Essa você nunca viu: acertar duas bolas de três, ao mesmo tempo
Gustavo Battaglia
“A BOLA NÃO MENTE!” Grande Rasheed Wallace!
Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Sexta, 18 de dezembro de 2015
Gustavo Battaglia
“A BOLA NÃO MENTE!” Grande Rasheed Wallace!
Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Sexta, 18 de dezembro de 2015
Tags : bau rasheed wallace video
Gustavo Battaglia
Em 2008, na sua estreia pelo Lakers, Shannon Brown, o trampolim humano, mostrou o porquê do apelido. A reação do banco permanece como uma das melhores até hoje.
Em 2008, na sua estreia pelo Lakers, Shannon Brown, o trampolim humano, mostrou o porquê do apelido. A reação do banco permanece como uma das melhores até hoje.
Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Domingo, 20 de dezembro de 2015
Tags : bau block los angeles lakers shannon brown video
Gustavo Battaglia
Os últimos minutos do histórico All-Star Game de 1992. Aquele que Magic Johnson jogou meses depois de se aposentar por ser portador do vírus HIV. Luciano do Valle, no auge, só faltou chorar com o show do armador dos Lakers. Histórico.
Os últimos minutos do histórico All-Star Game de 1992. Aquele que Magic Johnson jogou meses depois de se aposentar por ser portador do vírus HIV. Luciano do Valle, no auge, só faltou chorar com o show do armador dos Lakers. Histórico.
Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Segunda, 21 de dezembro de 2015
Tags : all star game bau magic johnson video
Gustavo Battaglia
No dia 17 de maio de 1988, com a série empatada, o Utah Jazz de Karl Malone e John Stockton entrou em quadra para o quinto confronto contra oLA Lakers, de Magic Johnson, Kareem Abdul-Jabbar e Kurt Rambis(brincadeira, James Worthy). O Jazz perdeu o jogo, e perdeu também a série pouco tempo depois.
1988 foi o ano do quinto e último título da carreira de Magic. O que foi impressionante nessa partida foi a atuação de Stockton: 23 pontos e incríveis 24 assistências, recorde de assistências em um jogo na história. Stockton também registrou o recorde de assistências numa série de sete jogos: 115, uma média de 16.4 assistências por jogo.
No dia 17 de maio de 1988, com a série empatada, o Utah Jazz de Karl Malone e John Stockton entrou em quadra para o quinto confronto contra o LA Lakers, de Magic Johnson, Kareem Abdul-Jabbar e Kurt Rambis (brincadeira, James Worthy). O Jazz perdeu o jogo, e perdeu também a série pouco tempo depois.1988 foi o ano do quinto e último título da carreira de Magic. O que foi impressionante nessa partida foi a atuação de Stockton: 23 pontos e incríveis 24 assistências, recorde de assistências em um jogo na história dos playoffs. Stockton também registrou o recorde de assistências numa série de sete jogos: 115, uma média de 16.4 assistências por jogo.
Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Segunda, 21 de dezembro de 2015
Tags : assist John Stockton utah jazz video
Gustavo Battaglia
“Ontem, o ministro dos Esportes, Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, assistiu na arena olímpica de Copacabana a final do torneio Beach Basketball. Pelé chegou à arena três minutos após o início do jogo. O locutor anunciou a presença do ministro pelo alto-falante. Imediatamente, o jogador norte-americano Magic Johnson virou-se para a tribuna de honra, onde estava o ministro, e se inclinou para a frente, num gesto de reverência.
Pelé deu de presente a Johnson uma bola de futebol. O norte- americano retribuiu dando ao ministro uma bola de basquete. Ambas autografadas. Na saída, Pelé afirmou que é um antigo fã de Johnson: ‘Quando joguei nos EUA, comecei a acompanhar basquete. Dentro dessa modalidade, Magic é um predestinado. É o maior jogador de basquete de todos os tempos’, disse.
Pelé falou também sobre a Aids. Johnson é portador do vírus HIV. ‘Como católico, acredito que é uma mensagem que Deus nos deu através dele. Um ser humano como Magic faz com que a gente se conscientize para essa doença’, disse.” (Folha de S. Paulo, 6/02/1995)
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Em 1995, as areias de Copacabana sediaram o “Festival Olímpico de Verão”, promovido pelo Comitê Olímpico do Brasil. O vídeo, da Band, é narrado por José Luís Datena(!) e conta com o encontro entre Magic Johnson e Pelé, além da presença de um juiz bastante carismático.
