Homens Brancos Não Sabem Blogar

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Larry Bird, e suas histórias
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Dia 26 de dezembro de 1989, Boston Celtics e Clippers se encontram em Los Angeles, onde o Clippers nunca, na história, havia vencido o time de Boston. Os minutos finais da partida foram dramáticos. O Celtics estava atrás no placar e muita gente confiava que aquele era o dia de fazer história. Larry Bird foi para a linha do lance-livre e, naquele momento, valia tudo para tentar parar o cara que tinha um incrível aproveitamento de 94% nos lances-livres naquela temporada. Valia, inclusive, colocar vários pôsters de mulheres semi-nuas atrás da tabela. O resultado? Bird meteu os dois, é claro.

Na última posse do Boston, Larry sofre uma falta duvidosa e, um ponto atrás no placar, vai novamente para a linha do lance livre. O ginásio inteiro reclama, o barulho é ensurdecedor. Antes de chutar o primeiro lance, Bird caminha em direção a torcida adversária e provoca: “gritem mais alto!” Volta para a linha do lance-livre, acerta os dois lances, vence a partida e confirma a história.

(Interessante reparar que, no final, o narrador comenta que esta temporada, a de 1989, é a primeira que possui décimos de segundo no placar!)

Dia 26 de dezembro de 1989, Boston Celtics e Clippers se encontram em Los Angeles, onde o Clippers nunca, na história, havia vencido o time de Boston. Os minutos finais da partida foram dramáticos. O Celtics estava atrás no placar e muita gente confiava que aquele era o dia de fazer história. Larry Bird foi para a linha do lance-livre e, naquele momento, valia tudo para tentar parar o cara que tinha um incrível aproveitamento de 94% nos lances-livres naquela temporada. Valia, inclusive, colocar vários pôsters de mulheres semi-nuas atrás da tabela. O resultado? Bird meteu os dois, é claro.Na última posse do Boston, Larry sofre uma falta duvidosa e, um ponto atrás no placar, vai novamente para a linha do lance livre. O ginásio inteiro reclama, o barulho é ensurdecedor. Antes de chutar o primeiro lance, Bird caminha em direção a torcida adversária e provoca: “gritem mais alto!” Volta para a linha do lance-livre, acerta os dois lances, vence a partida e confirma a história.(Interessante reparar que, no final, o narrador comenta que esta temporada, a de 1989, é a primeira que possui décimos de segundo no placar!)

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Domingo, 21 de fevereiro de 2016


Griffin, Jordan e Green juntos no Clippers, espetáculo garantido.
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Já que:
1- a produção eles garantem;
2- eles vão jogar juntos no L.A. Clippers;
Blake Griffin, Deandre Jordan e Jeff Green tão combinando de virarem sócios de uma loja de posters.

Já que:1- a produção eles garantem;2- eles vão jogar juntos no L.A. Clippers;Blake Griffin, Deandre Jordan e Jeff Green tão combinando de virarem sócios de uma loja de posters.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Sexta, 19 de fevereiro de 2016


Enfim a temporada da NBA irá começar.
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O All-Star Weekend passou e sabe o que isso quer dizer? Que agora a temporada começa de verdade! A partir de agora, os jogos ganharão importância. Partidas entre times bons virarão prévias dos playoffs. É hora de testar as armas, as estratégias. As rivalidades ficam mais evidentes, os ânimos ficam exaltados. Todo jogo revela um pouco de quem é quem e, mais importante de tudo, é chegada a hora de saber se existe uma maneira de parar o Golden State Warriors. A hora de entender como vencê-los é agora. Depois será tarde demais. Observemos.

