mais feliz ainda por jogar contra Jordan. O fato é que essas duas lendas sabiam que estavam se despedindo. Não só isso, elas sabiam que havia uma espécie de passagem de bastão: a década de 90 abria caminho para o novo milênio.
Tratando-se de Michael Jordan, ninguém esperava que a década de 90 desse passagem sem uma batalha. Não deu outra. Jordan entrou no jogo decidido a pontuar. Ele acertou as suas 5 primeiras tentativas de arremesso e fechou o primeiro quarto com 13 pontos. Impressionante – ainda mais pra um quarentão. Acontece que do outro lado estava o menino Kobe. Caso o moleque não fosse bom, ninguém ousaria dizer que Michael estava passando o bastão pra ele. Kobe era muito bom. E novo. Bryant terminou o primeiro quarto com 19 pontos, e o primeiro tempo com 42 pontos. “42 pontos em um tempo?” – pensou Jordan – “Não vai rolar.”
Ao final do terceiro quarto, com o Lakers já vinte pontos na frente, Michael conseguiu cavar uma falta de ataque em cima do Kobe. Bryant olhou quem estava ali no chão e não conseguiu segurar um sorriso. Tyronn Lue (o cara que ficou famoso por ter saído na foto com o Allen Iverson) foi ajudar Michael a se levantar, mas logo desistiu. Kobe fingiu bater em Jordan e depois ajudou-o a se levantar. E foi isso. Os dois deram risada, cada um foi pra um lado. Naquele momento, os anos 90 desceram do palco.
Jordan terminou a partida com 23 pontos. Kobe, com 55.
Os melhores momentos desse jogo você encontra aqui: https://youtu.be/oxRwErl-mgc

Dali a duas semanas ele se aposentaria de vez. Desta vez, seria pra sempre. Com 40 anos, Michael Jordan ainda fazia 20 pontos por jogo, mas sabia que já não dava mais. Agora, Michael estava feliz de ter a oportunidade de jogar contra o cara do momento, Kobe Bryant. Do outro lado, Kobe estava mais feliz ainda por jogar contra Jordan. O fato é que essas duas lendas sabiam que estavam se despedindo. Não só isso, elas sabiam que havia uma espécie de passagem de bastão: a década de 90 abria caminho para o novo milênio.Tratando-se de Michael Jordan, ninguém esperava que a década de 90 desse passagem sem uma batalha. Não deu outra. Jordan entrou no jogo decidido a pontuar. Ele acertou as suas 5 primeiras tentativas de arremesso e fechou o primeiro quarto com 13 pontos. Impressionante – ainda mais pra um quarentão. Acontece que do outro lado estava o menino Kobe. Caso o moleque não fosse bom, ninguém ousaria dizer que Michael estava passando o bastão pra ele. Kobe era muito bom. E novo. Bryant terminou o primeiro quarto com 19 pontos, e o primeiro tempo com 42 pontos. “42 pontos em um tempo?” – pensou Jordan – “Não vai rolar.”Ao final do terceiro quarto, com o Lakers já vinte pontos na frente, Michael conseguiu cavar uma falta de ataque em cima do Kobe. Bryant olhou quem estava ali no chão e não conseguiu segurar um sorriso. Tyronn Lue (o cara que ficou famoso por ter saído na foto com o Allen Iverson) foi ajudar Michael a se levantar, mas logo desistiu. Kobe fingiu bater em Jordan e depois ajudou-o a se levantar. E foi isso. Os dois deram risada, cada um foi pra um lado. Naquele momento, os anos 90 desceram do palco.Jordan terminou a partida com 23 pontos. Kobe, com 55.Os melhores momentos desse jogo você encontra aqui: https://youtu.be/oxRwErl-mgc

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Sábado, 19 de dezembro de 2015


Wilt Chamberlain x Kareem Abdul Jabbar
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Gustavo Battaglia

Em 1972, o Milwaukee Bucks também foi responsável por encerrar a série de 33 jogos do Los Angeles Lakers, a maior de todos os tempos. O mais legal neste vídeo é ver como um já “velho” Wilt Chamberlain sofre para marcar o ganchinho maroto de Kareem Abdul-Jabbar. Ah sim, o Lakers perdeu dos Bucks nesta ocasião, mas acabou campeão da NBA naquele ano.