Tags : band bau magic johnson video
Gustavo Battaglia
Dali a duas semanas ele se aposentaria de vez. Desta vez, seria pra sempre. Com 40 anos, Michael Jordan ainda fazia 20 pontos por jogo, mas sabia que já não dava mais. Agora, Michael estava feliz de ter a oportunidade de jogar contra o cara do momento, Kobe Bryant. Do outro lado, Kobe estava mais feliz ainda por jogar contra Jordan. O fato é que essas duas lendas sabiam que estavam se despedindo. Não só isso, elas sabiam que havia uma espécie de passagem de bastão: a década de 90 abria caminho para o novo milênio.
Tratando-se de Michael Jordan, ninguém esperava que a década de 90 desse passagem sem uma batalha. Não deu outra. Jordan entrou no jogo decidido a pontuar. Ele acertou as suas 5 primeiras tentativas de arremesso e fechou o primeiro quarto com 13 pontos. Impressionante – ainda mais pra um quarentão. Acontece que do outro lado estava o menino Kobe. Caso o moleque não fosse bom, ninguém ousaria dizer que Michael estava passando o bastão pra ele. Kobe era muito bom. E novo. Bryant terminou o primeiro quarto com 19 pontos, e o primeiro tempo com 42 pontos. “42 pontos em um tempo?” – pensou Jordan – “Não vai rolar.”
Ao final do terceiro quarto, com o Lakers já vinte pontos na frente, Michael conseguiu cavar uma falta de ataque em cima do Kobe. Bryant olhou quem estava ali no chão e não conseguiu segurar um sorriso. Tyronn Lue (o cara que ficou famoso por ter saído na foto com o Allen Iverson) foi ajudar Michael a se levantar, mas logo desistiu. Kobe fingiu bater em Jordan e depois ajudou-o a se levantar. E foi isso. Os dois deram risada, cada um foi pra um lado. Naquele momento, os anos 90 desceram do palco.
Jordan terminou a partida com 23 pontos. Kobe, com 55.
Os melhores momentos desse jogo você encontra aqui: https://youtu.be/oxRwErl-mgc
Dali a duas semanas ele se aposentaria de vez. Desta vez, seria pra sempre. Com 40 anos, Michael Jordan ainda fazia 20 pontos por jogo, mas sabia que já não dava mais. Agora, Michael estava feliz de ter a oportunidade de jogar contra o cara do momento, Kobe Bryant. Do outro lado, Kobe estava mais feliz ainda por jogar contra Jordan. O fato é que essas duas lendas sabiam que estavam se despedindo. Não só isso, elas sabiam que havia uma espécie de passagem de bastão: a década de 90 abria caminho para o novo milênio.Tratando-se de Michael Jordan, ninguém esperava que a década de 90 desse passagem sem uma batalha. Não deu outra. Jordan entrou no jogo decidido a pontuar. Ele acertou as suas 5 primeiras tentativas de arremesso e fechou o primeiro quarto com 13 pontos. Impressionante – ainda mais pra um quarentão. Acontece que do outro lado estava o menino Kobe. Caso o moleque não fosse bom, ninguém ousaria dizer que Michael estava passando o bastão pra ele. Kobe era muito bom. E novo. Bryant terminou o primeiro quarto com 19 pontos, e o primeiro tempo com 42 pontos. “42 pontos em um tempo?” – pensou Jordan – “Não vai rolar.”Ao final do terceiro quarto, com o Lakers já vinte pontos na frente, Michael conseguiu cavar uma falta de ataque em cima do Kobe. Bryant olhou quem estava ali no chão e não conseguiu segurar um sorriso. Tyronn Lue (o cara que ficou famoso por ter saído na foto com o Allen Iverson) foi ajudar Michael a se levantar, mas logo desistiu. Kobe fingiu bater em Jordan e depois ajudou-o a se levantar. E foi isso. Os dois deram risada, cada um foi pra um lado. Naquele momento, os anos 90 desceram do palco.Jordan terminou a partida com 23 pontos. Kobe, com 55.Os melhores momentos desse jogo você encontra aqui: https://youtu.be/oxRwErl-mgc
Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Sábado, 19 de dezembro de 2015
Gustavo Battaglia
Aí está, em todo seu glamour, o motivo pelo nome deste blog. Um clássico esquecido do cinema. Se não for o maior filme de todos os tempos, certamente é o que tem mais trash-talk. Homens Brancos Não Sabem Enterrar. Pode aplaudir.