O All-Star Weekend passou e sabe o que isso quer dizer? Que agora a temporada começa de verdade! A partir de agora, os jogos ganharão importância. Partidas entre times bons virarão prévias dos playoffs. É hora de testar as armas, as estratégias. As rivalidades ficam mais evidentes, os ânimos ficam exaltados. Todo jogo revela um pouco de quem é quem e, mais importante de tudo, é chegada a hora de saber se existe uma maneira de parar o Golden State Warriors. A hora de entender como vencê-los é agora. Depois será tarde demais. Observemos.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Sexta, 19 de fevereiro de 2016

Tags : nba video


Varejão é trocado pelo Cleveland Cavaliers.
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Envolvendo Orlando Magic, Portland Trail Blazers, Cleveland Cavaliers e traição (‪#‎apunhaladapelascostas‬), Anderson Varejão deixa a equipe de Ohio e, a princípio, vai pra Portland. Detalhes da troca ainda estão sendo acertados.

Envolvendo Orlando Magic, Portland Trail Blazers, Cleveland Cavaliers e traição (#apunhaladapelascostas), Anderson Varejão deixa a equipe de Ohio e, a princípio, vai pra Portland. Detalhes da troca ainda estão sendo acertados.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Quinta, 18 de fevereiro de 2016


“Pelo amor ao Jogo”, parte 26
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“Tudo que levou ao chute contra o Utah no jogo 6 das finais de 1998 foi muito claro. Foi como se eu tivesse vendo tudo se desenrolando em câmera lenta. Eu roubei a bola, olhei para o relógio, e então olhei para a quadra de ataque. Eu conseguia ver cada um dos jogadores e eu lembro onde cada um deles estava. Steve Kerr estava na zona morta, eu estava no centro, Dennis estava embaixo na esquerda, Scottie estava na minha direita. Eu conseguia ouvir os sons, mas eram indistinguíveis. Naquele momento, eu não conseguia diferenciar um som do outro, mas eu conseguia avaliar cada uma das possibilidades na quadra.

Eu estava indo para a direita porque eu sabia que eu conseguiria espaço pro chute. Todas vezes que eu precisava de um chute, eu ia pra direita, exceto quando a defesa errava e deixava a esquerda aberta. Quando você vai para a direita, o defensor tem mais dificuldade pra alcançar a bola porque tem seu corpo todo no caminho. No jogo um das finais de 1997 contra o Utah, eu fui pra esquerda quanto eu meti a bola do jogo porque o Bryon Russell estava desequilibrado. Em 1998, eu estava resolvido a ir pra direita. As coisas estavam acontecendo devagar o suficiente na minha cabeça para que eu conseguisse avaliar cada uma das minhas opções. Eu percebi o erro que o Russell cometeu e me aproveitei. Quando ele veio na minha direção, eu sabia o que fazer. Eu estava indo na direção do Steve Kerr. O John Stockton não iria deixar o Steve aberto depois que ele meteu a bola do jogo seis nas finais do ano anterior. Então o Stockton fingiu que iria pra cima de mim e voltou a marcar o Kerr. Eu não tinha a intenção de passar a bola pra ninguém. Eu roubei aquela bola, e achava que era uma oportunidade minha de vencer ou perder aquele jogo. Eu iria chutar aquela última bola mesmo que marcado por cinco caras.

Ironicamente, eu tenho dificuldades quando paro pro chute indo pra direita porque normalmente o chute sai curto. Neste jogo, todos os meus chutes estavam saindo curtos. Eu, que normalmente caio um pouco pra trás, decidi que neste chute eu não cairia pra trás por conta disso. Pense nisto: eu tive tempo suficiente para pensar em tudo isto que eu estou narrando. É incrível até pra mim. E, sim, foi assim mesmo que aconteceu. Eu saltei reto e cai reto. Eu conscientemente estendi minha mão pra cima e um pouco pra frente em direção à cesta porque os chutes estavam saindo curtos. Parecia que eu estava posando, mas era a maneira que eu tinha que chutar naquele momento. É impressionante que eu consiga pensar nessa quantidade de informação com o tempo que eu tinha e conseguir concluir a jogada. Tudo isso que eu narrei aconteceu em cerca de 11 segundos.” (Michael Jordan)

