Homens Brancos Não Sabem Blogar

Arquivo : bau

O último All Star Game de Magic Johnson, narrado por Luciano do Valle
Comentários Comente

Gustavo Battaglia

Os últimos minutos do histórico All-Star Game de 1992. Aquele que Magic Johnson jogou meses depois de se aposentar por ser portador do vírus HIV. Luciano do Valle, no auge, só faltou chorar com o show do armador dos Lakers. Histórico.

Os últimos minutos do histórico All-Star Game de 1992. Aquele que Magic Johnson jogou meses depois de se aposentar por ser portador do vírus HIV. Luciano do Valle, no auge, só faltou chorar com o show do armador dos Lakers. Histórico.

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Segunda, 21 de dezembro de 2015


Reggie Miller conta como foi sua primeira partida contra Michael Jordan
Comentários Comente

Gustavo Battaglia

“Eu tava no meu primeiro ano na liga. A gente tava jogando um jogo de exibição contra o Chicago Bulls num lugar qualquer, e este já era o terceiro ou quarto ano do Michael Jordan na NBA. A maioria dos veteranos não gosta de participar de jogos de exibição, eles querem participar da coisa de verdade. Mas eu tava fascinado com tudo a minha volta, super pilhado praquilo. Já o Michael tava ali de boa, querendo que o tempo passasse. Chuck Persons, que tava no meu time e que era um trash-talker assim como eu, chegou pra mim e disse: ‘Você bota uma fé nesse tal de Michael Jordan? O cara que todo mundo está falando, que dizem que consegue andar sobre as águas: você tá acabando com ele, Reg!’ Ele me falou isso no fim do primeiro tempo e ainda disse: ‘Acho que você devia começar a falar na orelha dele.

Eu falei: ‘Quer saber? Cê tá certo. Ow, Michael! Quem você pensa que você é? O ~grande~ Michael Jordan? É isso aí, tem um cara novo no rolê!’ Ele olhou pra mim e não disse nada, apenas balançou a cabeça. O primeiro tempo tinha acabado de terminar e eu tinha feito 10 pontos e o Michael, quatro. No fim do jogo, ele terminou a partida com 44 e eu com 12. Então no segundo tempo ele fez 40 e eu, dois. Antes de sair da quadra, ele veio na minha direção e disse: ‘Tenha muito cuidado e esteja certo de que você nunca mais falará com o Jesus Negro desta maneira, ok?’ E eu respondi: ‘Ok, me desculpe, Jesus Negro. Eu sinto muito.’ E eu nunca mais falei esse tipo de coisa pro Michael de novo.”

jordan x miller


Um pouco da história de Manute Bol e Muggsy Bogues
Comentários Comente

Gustavo Battaglia

Em 1987, o destino uniu Manute Bol, jogador mais alto da história da NBA (2.31m), e Muggsy Bogues, o mais baixo (1.60m), num mesmo time. Entre os dois, são 71cm de diferença.

Apesar do tamanho diminuto, Bogues só não enterrava porque a bola era muito grande e ele não conseguia segurá-la com uma mão só. Ele saía 1.10m do chão e deu 39 tocos ao longo da carreira, incluindo um em cima de Patrick Ewing.

manute bol


O encontro em Magic Johnson e Pelé
Comentários Comente

Gustavo Battaglia

“Ontem, o ministro dos Esportes, Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, assistiu na arena olímpica de Copacabana a final do torneio Beach Basketball. Pelé chegou à arena três minutos após o início do jogo. O locutor anunciou a presença do ministro pelo alto-falante. Imediatamente, o jogador norte-americano Magic Johnson virou-se para a tribuna de honra, onde estava o ministro, e se inclinou para a frente, num gesto de reverência.

Pelé deu de presente a Johnson uma bola de futebol. O norte- americano retribuiu dando ao ministro uma bola de basquete. Ambas autografadas. Na saída, Pelé afirmou que é um antigo fã de Johnson: ‘Quando joguei nos EUA, comecei a acompanhar basquete. Dentro dessa modalidade, Magic é um predestinado. É o maior jogador de basquete de todos os tempos’, disse.

Pelé falou também sobre a Aids. Johnson é portador do vírus HIV. ‘Como católico, acredito que é uma mensagem que Deus nos deu através dele. Um ser humano como Magic faz com que a gente se conscientize para essa doença’, disse.” (Folha de S. Paulo, 6/02/1995)

Em 1995, as areias de Copacabana sediaram o “Festival Olímpico de Verão”, promovido pelo Comitê Olímpico do Brasil. O vídeo, da Band, é narrado por José Luís Datena(!) e conta com o encontro entre Magic Johnson e Pelé, além da presença de um juiz bastante carismático.

