Homens Brancos Não Sabem Blogar

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Jordan, Bird e Johnson, o trio que revolucionou o jogo
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“Eu acho que o que eu e o Earvin fizemos quando chegamos aqui, as pessoas voltaram a assistir basquete por conta daquilo.” (Larry Bird)

“A forma como nós jogávamos o jogo era exatamente igual. Porque nós fazíamos qualquer coisa para ganhar. A gente não se importava em fazer pontos. A gente se importava em ganhar o jogo e fazer com que o time jogasse melhor. Não só o basquete, nós mudamos a NBA. E daí o Michael veio depois da gente e levou isso pra um outro nível também.” (Magic Johnson)

Daqueles vídeos de assistir sozinho pra poder ficar arrepiado em paz. Michael Jordan, Larry Bird e Magic Johnson: o trio que revolucionou o jogo.

“Eu acho que o que eu e o Earvin fizemos quando chegamos aqui, as pessoas voltaram a assistir basquete por conta daquilo.” (Larry Bird)”A forma como nós jogávamos o jogo era exatamente igual. Porque nós fazíamos qualquer coisa para ganhar. A gente não se importava em fazer pontos. A gente se importava em ganhar o jogo e fazer com que o time jogasse melhor. Não só o basquete, nós mudamos a NBA. E daí o Michael veio depois da gente e levou isso pra um outro nível também.” (Magic Johnson)Daqueles vídeos de assistir sozinho pra poder ficar arrepiado em paz. Michael Jordan, Larry Bird e Magic Johnson: o trio que revolucionou o jogo.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Terça, 22 de março de 2016


Larry Bird, e suas histórias
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Dia 26 de dezembro de 1989, Boston Celtics e Clippers se encontram em Los Angeles, onde o Clippers nunca, na história, havia vencido o time de Boston. Os minutos finais da partida foram dramáticos. O Celtics estava atrás no placar e muita gente confiava que aquele era o dia de fazer história. Larry Bird foi para a linha do lance-livre e, naquele momento, valia tudo para tentar parar o cara que tinha um incrível aproveitamento de 94% nos lances-livres naquela temporada. Valia, inclusive, colocar vários pôsters de mulheres semi-nuas atrás da tabela. O resultado? Bird meteu os dois, é claro.

Na última posse do Boston, Larry sofre uma falta duvidosa e, um ponto atrás no placar, vai novamente para a linha do lance livre. O ginásio inteiro reclama, o barulho é ensurdecedor. Antes de chutar o primeiro lance, Bird caminha em direção a torcida adversária e provoca: “gritem mais alto!” Volta para a linha do lance-livre, acerta os dois lances, vence a partida e confirma a história.

(Interessante reparar que, no final, o narrador comenta que esta temporada, a de 1989, é a primeira que possui décimos de segundo no placar!)

Dia 26 de dezembro de 1989, Boston Celtics e Clippers se encontram em Los Angeles, onde o Clippers nunca, na história, havia vencido o time de Boston. Os minutos finais da partida foram dramáticos. O Celtics estava atrás no placar e muita gente confiava que aquele era o dia de fazer história. Larry Bird foi para a linha do lance-livre e, naquele momento, valia tudo para tentar parar o cara que tinha um incrível aproveitamento de 94% nos lances-livres naquela temporada. Valia, inclusive, colocar vários pôsters de mulheres semi-nuas atrás da tabela. O resultado? Bird meteu os dois, é claro.Na última posse do Boston, Larry sofre uma falta duvidosa e, um ponto atrás no placar, vai novamente para a linha do lance livre. O ginásio inteiro reclama, o barulho é ensurdecedor. Antes de chutar o primeiro lance, Bird caminha em direção a torcida adversária e provoca: “gritem mais alto!” Volta para a linha do lance-livre, acerta os dois lances, vence a partida e confirma a história.(Interessante reparar que, no final, o narrador comenta que esta temporada, a de 1989, é a primeira que possui décimos de segundo no placar!)

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Domingo, 21 de fevereiro de 2016


“Pelo amor ao Jogo”, parte 5
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Homens Brancos Não Sabem Blogar