[“Pelo amor ao Jogo”, parte 26]“Tudo que levou ao chute contra o Utah no jogo 6 das finais de 1998 foi muito claro. Foi como se eu tivesse vendo tudo se desenrolando em câmera lenta. Eu roubei a bola, olhei para o relógio, e então olhei para a quadra de ataque. Eu conseguia ver cada um dos jogadores e eu lembro onde cada um deles estava. Steve Kerr estava na zona morta, eu estava no centro, Dennis estava embaixo na esquerda, Scottie estava na minha direita. Eu conseguia ouvir os sons, mas eram indistinguíveis. Naquele momento, eu não conseguia diferenciar um som do outro, mas eu conseguia avaliar cada uma das possibilidades na quadra.Eu estava indo para a direita porque eu sabia que eu conseguiria espaço pro chute. Todas vezes que eu precisava de um chute, eu ia pra direita, exceto quando a defesa errava e deixava a esquerda aberta. Quando você vai para a direita, o defensor tem mais dificuldade pra alcançar a bola porque tem seu corpo todo no caminho. No jogo um das finais de 1997 contra o Utah, eu fui pra esquerda quanto eu meti a bola do jogo porque o Bryon Russell estava desequilibrado. Em 1998, eu estava resolvido a ir pra direita. As coisas estavam acontecendo devagar o suficiente na minha cabeça para que eu conseguisse avaliar cada uma das minhas opções. Eu percebi o erro que o Russell cometeu e me aproveitei. Quando ele veio na minha direção, eu sabia o que fazer. Eu estava indo na direção do Steve Kerr. O John Stockton não iria deixar o Steve aberto depois que ele meteu a bola do jogo seis nas finais do ano anterior. Então o Stockton fingiu que iria pra cima de mim e voltou a marcar o Kerr. Eu não tinha a intenção de passar a bola pra ninguém. Eu roubei aquela bola, e achava que era uma oportunidade minha de vencer ou perder aquele jogo. Eu iria chutar aquela última bola mesmo que marcado por cinco caras.Ironicamente, eu tenho dificuldades quando paro pro chute indo pra direita porque normalmente o chute sai curto. Neste jogo, todos os meus chutes estavam saindo curtos. Eu, que normalmente caio um pouco pra trás, decidi que neste chute eu não cairia pra trás por conta disso. Pense nisto: eu tive tempo suficiente para pensar em tudo isto que eu estou narrando. É incrível até pra mim. E, sim, foi assim mesmo que aconteceu. Eu saltei reto e cai reto. Eu conscientemente estendi minha mão pra cima e um pouco pra frente em direção à cesta porque os chutes estavam saindo curtos. Parecia que eu estava posando, mas era a maneira que eu tinha que chutar naquele momento. É impressionante que eu consiga pensar nessa quantidade de informação com o tempo que eu tinha e conseguir concluir a jogada. Tudo isso que eu narrei aconteceu em cerca de 11 segundos.” (Michael Jordan)#PeloAmorAoJogo

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Quinta, 11 de fevereiro de 2016


“Pelo amor ao Jogo”, parte 25
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“Eu acordei às três da manhã com o que parecia ser uma dor de estômago. Eu não conseguia parar de vomitar e eu não conseguia dormir. Eu tomei algo pra me ajudar a ficar sonolento, mas os sintomas tavam tão fortes que eu não consegui voltar a dormir. Quando eu cheguei na arena, eu estava lutando para ficar acordado. Eu sentei no vestiário e comecei a tomar café, tentando acordar o suficiente para jogar o jogo. Eu não havia conseguido comer nada, e o café também não ajudou a me despertar. No intervalo do jogo, eu estava ficando desidratado, então eu comecei a beber o que eu achei que era Gatorade. Mas alguém havia me passado uma garrafa de GatorLode, que é uma bebida que a gente devia beber depois dos jogos. Quando voltamos para o segundo tempo, eu estava completamente exausto. Eu continuei a tomar café, o que só fez a minha desidratação piorar. No terceiro e no último quarto eu achei que iria desmaiar algumas vezes. Logo antes da bola de três que ganhou o jogo, eu estava totalmente desidratado. Eu estava tremendo e suando ao mesmo tempo. Naquele último chute, eu nem vi se a bola entrou ou não. Eu mal conseguia ficar de pé. Quando eu voltei pro vestiário, os médicos estavam muito preocupados. Eu joguei aquela partida com determinação e com o coração, nada mais. Eu nunca me senti tão mal fisicamente quanto naquele jogo.” (Michael Jordan)