 


Vida longa, Amaury, bi-campeão do mundo!
Comentários Comente

Gustavo Battaglia

Hoje, o grande Amaury Pasos completa 80 anos de idade. Como o Brasileiro não costuma reverenciar seus próprios atletas, pouca gente sabe que esse cara, ao lado de nomes como Wlamir Marques, Algodão, Édson Bispo, entre outros, sob comando de Togo Renan Soares, o Kanela, foi bi-campeão mundial de basquete em 1959 e 1963. Nas manchetes dos jornais da época, lia-se: “Com a bola no pé, com a bola na mão, o Brasil é bi-campeão” – uma referência ao também recém conquistado bi-campeonato da copa do mundo de futebol.

Neste vídeo, do EXCELENTE canal ESPORTE(ponto final), ele dá uma cutucada na falta de atenção do brasileiro com sua própria história e explica que a conquista do Pan de 1987 teve muitos méritos, mas que, não, ela não foi a maior do basquete nacional. A mais noticiada até hoje, sem dúvida, mas não a maior. A cutucada é quase uma súplica à memória do esporte: Amaury está se esforçando pra que a gente, sempre tão relapso, não se esqueça dos heróis do nosso próprio passado.

Vida longa, Amaury, bi-campeão do mundo! Um dos grandes.
Veja mais trechos da entrevista de Amaury Pasos em www.youtube.com/esportepontofinal

Hoje, o grande Amaury Pasos completa 80 anos de idade. Como o Brasileiro não costuma reverenciar seus próprios atletas, pouca gente sabe que esse cara, ao lado de nomes como Wlamir Marques, Algodão, Édson Bispo, entre outros, sob comando de Togo Renan Soares, o Kanela, foi bi-campeão mundial de basquete em 1959 e 1963. Nas manchetes dos jornais da época, lia-se: “Com a bola no pé, com a bola na mão, o Brasil é bi-campeão” – uma referência ao também recém conquistado bi-campeonato da copa do mundo de futebol.Neste vídeo, do EXCELENTE canal ESPORTE(ponto final), ele dá uma cutucada na falta de atenção do brasileiro com sua própria história e explica que a conquista do Pan de 1987 teve muitos méritos, mas que, não, ela não foi a maior do basquete nacional. A mais noticiada até hoje, sem dúvida, mas não a maior. A cutucada é quase uma súplica à memória do esporte: Amaury está se esforçando pra que a gente, sempre tão relapso, não se esqueça dos heróis do nosso próprio passado.Vida longa, Amaury, bi-campeão do mundo! Um dos grandes.Veja mais trechos da entrevista de Amaury Pasos em www.youtube.com/esportepontofinal

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Sexta, 11 de dezembro de 2015


Descubra porque LeBron James tem fama de flooper
Comentários Comente

Gustavo Battaglia

Playoffs de 2012. No jogo 1 entre Knicks e Heat, o Miami chutou 23 lances-livres a mais que o Knicks… no primeiro tempo! O time de Nova York teve duas vezes mais faltas de ATAQUE contra eles do que faltas a favor. Em outras palavras, LeBron James estava no auge do Flop.

As encenações estavam tão escancaradas que vários jogadores da NBA tuítaram sobre o ocorrido. Klay Thompson disse que ele “nunca respeitaria floppers”, e Patrick Patterson se questionou: “que tipo de liga estamos nos tornando?”. Você percebe que a situação está ridícula quando, durante o primeiro tempo do jogo, a hashtag mais comentada no twitter mundial é “E o Oscar vai para…” Até mesmo o comentarista Jeff Van Gundy comentou: “Eu não vou dizer mais nada. Os jogadores não conseguiriam lançar o Lebron daquela forma nem que eles quisessem muito.” Bill Simmons, no entanto, foi o mais enfático de todos: “Eu não estou mais assistindo a esse jogo porque eu não assisto a jogos manipulados.”

A verdade é que o Knicks não tinha chance nenhuma de ganhar aquela série. Apesar de alguns jogos terem sido vergonhosamente mal apitados, o time de Miami chegaria na final de qualquer jeito. LeBron James, no entanto, até hoje – merecidamente! – carrega consigo a fama de flopper.