“Até quando eu já estava no final da minha carreira, eu estava sempre me comparando a outros jogadores. Eu queria saber onde eu estava, como me comparavam, no que eu precisava melhorar. Eu sempre queria ter certeza que eu estava fazendo tudo para me manter no topo. Nunca teve nada a ver com dinheiro ou negócios. O jogo era o que me interessava. Nos primeiros anos, eu me comparava com Magic e Larry. O que eu poderia fazer para elevar o meu jogo acima do deles? Eles eram ótimos jogadores em qualquer posição, mas eles nunca foram conhecidos por serem bons defensores. Eu percebi que a defesa poderia ser a maneira para eu me diferenciar deles. Eu decidi que eu queria ser reconhecido como um jogador que podia influenciar o jogo nos dois lados da quadra. A única coisa que as pessoas viam em mim e que elas não viam no Magic ou no Larry era a aptidão atlética. Eles tinham enorme talento, mas, em termos de capacidade atlética bruta, eu acho que eu tinha um pouco mais. Até certo ponto, eu acho que era difícil para algumas pessoas acreditarem que uma pessoa que pulava e enterrava podia também ser um jogador completo. Mas era isso que eu havia feito na Carolina do Norte e era era isso que eu iria tentar fazer na NBA. Depois da temporada de 1987-88 os críticos tiveram que admitir: ‘Esse garoto pode ser uma influência nas duas extremidades da quadra. Ele não é só um pontuador.’ Agora, quando eles falavam sobre Magic e Larry, eles também tinham que falar sobre defesa. Até certo ponto, eu senti como se eu tivesse me diferenciado deles, pelo menos individualmente, naquela temporada. Mas eu sabia que eu nunca seria completamente reconhecido como um deles até que eu tivesse ganhado campeonatos.” (Michael Jordan)

#PeloAmorAoJogo

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O dia em que Larry Bird acabou com Dennis Rodman
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Gustavo Battaglia

Depois de converter quatro cestas seguidas com Rodman o defendendo, Larry Bird correu para o lendário técnico Chuck Daly e perguntou: “Quem está me defendendo, Chuck? Tem alguém me defendendo? É melhor você colocar alguém pra me defender ou eu vou meter 60 pontos em vocês.”

Quem relembra a história é o próprio Dennis Rodman:
“Eu estava em cima dele, tentando impedir que ele recebesse a bola, e tudo o que ele fazia era gritar para os companheiros de time: ‘eu tô livre! Passem logo a bola antes que eles percebam que não tem ninguém me marcando!’ E então ele conseguia espaço girando o cotovelo na minha cara, chutava o jumper bem na minha frente e em seguida ia falar com meu técnico: ‘Chuck, é melhor você tirar esse cara da partida e colocar alguém que vai me defender de verdade porque é muito fácil quando eu tô tão livre assim.'”

bird


Assistência Cultural – Dream Team
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Gustavo Battaglia

O basquete está presente nas vidas de muita gente diferente ao redor do mundo. De garotos da periferia de Chicago, passando por atletas em plena guerra civil nos Balcãs, até as efervescentes ruas de Barcelona, o esporte testemunhou e foi protagonista de muita história boa. A “Assistência Cultural” é o jeito que a gente achou pra manter essas histórias vivas: documentários, livros, contos e causos estarão por aqui toda semana. Fique ligado e, claro, fique à vontade para nos enviar sua sugestão!

Em nosso post de estréia vamos falar sobre um dos melhores documentários de basquete já feito, The Dream Team.

Dream Team

Michael Jordan, Larry Bird, Magic Johnson, Cris Mullin, Clyde Drexler e John Stockton. Scottie Pipen, Cristian Laetner, Patrick Ewing, Chuck Daily, David Robinson, Karl Malone e Charles Barkley.

Em 2012, a NBA TV lançou o filme para celebrar o vigésimo aniversário da seleção olímpica americana que competiu nos jogos de Barcelona, equipe que é considerada por muitos o melhor grupo de todos os tempos em todos esportes.

O doc mostra os detalhes da escolha dos jogadores e a rivalidade existente entre eles. É possível notar também quão icônico esse grupo de atletas era na época. Dos doze jogadores da equipe, somente um não entrou no hall da fama da NBA, Cristian Laetner.

dream team

Narrado por Edward Burns, o filme tem pouco mais de uma hora e mostra pérolas da relação entre alguns dos melhores jogadores de basquete da história.

Uma delas, talvez a melhor de todas, fala sobre a passagem de bastão de Magic Johnson e Larry Bird para Michael Jordan.

O documentário fala também sobre como foram os primeiros treinos da equipe, o torneio classificatório para os jogos e sobre a fase de treinamentos em Montecarlo.

Outra história interessante é a do jogo semifinal contra a Croácia, onde Jordan e Pipen decidem mostrar toda a sua insatisfação com a contratação de Toni Kukoc pelo General Manager dos Bulls, Jerry Krause.

Tá bom, não vamos ficar aqui contando toda as história pra você…

Quer assistir o doc inteiro? Prepara a pipoca e clique aqui.

imdb dream team


Larry Bird e o quase quadruplo duplo
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Gustavo Battaglia

No dia 18 de fevereiro de 1985, Larry Bird anotou um triplo-duplo (30pts, 12reb, 10ast), além de 9 roubadas de bola, tudo isso em três quartos de jogo contra o Utah Jazz.

Com o Celtics na frente por 90 a 66, Bird não entrou no último período e a partida terminou 110 a 94. Depois do jogo, repórteres perguntaram se ele queria ter jogado no último quarto para tentar conseguir o quádruplo duplo. Bird respondeu a pergunta com outra pergunta: “pra quê?”

Gênio.


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