[“Pelo amor ao Jogo”, parte 25]“Eu acordei às três da manhã com o que parecia ser uma dor de estômago. Eu não conseguia parar de vomitar e eu não conseguia dormir. Eu tomei algo pra me ajudar a ficar sonolento, mas os sintomas tavam tão fortes que eu não consegui voltar a dormir. Quando eu cheguei na arena, eu estava lutando para ficar acordado. Eu sentei no vestiário e comecei a tomar café, tentando acordar o suficiente para jogar o jogo. Eu não havia conseguido comer nada, e o café também não ajudou a me despertar. No intervalo do jogo, eu estava ficando desidratado, então eu comecei a beber o que eu achei que era Gatorade. Mas alguém havia me passado uma garrafa de GatorLode, que é uma bebida que a gente devia beber depois dos jogos. Quando voltamos para o segundo tempo, eu estava completamente exausto. Eu continuei a tomar café, o que só fez a minha desidratação piorar. No terceiro e no último quarto eu achei que iria desmaiar algumas vezes. Logo antes da bola de três que ganhou o jogo, eu estava totalmente desidratado. Eu estava tremendo e suando ao mesmo tempo. Naquele último chute, eu nem vi se a bola entrou ou não. Eu mal conseguia ficar de pé. Quando eu voltei pro vestiário, os médicos estavam muito preocupados. Eu joguei aquela partida com determinação e com o coração, nada mais. Eu nunca me senti tão mal fisicamente quanto naquele jogo.” (Michael Jordan)#PeloAmorAoJogo

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Quarta, 10 de fevereiro de 2016


Há mais nessa história do que só uma cesta vencedora…
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Era o último jogo do ano. A Escola de Franklin estava jogando contra o Colégio Nashville. O menino de 19 anos acompanhava atentamente a partida da lateral da quadra. Mais uma cesta aconteceu e seus olhos, levemente puxados, brilharam: seu time estava ganhando! Quando o técnico pediu para que ele pegasse um uniforme, o menino atendeu o pedido prontamente. Ele estava acostumado com aqueles uniformes; era ele quem os organizava. Era ele, de fato, que cuidava de quase tudo ali. Cuidava das bolas, acompanhava os treinos, ia buscar água, torcia por cada um daquele time.
Robert Lewis esticou o braço para entregar o uniforme para o treinador e recebeu de volta um sorriso: “É para você, Bob. Vista-se.” Robert mal conseguiu se conter. Ele iria jogar mesmo? De verdade? Pela primeira vez depois de tanto tempo…
A situação era perfeita. Seu irmão jogava no time adversário. Talvez ele até pudesse marcá-lo. Bob se vestiu e entrou em quadra. É difícil lembrar dos detalhes. A euforia era tanta que tudo pareceu passar rápido demais. Os últimos segundos, no entanto, estão gravados na memória. A bola estava em suas mãos. O jogo estava empatado. Bob olhou pra frente e viu seu irmão. Para além do seu irmão, a cesta. A bola deixou suas mãos e a rede a acolheu como a uma velha amiga. O ginásio explodiu em vivas. A torcida dele vibrava, a torcida adversária também. Naquele momento nada mais importava. Era uma cesta deles todos. Seu irmão sorriu e acarinhou suas costas. O jogo terminou e as pessoas não quiseram se conter. Correram para a quadra e Robert foi erguido por mãos, ombros e gritos de alegria.
Foi o primeiro jogo de basquete da história em que ambas as equipes venceram a partida. Bob sorriu porque ele sabia disso.