Playoffs de 2012. No jogo 1 entre Knicks e Heat, o Miami chutou 23 lances-livres a mais que o Knicks… no primeiro tempo! O time de Nova York teve duas vezes mais faltas de ATAQUE contra eles do que faltas a favor. Em outras palavras, LeBron James estava no auge do Flop. As encenações estavam tão escancaradas que vários jogadores da NBA tuítaram sobre o ocorrido. Klay Thompson disse que ele “nunca respeitaria floppers”, e Patrick Patterson se questionou: “que tipo de liga estamos nos tornando?”. Você percebe que a situação está ridícula quando, durante o primeiro tempo do jogo, a hashtag mais comentada no twitter mundial é “E o Oscar vai para…” Até mesmo o comentarista Jeff Van Gundy comentou: “Eu não vou dizer mais nada. Os jogadores não conseguiriam lançar o Lebron daquela forma nem que eles quisessem muito.” Bill Simmons, no entanto, foi o mais enfático de todos: “Eu não estou mais assistindo a esse jogo porque eu não assisto a jogos manipulados.”A verdade é que o Knicks não tinha chance nenhuma de ganhar aquela série. Apesar de alguns jogos terem sido vergonhosamente mal apitados, o time de Miami chegaria na final de qualquer jeito. LeBron James, no entanto, até hoje – merecidamente! – carrega consigo a fama de flopper.

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Sexta, 27 de novembro de 2015


Parabéns, Shawn Kemp!
Comentários Comente

Gustavo Battaglia

Aquele momento que você leva uma socada na cabeça tão bonita, mas tão bonita, que você tem que dar parabéns pro cara que te jantou. Um oferecimento de Shawn Kemp, que hoje completa 46 anos. Parabéns, Reign Man!

Junto com Gary Payton, Shawn Kemp formou uma das duplas mais legais de se ver jogar durante a década de 90. Os dois fizeram do Seattle SuperSonics um time de elite na liga. Em 1996, eles terminaram em primeiro da conferência oeste e chegaram às finais. Lá, encontram opoderoso Chicago Bulls (aquele das 72 vitórias) e tiveram um resultado bastante digno: perderam por 4 a 2. A série ficou marcada pela forte defesa de Payton – que tinha sido nomeado defensor do ano naquela temporada (o único armador da história a ter ganhado tal prêmio) – pra cima de Jordan. MJ teve médias de 27 pontos por jogo. Essa foi a única série de final na sua carreira que ele teve uma média inferior a 31ppg.

Aquele momento que você leva uma socada na cabeça tão bonita, mas tão bonita, que você tem que dar parabéns pro cara que te jantou. Um oferecimento de Shawn Kemp, que hoje completa 46 anos. Parabéns, Reign Man!Junto com Gary Payton, Shawn Kemp formou uma das duplas mais legais de se ver jogar durante a década de 90. Os dois fizeram do Seattle SuperSonics um time de elite na liga. Em 1996, eles terminaram em primeiro da conferência oeste e chegaram às finais. Lá, encontram o poderoso Chicago Bulls (aquele das 72 vitórias) e tiveram um resultado bastante digno: perderam por 4 a 2. A série ficou marcada pela forte defesa de Payton – que tinha sido nomeado defensor do ano naquela temporada (o único armador da história a ter ganhado tal prêmio) – pra cima de Jordan. MJ teve médias de 27 pontos por jogo. Essa foi a única série de final na sua carreira que ele teve uma média inferior a 31ppg.

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Quinta, 26 de novembro de 2015


Jason Williams, um dos maiores armadores que já passou pela NBA
Comentários Comente

Gustavo Battaglia

Mostra pra mãe, mostra pro amigo, mostra pro irmão, mostra na escola, o mundo tem que ver esse vídeo! Falávamos de Jason Williams ainda outro dia e ontem a NBA lançou esse Mix irado(!) do cara. Prepare-se para falar “nossa” a cada 5 segundos. O cara é muita treta!

Se você perdeu o nosso post contando um pouco da história do White Chocolate, ele tá aqui: https://goo.gl/1mHJ9D

Já escutou o Estação Basquete dessa semana? http://goo.gl/3RE0zj

Pra não perder nenhum programa, inscreva-se no nosso feed:http://bit.ly/20YbDHc

E veja mais do nosso conteúdo em nosso site: http://hbnsb.com