Em 1972, o Milwaukee Bucks também foi responsável por encerrar a série de 33 jogos do Los Angeles Lakers, a maior de todos os tempos. O mais legal neste vídeo é ver como um já “velho” Wilt Chamberlain sofre para marcar o ganchinho maroto de Kareem Abdul-Jabbar. Ah sim, o Lakers perdeu dos Bucks nesta ocasião, mas acabou campeão da NBA naquele ano.

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Terça, 15 de dezembro de 2015


Kobe se despediu de Toronto ontem. E nós estávamos lá!
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Gustavo Battaglia

Eu tava lá. Eu vi. Eu presenciei. As arquibancadas do Air Canada Centre foram invadidas por uma cor estrangeira; o amarelo se espalhou pela arena. Camisas, bonés, blusas e pôsteres, todos portando o mesmo nome: Kobe Bryant. A maioria dos fãs usava a número 24, mas alguns usavam a 8, outros poucos usavam a 33 de sua antiga escola de ensino médio, Lower Merion. Ontem, nem o mais fanático dos torcedores canadenses era capaz de discordar: as pessoas não estavam na arena para ver o jogo do Raptors. Aquele jogo era do Kobe. O seu último ali. O último jogo do maior vilão que o Toronto já conheceu.

Como o Raptors não é um time de tradição em playoffs, então a equipe têm que arranjar seus inimigos durante a temporada regular mesmo. E, acredite, nenhum fã daqui é capaz de esquecer que foi justamente contra O SEU time que a maior performance individual do basquetebol moderno aconteceu. Ninguém aqui esquece que foi o Toronto que teve que engolir 81 pontos, todos eles vindos de um só cara. 81 pontos dele, é claro, do Kobe.

Como explicar todas aquelas camisas do Lakers? Como é possível que a torcida inteira estivesse usando camisas justamente DESSE cara? Porque, acredito, no esporte as grandes rivalidades escondem algo maior; algo que permanece depois que a rivalidade acaba. Estou falando de respeito. Ontem, no Air Canada Centre, 20mil torcedores do Raptors vestiram a camisa do Lakers. Todos eles, juntos, reverenciando um dos maiores vilões e, portanto, um dos jogadores mais respeitados a já terem pisado nessa quadra. Eu tava lá. Eu vi. Eu presenciei. Que honra.

Eu tava lá. Eu vi. Eu presenciei. As arquibancadas do Air Canada Centre foram invadidas por uma cor estrangeira; o amarelo se espalhou pela arena. Camisas, bonés, blusas e pôsteres, todos portando o mesmo nome: Kobe Bryant. A maioria dos fãs usava a número 24, mas alguns usavam a 8, outros poucos usavam a 33 de sua antiga escola de ensino médio, Lower Merion. Ontem, nem o mais fanático dos torcedores canadenses era capaz de discordar: as pessoas não estavam na arena para ver o jogo do Raptors. Aquele jogo era do Kobe. O seu último ali. O último jogo do maior vilão que o Toronto já conheceu.Como o Raptors não é um time de tradição em playoffs, então a equipe têm que arranjar seus inimigos durante a temporada regular mesmo. E, acredite, nenhum fã daqui é capaz de esquecer que foi justamente contra O SEU time que a maior performance individual do basquetebol moderno aconteceu. Ninguém aqui esquece que foi o Toronto que teve que engolir 81 pontos, todos eles vindos de um só cara. 81 pontos dele, é claro, do Kobe. Como explicar todas aquelas camisas do Lakers? Como é possível que a torcida inteira estivesse usando camisas justamente DESSE cara? Porque, acredito, no esporte as grandes rivalidades escondem algo maior; algo que permanece depois que a rivalidade acaba. Estou falando de respeito. Ontem, no Air Canada Centre, 20mil torcedores do Raptors vestiram a camisa do Lakers. Todos eles, juntos, reverenciando um dos maiores vilões e, portanto, um dos jogadores mais respeitados a já terem pisado nessa quadra. Eu tava lá. Eu vi. Eu presenciei. Que honra.