Era o último jogo do ano. A Escola de Franklin estava jogando contra o Colégio Nashville. O menino de 19 anos acompanhava atentamente a partida da lateral da quadra. Mais uma cesta aconteceu e seus olhos, levemente puxados, brilharam: seu time estava ganhando! Quando o técnico pediu para que ele pegasse um uniforme, o menino atendeu o pedido prontamente. Ele estava acostumado com aqueles uniformes; era ele quem os organizava. Era ele, de fato, que cuidava de quase tudo ali. Cuidava das bolas, acompanhava os treinos, ia buscar água, torcia por cada um daquele time.Robert Lewis esticou o braço para entregar o uniforme para o treinador e recebeu de volta um sorriso: “É para você, Bob. Vista-se.” Robert mal conseguiu se conter. Ele iria jogar mesmo? De verdade? Pela primeira vez depois de tanto tempo…A situação era perfeita. Seu irmão jogava no time adversário. Talvez ele até pudesse marcá-lo. Bob se vestiu e entrou em quadra. É difícil lembrar dos detalhes. A euforia era tanta que tudo pareceu passar rápido demais. Os últimos segundos, no entanto, estão gravados na memória. A bola estava em suas mãos. O jogo estava empatado. Bob olhou pra frente e viu seu irmão. Para além do seu irmão, a cesta. A bola deixou suas mãos e a rede a acolheu como a uma velha amiga. O ginásio explodiu em vivas. A torcida dele vibrava, a torcida adversária também. Naquele momento nada mais importava. Era uma cesta deles todos. Seu irmão sorriu e acarinhou suas costas. O jogo terminou e as pessoas não quiseram se conter. Correram para a quadra e Robert foi erguido por mãos, ombros e gritos de alegria.Foi o primeiro jogo de basquete da história em que ambas as equipes venceram a partida. Bob sorriu porque ele sabia disso.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Sábado, 13 de fevereiro de 2016


“Pelo amor ao Jogo”, parte 23
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“Existem pouquíssimos jogadores que eu considero que atingiram a grandeza. Eu diria que o Magic Johnson e o Larry Bird a atingiram até certo ponto. Eu aprendi com eles e consegui ir além ao me tornar importante dos dois lados da quadra. Um outro jogador que eu acredito que atingiu a grandeza foi o Scottie Pippen. Dá pra contar nos dedos quantos caras entendem o que é ser um predador na defesa. O Scottie quis ser um desde o primeiro dia. Isto me mostrou o quanto ele era especial. Ele é inteligente, ele entende o jogo. Acredite: eu não acho que Scottie está muito atrás de Bird e Magic. Houve vários momentos que nós dois estávamos em quadra e parecia que eu estava jogando com meu irmão gêmeo. Eu ainda acho que poderia vencê-lo, mas seria um excelente duelo.” (Michael Jordan)

[“Pelo amor ao Jogo”, parte 23]“Existem pouquíssimos jogadores que eu considero que atingiram a grandeza. Eu diria que o Magic Johnson e o Larry Bird a atingiram até certo ponto. Eu aprendi com eles e consegui ir além ao me tornar importante dos dois lados da quadra. Um outro jogador que eu acredito que atingiu a grandeza foi o Scottie Pippen. Dá pra contar nos dedos quantos caras entendem o que é ser um predador na defesa. O Scottie quis ser um desde o primeiro dia. Isto me mostrou o quanto ele era especial. Ele é inteligente, ele entende o jogo. Acredite: eu não acho que Scottie está muito atrás de Bird e Magic. Houve vários momentos que nós dois estávamos em quadra e parecia que eu estava jogando com meu irmão gêmeo. Eu ainda acho que poderia vencê-lo, mas seria um excelente duelo.” (Michael Jordan)#PeloAmorAoJogo

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Segunda, 8 de fevereiro de 2016


