Homens Brancos Não Sabem Blogar

Arquivo : pelo amor ao jogo

“Pelo amor ao Jogo”, parte 17
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“Como eu descreveria minha experiência no baseball? Eu lembro de olhar para o céu de tempos em tempos e ficar impressionado com o quanto que minha vida havia mudado. Eu não estava com medo. Era um sentimento bom. Eu não consigo explicar exatamente, mas parecia que eu estava vivendo um sonho. Talvez tenha sido a presença do meu pai que tenha feito aqueles momentos tão gostosos. Eu pensava nele o tempo todo. Eu sabia que ele estava lá. Era como se estivéssemos conectados durante aquele tempo.

O White Sox me mandou para um time do sudeste de Birmingham. E acabou sendo um dos melhores momentos da minha vida. Eu estava aprendendo, experimentando o jogo, e ao mesmo tempo eu estava ensinando aos meninos como lidar com algumas situações. Nós estávamos nos ajudando. Eu arrumei um ônibus novo pro time, a gente precisava melhorar a condição de vida daqueles jogadores, até por uma questão de segurança. E a maioria das vezes que a gente ia comer fora, eu fazia questão de pagar a conta. Eu estava feliz de estar ali. A camaradagem era inacreditável comparada com a NBA. Nós fazíamos tudo juntos. Era tudo mais puro, mais genuíno. Os relacionamentos tinham uma pureza e uma inocência. Eu não mudaria nada dessa minha experiência.” (Michael Jordan)

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“Pelo amor ao Jogo”, parte 16
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“Algumas semanas depois do meu terceiro título, meu pai morreu. A morte do meu pai encerrou um dos períodos mais difíceis e bem sucedidos da minha vida. Ele era meu melhor amigo e sabia tudo sobre mim. Ele sabia de coisas que iriam acontecer comigo muito antes delas acontecerem. Ele me ensinou muito sobre a vida, e uma das coisas que ele me ensinou é que tudo acontece por um motivo. É por isso que eu consegui permanecer positivo sobre a vida, sobre a minha vida, depois da morte do meu pai. Eu vejo esta experiência como a maneira de Deus me dizer que era hora de eu tomar as decisões da minha vida. Eu não tinha mais o suporte e a ajuda do meu pai. A morte do meu pai e todo o resto que aconteceu – os ataques que eu e minha família sofremos – apenas ajudaram a confirmar o que eu já sabia: eu precisava parar.

Eu já sabia que eu queria parar desde as Olimpíadas de 1992. Eu já havia falado com meu pai e ele sabia que eu estava mentalmente exausto. Eu precisava parar e pensei em fazê-lo depois do nosso segundo campeonato. O motivo que me fez voltar foi a possibilidade de ganhar um terceiro título seguido, coisa que nem o Larry, nem o Magic tinham feito. Agora, eu havia ganhado e não tinha mais um motivo para jogar. Eu encontrei com Phil em seu escritório e pedi para que ele me desse um motivo para continuar jogando. Ele me olhou por um instante e me disse que eu tinha um dom divino e que eu tinha que usar esse dom para o benefício de outros. Eu entendi, mas eu sabia que o tempo se encarregaria de tirar esse dom de mim mais cedo ou mais tarde. Que diferença faria um ou dois anos a mais? Phil ainda tentou dizer mais alguma coisa, mas naquele momento eu sabia o que eu iria fazer.” (Michael Jordan)

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“Pelo amor ao Jogo”, parte 15
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“Jogar contra o Phoenix Suns e o Charles Barkley nas finais de 1993 foi como jogar contra o seu irmão mais novo sabendo que você está bem preparado. Seu irmãozinho pode te vencer uma ou duas vezes, mas você sabe que ele será derrotado no final. O Suns não sabia como vencer. Eles sabiam como competir, mas eles não sabiam como vencer. Existe uma diferença.” (Michael Jordan)

[“Pelo amor ao Jogo”, parte 15]“Jogar contra o Phoenix Suns e o Charles Barkley nas finais de 1993 foi como jogar contra o seu irmão mais novo sabendo que você está bem preparado. Seu irmãozinho pode te vencer uma ou duas vezes, mas você sabe que ele será derrotado no final. O Suns não sabia como vencer. Eles sabiam como competir, mas eles não sabiam como vencer. Existe uma diferença.” (Michael Jordan)#PeloAmorAoJogo

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Domingo, 31 de janeiro de 2016