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Terça, 8 de dezembro de 2015


Mais uma despedida de Kobe
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Gustavo Battaglia

Tantas coisas legais no mesmo vídeo:
1- A torcida do Pistons tá num nível de ruído tipo dando boas vindas pro cara da equipe em jogo de playoffs;
2- O locutor está claramente emocionado;
3- O Kobe tá muito, mas muito, mas MUITO FELIZ! Parece que ele tá que nem a gente: a cada jogo que passa, realizando um pouco mais que estes são mesmo seus últimos momentos de NBA.

Tantas coisas legais no mesmo vídeo:1- A torcida do Pistons tá num nível de ruído tipo dando boas vindas pro cara da equipe em jogo de playoffs;2- O locutor está claramente emocionado;3- O Kobe tá muito, mas muito, mas MUITO FELIZ! Parece que ele tá que nem a gente: a cada jogo que passa, realizando um pouco mais que estes são mesmo seus últimos momentos de NBA.

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Segunda, 7 de dezembro de 2015


Como foi o último jogo da carreira do Kobe jogando na sua cidade natal?
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Gustavo Battaglia

Como foi o último jogo da carreira do Kobe jogando na sua cidade natal?
1- Vídeo especial;
2- Apresentador indo à loucura;
3- Homenagem do Dr. J;
4- Equipe adversária toda reverenciando;
5- Torcida inteira gritando o nome dele.

Saldo total: AGUENTA CORAÇÃO.

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Quarta, 2 de dezembro de 2015


Kobe anuncia a aposentadoria II
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Gustavo Battaglia

“Zero. Foi essa a quantidade de pontos que eu anotei durante o verão na liga de desenvolvimento do Sonny Hill, quando eu tinha 12 anos. Eu não pontuei. Nenhum lance livre, nenhuma bandeja acidental, nenhuma daquelas bolas que você joga pra cima e que caem sem querer.

Meu pai, Joe ‘Jujuba’ Bryant, e meu tio, John ‘Gordinho’ Cox eram lendas nesta liga de desenvolvimento. Eu havia envergonhado minha família!

Eu considerei desistir do basquete e me dedicar ao futebol. Foi nestemomento que meu respeito e minha admiração pelo Michael surgiram. Eu descobri que ele havia sido cortado do seu time do ensino médio quando ele era um calouro; eu descobri que ele sabia como era se sentir envergonhado, se sentir um fracasso. Mas ele usou essas emoções para alimentá-lo, para fazê-lo mais forte. Ele não desistiu. Então eu decidi que eu iria encarar o desafio da mesma maneira que ele fez. Eu iria usar o meu fracasso para me motivar. Eu me tornei obcecado em provar para minha família – e, mais importante, para mim mesmo – que eu CONSEGUIRIA.

Eu aprendi tudo sobre o jogo: a história, os jogadores, os fundamentos. Eu não estava só determinado a nunca mais ter zero pontos, eu queria ser o responsável por fazer com que meus adversários sentissem o mesmo sentimento de fracasso que eu um dia senti. Meu instinto assassino de pontuar havia nascido.

Vinte e quatro anos depois, eu ultrapassei o cara que me inspirou.