“Pelo amor ao Jogo”, parte 22
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“Eu estava muito determinado para o jogo seis das finais de 1996 contra o Seattle. Era como aquelas vezes que você fica tão nervoso que você chora de raiva. Era esse o tanto que eu estava determinado a vencer aquele jogo. Eu não tinha como controlar minhas emoções. Eu estava bravo porque eu sentia que eu tinha que ganhar outro título para que as pessoas dessem o devido valor ao meu retorno. Mas eu estava feliz porque eu havia provado o meu ponto. Eu havia amado o jogo por tanto tempo, e tinha feito tanto, e mesmo assim eu ainda era criticado. No momento em que eu agarrei aquela bola e o jogo terminou, eu entendi o que havia acabado de acontecer. Eu havia voltado para a NBA sem o meu pai, todos estavam questionando o que eu havia feito até aquele ponto, mas o que poderia ter sido mais gratificante do que vencer o campeonato no dia dos pais como um tributo para o meu pai? Não poderia ter sido melhor. Eu havia retornado. Houve algumas decepções no caminho, mas elas me ensinaram a fazer as coisas certas. Se você se esforça, você é recompensado. Não há atalhos na vida.” (Michael Jordan)

‪#‎PeloAmorAoJogo‬

[“Pelo amor ao Jogo”, parte 22]“Eu estava muito determinado para o jogo seis das finais de 1996 contra o Seattle. Era como aquelas vezes que você fica tão nervoso que você chora de raiva. Era esse o tanto que eu estava determinado a vencer aquele jogo. Eu não tinha como controlar minhas emoções. Eu estava bravo porque eu sentia que eu tinha que ganhar outro título para que as pessoas dessem o devido valor ao meu retorno. Mas eu estava feliz porque eu havia provado o meu ponto. Eu havia amado o jogo por tanto tempo, e tinha feito tanto, e mesmo assim eu ainda era criticado. No momento em que eu agarrei aquela bola e o jogo terminou, eu entendi o que havia acabado de acontecer. Eu havia voltado para a NBA sem o meu pai, todos estavam questionando o que eu havia feito até aquele ponto, mas o que poderia ter sido mais gratificante do que vencer o campeonato no dia dos pais como um tributo para o meu pai? Não poderia ter sido melhor. Eu havia retornado. Houve algumas decepções no caminho, mas elas me ensinaram a fazer as coisas certas. Se você se esforça, você é recompensado. Não há atalhos na vida.” (Michael Jordan)#PeloAmorAoJogo

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Domingo, 7 de fevereiro de 2016


“Pelo amor ao Jogo”, parte 21
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“O Chicago Bulls era o time perfeito para o Dennis Rodman, e o Phil Jackson era o técnico perfeito. O Phil deixava o Dennis fazer o que ele quisesse, mas o Dennis conseguia ir para o Cassino, jogar a noite inteira e no dia seguinte pegar 25 rebotes. Então ele mereceu a liberdade que o Phil deu pra ele. Se você provasse pro Phil que você poderia fazer suas coisas e ainda se concentrar no jogo, ele te deixaria ter seu espaço. Ao mesmo tempo, se ele achasse que algum hábito de um jogador atrapalhava o rendimento da equipe, ele puxava as rédeas, inclusive as minhas. É por isso que Dennis achou uma casa no Bulls. Nosso ambiente permitia que Dennis tivesse a liberdade que ele queria, mesmo num contexto em que ele era peça chave de um time profissional tentando ser campeão. Nesse aspecto, o Chicago Bulls era único.” (Michael Jordan)

[“Pelo amor ao Jogo”, parte 21]“O Chicago Bulls era o time perfeito para o Dennis Rodman, e o Phil Jackson era o técnico perfeito. O Phil deixava o Dennis fazer o que ele quisesse, mas o Dennis conseguia ir para o Cassino, jogar a noite inteira e no dia seguinte pegar 25 rebotes. Então ele mereceu a liberdade que o Phil deu pra ele. Se você provasse pro Phil que você poderia fazer suas coisas e ainda se concentrar no jogo, ele te deixaria ter seu espaço. Ao mesmo tempo, se ele achasse que algum hábito de um jogador atrapalhava o rendimento da equipe, ele puxava as rédeas, inclusive as minhas. É por isso que Dennis achou uma casa no Bulls. Nosso ambiente permitia que Dennis tivesse a liberdade que ele queria, mesmo num contexto em que ele era peça chave de um time profissional tentando ser campeão. Nesse aspecto, o Chicago Bulls era único.” (Michael Jordan)#PeloAmorAoJogo

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Sábado, 6 de fevereiro de 2016