“Pelo amor ao Jogo”, parte 14
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“Se você treinar do mesmo jeito que você joga, não deveria haver nenhuma diferença entre os dois momentos. É por isso que eu treinava tanto. Eu queria estar preparado para o jogo. Eu treinava tão forte que os jogos muitas vezes eram mais fáceis que os treinos. E era exatamente isso que eu queria. Ninguém consegue fazer em quadra o que não faz nos treinos. Eu tinha que treinar tão forte quanto eu era capaz, porque daí tudo seria possível quando o jogo começasse. Eu adorava a competição que existia nos treinos. Tudo o que fazíamos nos treinos era competitivo. Eu me orgulho da intensidade com que treinávamos.” (Michael Jordan)

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[“Pelo amor ao Jogo”, parte 14]”Se você treinar do mesmo jeito que você joga, não deveria haver nenhuma diferença entre os dois momentos. É por isso que eu treinava tanto. Eu queria estar preparado para o jogo. Eu treinava tão forte que os jogos muitas vezes eram mais fáceis que os treinos. E era exatamente isso que eu queria. Ninguém consegue fazer em quadra o que não faz nos treinos. Eu tinha que treinar tão forte quanto eu era capaz, porque daí tudo seria possível quando o jogo começasse. Eu adorava a competição que existia nos treinos. Tudo o que fazíamos nos treinos era competitivo. Eu me orgulho da intensidade com que treinávamos.” (Michael Jordan)#PeloAmorAoJogo

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Sábado, 30 de janeiro de 2016


“Pelo amor ao Jogo”, parte 12
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“Às vésperas das Olimpíadas de Barcelona de 1992, alguns de nós estávamos preocupados com a presença da Reebok nos uniformes de aquecimento da seleção. Me garantiram que isso estaria resolvido quando os Jogos começassem, então eu concordei em jogar. Esta foi a primeira vez que permitiram que atletas profissionais de basquete dos Estados Unidos jogassem nas Olimpíadas, e a NBA queria que desse tudo certo, por isso, criaram o Dream Team.

Eu havia ganhado uma medalha de ouro nos jogos de 1984, então meu primeiro pensamento foi deixar que outro atleta tivesse essa chance. Mas a oportunidade de passar um tempo com o Larry Bird, Magic Johnson, Charles Barkley, e alguns dos outros caras me atraiu. A gente sabia que os jogos em si não seriam muito difíceis. Meu único problema era meu relacionamento com a Nike e o patrocínio da Reebok para o basquetebol dos EUA. Eu sabia que eu não poderia desistir de jogar as Olimpíadas depois de já ter concordado em ir. Ainda assim, eu não sabia como faria na cerimônia de entrega das medalhas. Eu não poderia ficar lá, na frente do mundo inteiro, usando um uniforme da Reebok. Quando chegou o momento de recebermos a medalha de ouro, nos disseram que qualquer um que se recusasse a usar o uniforme, não poderia subir no pódio. Finalmente, uns 20 minutos antes da entrega das medalhas, eu tive uma ideia. Charles Barkley, Scottie Pippen, e eu decidimos que iríamos para o pódio usando a bandeira dos Estados Unidos. Quem poderia argumentar contra a bandeira? Nós só tínhamos quatro bandeiras, e nós a colocamos na frente do logo.” (Michael Jordan)

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“Pelo amor ao Jogo”, parte 11
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“Como eu teria me saído contra mim mesmo? Isso pode soar estranho, mas eu frequentemente imaginei como eu teria me saído jogando contra mim mesmo. Como eu teria atacado? O que eu teria feito defensivamente? Existiam algumas falhas, mas eu nunca irei contar a ninguém quais elas eram. Eu acho que eu poderia ter feito algumas coisas defensivamente, mas eu também acho que eu teria acabado pensando em uma forma de rebater essas táticas ofensivamente. A diferença teria sido mental. Eu não seria capaz de raciocinar mais que eu mesmo. A intensidade seria a mesma, a ética de trabalho igualmente forte. Eu não teria uma vantagem, pelo menos não a vantagem que eu tinha contra todos os outros. Em algumas noites se tratava de ser mais inteligente, outras noites de ser mais forte, e outras noites só de ser mais intenso. Eu poderia saltar por cima de alguns caras, cortar outros, e mais tarde ganhar da maioria deles jogando no post. Se eu não conseguia atrapalhar o ritmo deles defensivamente, então eu atacaria no lado ofensivo. Eu sentia que tinha várias armas e que nem todas elas eram físicas por natureza. Mas contra eu mesmo? Eu me conheço muito bem. Eu não consigo dizer que eu teria ganhado porque isso significa que eu teria perdido. Teria sido divertido assistir.” (Michael Jordan)