Que jornada! Esta marca é uma honra enorme. Eu estou ciente das regras do Tempo-Pai. Ele já me mandou ir escovar os dentes antes de me botar pra dormir, mas eu não seria eu mesmo se eu não demorasse pra obedecer. Eu não seria eu mesmo se eu não escovasse cada um dos dentes duas vezes, escovasse minha língua três vezes, passasse o fio dental até que minhas gengivas sangrassem, e enxaguasse minha boca até que ela ficasse dormente.

Eu não seria a criança que se levantou depois do zero, e eu não estaria honrando o homem que me inspirou a desafiar tudo. Muito obrigado a todos vocês pelo amor e pelo apoio. Eu aprecio muito tudo isso, mesmo se o vilão que mora dentro de mim se recuse a admitir isso o tempo todo.

Muito amor, câmbio, desligo,
Mamba.” (Kobe Bryant para a The Players’ Tribune)

kobe jordan

Originalmente, este texto foi ao ar nos dias seguintes ao Kobe ter passado Michael Jordan no ranking de maiores cestinhas da história da NBA. Bryant é o terceiro, atrás de Karl Malone e Kareem Abdul-Jabbar.

Ontem, o Kobe anunciou sua aposentadoria ao fim desta temporada. Hoje, o dia será todo dedicado a ele. Incluindo o nosso programa de rádio semanal, o Estação Basquete, de daqui a pouco. Entramos no ar, ao vivo, às 21h.


Kobe anuncia a aposentadoria
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Gustavo Battaglia

“Querido Basquetebol,

A partir do momento em que eu comecei a fazer bolas de meia com os meiões do meu pai e a chutar chutes imaginários que ganhavam os jogos do Grande Western Forum, eu soube que uma coisa era real: eu me apaixonei por você.

Um amor tão profundo que eu dei-me por inteiro – da minha mente e meu corpo até o meu espírito e minha alma.

Como um garoto de seis anos profundamente apaixonado por você, eu nunca avistei o fim do túnel. Eu apenas me via saindo dos túneis dos vestiários.

E então eu corri. Eu corri pra cima e pra baixo das quadras – atrás de todas as bolas perdidas – por você. Você me pediu garra e eu te dei meu coração porque ele veio com muito mais pra oferecer.

Eu superei o suor e a dor não porque o desafio me convidava a fazê-lo, mas porque VOCÊ me convidava. Eu fiz tudo isso por VOCÊ. Porque é isso o que se faz quando alguém te faz se sentir tão vivo quanto você me fez.

Você deu a um garoto de seis anos o seu sonho de ser um Laker, e eu sempre te amarei por isso. Mas eu não posso te amar obsessivamente por muito mais tempo. Esta temporada é tudo o que me restou para oferecer. Meu coração aguenta bater, minha mente aguenta a pressão, mas meu corpo sabe que é hora de dizer adeus.

E tudo bem. Eu estou pronto para te deixar ir. Eu quero que você saiba disso para que a gente possa saborear cada momento que ainda temos juntos. Os bons e os ruins. Nós nos demos tudo o que tínhamos.

E nós dois sabemos – não importa o que eu faça a seguir – que eu sempre serei aquela criança com as bolas de meia e a lata de lixo no canto. 5 segundos no relógio, a bola nas minhas mãos. 5 … 4 … 3 … 2 … 1

Te amo sempre,

Kobe.” (Kobe Bryant para a The Players’ Tribune)

kobe

Ontem, oficialmente, Kobe anunciou sua aposentadoria ao final desta temporada. O fim da carreira de um jogador marca o momento no qual as rivalidades perdem importância – como Magic Johnson que, na aposentadoria do Larry Bird, atendeu à cerimônia com uma camisa doBoston Celtics por baixo de seu uniforme do LA Lakers. Agora, as rixas devem ser deixadas de lado. Esta não é a hora para comparações. Neste momento, o que cabe é olhar pra trás e admirar uma carreira brilhante, única, histórica. Um dos grandes declarou seu amor ao basquetebol e preparou para se despedir. Antes da sua saída, ele diz: “Eu quero que você saiba que estou te deixando para que a gente possa saborear cada momento que ainda temos juntos.”