Gustavo Battaglia
O número 24 deste vídeo chama-se Garlon Green e ele é irmão de Gerald Green, do Miami Heat. Como podemos ver, Garlon tem a mesma potência e explosão muscular do irmão, mas parece que o motivo de um estar na NBA e o outro na liga alemã é a capacidade de distinguir qual é o aro em que você deve enterrar a bola, uma informação extremamente importante na prática do basquete.
O número 24 deste vídeo chama-se Garlon Green e ele é irmão de Gerald Green, do Miami Heat. Como podemos ver, Garlon tem a mesma potência e explosão muscular do irmão, mas parece que o motivo de um estar na NBA e o outro na liga alemã é a capacidade de distinguir qual é o aro em que você deve enterrar a bola, uma informação extremamente importante na prática do basquete.
Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Terça, 15 de dezembro de 2015
Tags : dunk garlon green video
Gustavo Battaglia
Nossa, mano, só eu no mundo que não conhecia essa propaganda? O LeBron James chassi de grilo tá demais!
Nossa, mano, só eu no mundo que não conhecia essa propaganda? O LeBron James chassi de grilo tá demais!
Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Domingo, 13 de dezembro de 2015
Tags : lebron james propaganda video
Gustavo Battaglia
Hoje, o grande Amaury Pasos completa 80 anos de idade. Como o Brasileiro não costuma reverenciar seus próprios atletas, pouca gente sabe que esse cara, ao lado de nomes como Wlamir Marques, Algodão, Édson Bispo, entre outros, sob comando de Togo Renan Soares, o Kanela, foi bi-campeão mundial de basquete em 1959 e 1963. Nas manchetes dos jornais da época, lia-se: “Com a bola no pé, com a bola na mão, o Brasil é bi-campeão” – uma referência ao também recém conquistado bi-campeonato da copa do mundo de futebol.
Neste vídeo, do EXCELENTE canal ESPORTE(ponto final), ele dá uma cutucada na falta de atenção do brasileiro com sua própria história e explica que a conquista do Pan de 1987 teve muitos méritos, mas que, não, ela não foi a maior do basquete nacional. A mais noticiada até hoje, sem dúvida, mas não a maior. A cutucada é quase uma súplica à memória do esporte: Amaury está se esforçando pra que a gente, sempre tão relapso, não se esqueça dos heróis do nosso próprio passado.
Vida longa, Amaury, bi-campeão do mundo! Um dos grandes.
Veja mais trechos da entrevista de Amaury Pasos em www.youtube.com/esportepontofinal
Hoje, o grande Amaury Pasos completa 80 anos de idade. Como o Brasileiro não costuma reverenciar seus próprios atletas, pouca gente sabe que esse cara, ao lado de nomes como Wlamir Marques, Algodão, Édson Bispo, entre outros, sob comando de Togo Renan Soares, o Kanela, foi bi-campeão mundial de basquete em 1959 e 1963. Nas manchetes dos jornais da época, lia-se: “Com a bola no pé, com a bola na mão, o Brasil é bi-campeão” – uma referência ao também recém conquistado bi-campeonato da copa do mundo de futebol.Neste vídeo, do EXCELENTE canal ESPORTE(ponto final), ele dá uma cutucada na falta de atenção do brasileiro com sua própria história e explica que a conquista do Pan de 1987 teve muitos méritos, mas que, não, ela não foi a maior do basquete nacional. A mais noticiada até hoje, sem dúvida, mas não a maior. A cutucada é quase uma súplica à memória do esporte: Amaury está se esforçando pra que a gente, sempre tão relapso, não se esqueça dos heróis do nosso próprio passado.Vida longa, Amaury, bi-campeão do mundo! Um dos grandes.Veja mais trechos da entrevista de Amaury Pasos em www.youtube.com/esportepontofinal
Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Sexta, 11 de dezembro de 2015
Tags : amary pasos bau video