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[“Pelo amor ao Jogo”, parte 11]”Como eu teria me saído contra mim mesmo? Isso pode soar estranho, mas eu frequentemente imaginei como eu teria me saído jogando contra mim mesmo. Como eu teria atacado? O que eu teria feito defensivamente? Existiam algumas falhas, mas eu nunca irei contar a ninguém quais elas eram. Eu acho que eu poderia ter feito algumas coisas defensivamente, mas eu também acho que eu teria acabado pensando em uma forma de rebater essas táticas ofensivamente. A diferença teria sido mental. Eu não seria capaz de raciocinar mais que eu mesmo. A intensidade seria a mesma, a ética de trabalho igualmente forte. Eu não teria uma vantagem, pelo menos não a vantagem que eu tinha contra todos os outros. Em algumas noites se tratava de ser mais inteligente, outras noites de ser mais forte, e outras noites só de ser mais intenso. Eu poderia saltar por cima de alguns caras, cortar outros, e mais tarde ganhar da maioria deles jogando no post. Se eu não conseguia atrapalhar o ritmo deles defensivamente, então eu atacaria no lado ofensivo. Eu sentia que tinha várias armas e que nem todas elas eram físicas por natureza. Mas contra eu mesmo? Eu me conheço muito bem. Eu não consigo dizer que eu teria ganhado porque isso significa que eu teria perdido. Teria sido divertido assistir.” (Michael Jordan)#PeloAmorAoJogo

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Quarta, 27 de janeiro de 2016


“Pelo amor ao Jogo”, parte 10
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“As finais de 1992 contra o Portland deveriam determinar a diferença entre mim e Clyde Drexler. Até aquele momento, Clyde era visto como uma versão de mim, não necessariamente uma versão melhor. Então eu tenho certeza que aquilo representava um desafio pra ele. E pra mim também. Eu queria que as pessoas soubessem que havia uma diferença. Eu usei o primeiro campeonato contra o Magic para ganhar credibilidade. Ele era o cara naquela época e eu tinha que vencê-lo para conquistar meu lugar. Quando nós jogamos contra o Portland, eu era o cara no topo porque nós tínhamos ganhado o título no ano anterior. Clyde queria me usar da mesma maneira que eu havia usado o Magic. Eu tentava vencer Clyde usando todas os aspectos do meu jogo para dizer: ‘Nem pense nisso.’ Eu havia estudado o Clyde. Eu sabia que se ele acertasse os seus três primeiros arremessos não haveria um arremesso na quadra que ele não tentaria. Interessante é que ele era mais perigoso se ele errasse os três primeiros porque ele se concentrava em outros aspectos do jogo. Ele tentaria ir pra cesta e iria conseguir uma falta. Ele realmente tinha um ótimo primeiro passo. Eu tenho certeza que ele tentava jogar em cima da minha esquerda porque essa era a minha mão mais fraca. O Portland jogou duro com a gente, mas ganhar nunca dependeu da dificuldade física envolvida para vencermos. Ganhar dois ou três títulos na sequência sempre foi mais mental do que físico. A única exceção nessa regra foi 1998, que foi um ano fisicamente muito desgastante, com todas as lesões e a falta de compreensão de alguns jogadores sobre o que era necessário para ganhar três títulos seguidos.” (Michael Jordan)

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“Pelo amor ao Jogo”, parte 9
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“O agente do Magic ligou para o David Falk e disse para ele me ligar naquele instante. Eu estava dirigindo para casa depois do treino quando David me ligou falando freneticamente. Ele disse que Magic tinha alguma coisa muito importante para falar comigo e que eu tinha que ligar para ele. Então eu liguei. Quando Magic atendeu eu disse: ‘Que que tá pegando?’ Ele me contou que ele era HIV-positivo e que ele iria anunciar sua aposentadoria numa coletiva de imprensa dali a uma hora. Eu estava atordoado. Eu nem conseguia dirigir. Eu parei no acostamento e só escutei. Eu não conseguia entender completamente o que ele estava falando. Eu sabia da AIDS, mas eu não sabia exatamente o que era HIV. Ele explicou a situação, o que ela significava, e o que ele iria fazer. Eu não podia acreditar naquilo. Tudo o que ele dizia era otimista. Ele dizia que ele iria vencer e que tudo ficaria bem. Se aquilo estivesse acontecendo comigo, eu não conseguiria falar com ninguém. Eu não iria querer falar com ninguém. Eu não consigo me imaginar me ligando, explicando a situação e me mantendo otimista. Eu não seria capaz de falar. Quantas outras pessoas famosas teriam permanecido em pé, encarado aquela situação, e começado a resolver o problema?” (Michael Jordan)