Por isso, o dia de hoje será dedicado a ele. O Estação Basquete de hoje, nosso programa de rádio semanal, também será inteiramente dedicado ao Kobe. Começamos às 21h, ao vivo, na Central3.

 


LeBron James: o reino em perigo
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Gustavo Battaglia

Desde Kobe Bryant, em 2008, o melhor jogador da NBA é quase uma unanimidade: LeBron James. Ele foi 4x MVP (2009, 2010, 2012 e 2013) e, mesmo quando outros jogadores ganharam o prêmio (Derrick Rose em 2011, Kevin Durant em 2014 e Stephen Curry em 2015), a opinião dos especialistas não mudava: James ainda é o melhor jogador do mundo.

Era como se o status do LeBron estivesse acima de qualquer performance. Mais que isso: era como se todos soubessem que LeBron era superior e – isso claro – a NBA pudesse premiar alguém que não fosse ele. É exatamente por isso que este momento é tão especial. Pela primeira vez desde de 2009, o posto de LeBron James está em xeque.

Estou falando de Stephen Curry.

Avaliar algo que já se conhece é fácil. Julgar o Curry é algo tão difícil porque ele não tem paralelo histórico. Não dá para saber onde esse cara vai parar, o que esse cara vai fazer, e o que esse cara vai deixar de legado pelo simples fato de que nunca houve um cara que nem essa cara. Pode ser que tudo não passe de uma alucinação coletiva e que, daqui a pouco, tanto nós, quanto ele, voltemos ao normal. Ou, como o Bala na Cesta disse há um tempo, pode ser que Curry seja o responsável por mudar o jeito que o basquete é jogado.

No momento, apesar do bom prognóstico, não há como saber onde isso vai parar. O que dá pra saber, contudo, é que – pela primeira vez em muito tempo – quando me perguntam quem é o melhor jogador de basquete do mundo, eu penso duas vezes antes de responder.

LeBron James: o reino em perigo.Desde Kobe Bryant, em 2008, o melhor jogador da NBA é quase uma unanimidade: LeBron James. Ele foi 4x MVP (2009, 2010, 2012 e 2013) e, mesmo quando outros jogadores ganharam o prêmio (Derrick Rose em 2011, Kevin Durant em 2014 e Stephen Curry em 2015), a opinião dos especialistas não mudava: James ainda é o melhor jogador do mundo.Era como se o status do LeBron estivesse acima de qualquer performance. Mais que isso: era como se todos soubessem que LeBron era superior e – isso claro – a NBA pudesse premiar alguém que não fosse ele. É exatamente por isso que este momento é tão especial. Pela primeira vez desde de 2009, o posto de LeBron James está em xeque.Estou falando de Stephen Curry.Avaliar algo que já se conhece é fácil. Julgar o Curry é algo tão difícil porque ele não tem paralelo histórico. Não dá para saber onde esse cara vai parar, o que esse cara vai fazer, e o que esse cara vai deixar de legado pelo simples fato de que nunca houve um cara que nem essa cara. Pode ser que tudo não passe de uma alucinação coletiva e que, daqui a pouco, tanto nós, quanto ele, voltemos ao normal. Ou, como o Bala na Cesta disse há um tempo, pode ser que Curry seja o responsável por mudar o jeito que o basquete é jogado.No momento, apesar do bom prognóstico, não há como saber onde isso vai parar. O que dá pra saber, contudo, é que – pela primeira vez em muito tempo – quando me perguntam quem é o melhor jogador de basquete do mundo, eu penso duas vezes antes de responder.—Já escutou o Estação Basquete dessa semana? http://goo.gl/3RE0zjPra não perder nenhum programa, inscreva-se no nosso feed: http://bit.ly/20YbDHc E veja mais do nosso conteúdo em nosso site: http://hbnsb.com

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Terça, 17 de novembro de 2015