Homens Brancos Não Sabem Blogar

Arquivo : Clyde Drexler

“Pelo amor ao Jogo”, parte 10
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“As finais de 1992 contra o Portland deveriam determinar a diferença entre mim e Clyde Drexler. Até aquele momento, Clyde era visto como uma versão de mim, não necessariamente uma versão melhor. Então eu tenho certeza que aquilo representava um desafio pra ele. E pra mim também. Eu queria que as pessoas soubessem que havia uma diferença. Eu usei o primeiro campeonato contra o Magic para ganhar credibilidade. Ele era o cara naquela época e eu tinha que vencê-lo para conquistar meu lugar. Quando nós jogamos contra o Portland, eu era o cara no topo porque nós tínhamos ganhado o título no ano anterior. Clyde queria me usar da mesma maneira que eu havia usado o Magic. Eu tentava vencer Clyde usando todas os aspectos do meu jogo para dizer: ‘Nem pense nisso.’ Eu havia estudado o Clyde. Eu sabia que se ele acertasse os seus três primeiros arremessos não haveria um arremesso na quadra que ele não tentaria. Interessante é que ele era mais perigoso se ele errasse os três primeiros porque ele se concentrava em outros aspectos do jogo. Ele tentaria ir pra cesta e iria conseguir uma falta. Ele realmente tinha um ótimo primeiro passo. Eu tenho certeza que ele tentava jogar em cima da minha esquerda porque essa era a minha mão mais fraca. O Portland jogou duro com a gente, mas ganhar nunca dependeu da dificuldade física envolvida para vencermos. Ganhar dois ou três títulos na sequência sempre foi mais mental do que físico. A única exceção nessa regra foi 1998, que foi um ano fisicamente muito desgastante, com todas as lesões e a falta de compreensão de alguns jogadores sobre o que era necessário para ganhar três títulos seguidos.” (Michael Jordan)

‪#‎PeloAmorAoJogo‬

for the love10

Será que o Golden State quebra mais esse recorde hoje?
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Gustavo Battaglia

Sam Cassell, Clyde Drexler, Kenny Smith, Vernon Maxwell e, claro, Hakeem “The Dream” Olajuwon. Por muitos anos, esse lendário time doHouston Rockets de 1994/95 reinou absoluto na tábua de recordes como o melhor começo de temporada regular da história.

Hoje é dia de deixar esses caras pra trás, confere, Stephen Curry?! Ou oLA Lakers, de 11 derrotas em 13 jogos, vai estragar a festa?

Sam Cassell, Clyde Drexler, Kenny Smith, Vernon Maxwell e, claro, Hakeem “The Dream” Olajuwon. Por muitos anos, esse lendário time do Houston Rockets de 1994/95 reinou absoluto na tábua de recordes como o melhor começo de temporada regular da história.Hoje é dia de deixar esses caras pra trás, confere, Stephen Curry?! Ou o LA Lakers, de 11 derrotas em 13 jogos, vai estragar a festa?

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Terça, 24 de novembro de 2015


Assistência Cultural – Dream Team
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Gustavo Battaglia

O basquete está presente nas vidas de muita gente diferente ao redor do mundo. De garotos da periferia de Chicago, passando por atletas em plena guerra civil nos Balcãs, até as efervescentes ruas de Barcelona, o esporte testemunhou e foi protagonista de muita história boa. A “Assistência Cultural” é o jeito que a gente achou pra manter essas histórias vivas: documentários, livros, contos e causos estarão por aqui toda semana. Fique ligado e, claro, fique à vontade para nos enviar sua sugestão!

Em nosso post de estréia vamos falar sobre um dos melhores documentários de basquete já feito, The Dream Team.

Dream Team

Michael Jordan, Larry Bird, Magic Johnson, Cris Mullin, Clyde Drexler e John Stockton. Scottie Pipen, Cristian Laetner, Patrick Ewing, Chuck Daily, David Robinson, Karl Malone e Charles Barkley.

Em 2012, a NBA TV lançou o filme para celebrar o vigésimo aniversário da seleção olímpica americana que competiu nos jogos de Barcelona, equipe que é considerada por muitos o melhor grupo de todos os tempos em todos esportes.

O doc mostra os detalhes da escolha dos jogadores e a rivalidade existente entre eles. É possível notar também quão icônico esse grupo de atletas era na época. Dos doze jogadores da equipe, somente um não entrou no hall da fama da NBA, Cristian Laetner.

dream team

Narrado por Edward Burns, o filme tem pouco mais de uma hora e mostra pérolas da relação entre alguns dos melhores jogadores de basquete da história.

Uma delas, talvez a melhor de todas, fala sobre a passagem de bastão de Magic Johnson e Larry Bird para Michael Jordan.

O documentário fala também sobre como foram os primeiros treinos da equipe, o torneio classificatório para os jogos e sobre a fase de treinamentos em Montecarlo.

Outra história interessante é a do jogo semifinal contra a Croácia, onde Jordan e Pipen decidem mostrar toda a sua insatisfação com a contratação de Toni Kukoc pelo General Manager dos Bulls, Jerry Krause.

Tá bom, não vamos ficar aqui contando toda as história pra você…

Quer assistir o doc inteiro? Prepara a pipoca e clique aqui.

imdb dream team


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