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“Pelo amor ao Jogo”, parte 8
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Gustavo Battaglia

“Eu havia ganhado como cestinha algumas vezes e havia ganhado o troféu de MVP, mas a única maneira de ser do nível de Magic Johnson-Larry Bird era ganhando campeonatos. Foi por isso que nosso primeiro campeonato foi um pouco mais doce. Magic era considerado o cara que fazia todos ao redor dele jogarem melhor. Eu não era reconhecido como o cara que fazia todos melhores, e eu sabia que eu não seria até que ganhasse um título. Eu não queria que Magic se aposentasse antes de eu ganhar um título. Da mesma forma que Patrick Ewing, Charles Barkley, Karl Malone e John Stockton não queriam que eu me aposentasse antes que eles ganhassem um. Eles queriam passar por mim, da mesma maneira que eu queria passar pelo Magic. Ganhar do Magic deu credibilidade àquele primeiro título. Olhe para o Houston. O Rockets ganhou dois títulos seguidos e eles ainda têm que escutar pessoas falando se eles teriam ganhado ou não alguma coisa se eu estivesse jogando. Não é justo, mas é como é. E não era diferente para mim. É por isso que era tão importante ganhar do Magic e do Lakers no nosso primeiro campeonato. Ao ganharmos deles, não havia nada que alguém pudesse dizer. Se os dois tivessem se aposentado antes de nós termos começado a ganhar campeonatos eu tenho certeza que haveria falatório sobre eu não ter conseguido vencer o Magic e o Larry em seus auges. Talvez não depois que ganhamos seis títulos, mas naquela época? Sim.” (Michael Jordan)

[“Pelo amor ao Jogo”, parte 8]”Eu havia ganhado como cestinha algumas vezes e havia ganhado o troféu de MVP, mas a única maneira de ser do nível de Magic Johnson-Larry Bird era ganhando campeonatos. Foi por isso que nosso primeiro campeonato foi um pouco mais doce. Magic era considerado o cara que fazia todos ao redor dele jogarem melhor. Eu não era reconhecido como o cara que fazia todos melhores, e eu sabia que eu não seria até que ganhasse um título. Eu não queria que Magic se aposentasse antes de eu ganhar um título. Da mesma forma que Patrick Ewing, Charles Barkley, Karl Malone e John Stockton não queriam que eu me aposentasse antes que eles ganhassem um. Eles queriam passar por mim, da mesma maneira que eu queria passar pelo Magic. Ganhar do Magic deu credibilidade àquele primeiro título. Olhe para o Houston. O Rockets ganhou dois títulos seguidos e eles ainda têm que escutar pessoas falando se eles teriam ganhado ou não alguma coisa se eu estivesse jogando. Não é justo, mas é como é. E não era diferente para mim. É por isso que era tão importante ganhar do Magic e do Lakers no nosso primeiro campeonato. Ao ganharmos deles, não havia nada que alguém pudesse dizer. Se os dois tivessem se aposentado antes de nós termos começado a ganhar campeonatos eu tenho certeza que haveria falatório sobre eu não ter conseguido vencer o Magic e o Larry em seus auges. Talvez não depois que ganhamos seis títulos, mas naquela época? Sim.” (Michael Jordan)#PeloAmorAoJogo

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Domingo, 24 de janeiro de 2016


“Pelo amor ao Jogo”, parte 7
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Gustavo Battaglia

“Eu encontrei minha esposa, tive três lindos filhos, ganhei três títulos da NBA, perdi meu pai, e abandonei o jogo que eu amo. Num período de quatro anos, de setembro de 1989 até setembro de 1993, minha vida mudou de uma maneira que eu não poderia ter imaginado. Entre os anos de 1989 e 1993, eu me tornei um homem.” (Michael Jordan)

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