Homens Brancos Não Sabem Blogar

Arquivo : portland trail blazers

Os confrontos das semifinais viraram desenhos
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A artista Asur Illustrations continua transformando os confrontos dos playoffs deste ano em desenhos. As ilustrações do segundo round ficaram muito legais! Repare que eles fazem referência à primeira fase também. Nas legendas de cada foto, a gente chama atenção pra elas. Ficou muito legal!

Golden State Warriors x Portland Trail Blazers

O Warriors usa os foguetes de Houston para voar, e o lenhador de Portland agora aparece com o timão do veleiro Clipper.

warriors x portland

San Antonio Spurs x Oklahoma City Thunder

O Spurs descansa os pés sobre a pele dos Grizzlies, enquanto o raio mata o cavalo de Dallas.

spurs x okc

Cleveland Cavaliers x Atlanta Hawks

O falcão de Atlanta usa o chapéu Celta em seu pescoço, e o mosqueteiro de Cleveland tem em sua espada o fogo dos pistões de Detroit.

cavs x hawks

Toronto Raptors x Miami Heat

A bola de fogo do Miami engoliu o vespão de Charlotte, e o dinossauro de Toronto tem o carro de Indiana sob suas patas.

raptors x heat


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Os confrontos dos playoffs viraram desenhos épicos!
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Olha que legal! A artista Asur transformou todos os confrontos dos playoffs deste ano em desenhos.

Golden State Warriors x Houston Rockets

warriors x rockets

Los Angeles Clippers x Portland Trail Blazers

clippers x blazers

Oklahoma City Thunder x Dallas Mavericks

San Antonio Spurs x Memphis Grizzlies

spurs x memphis

Cleveland Cavaliers x Detroit Pistons

pistons cavaliers

Atlanta Hawks x Boston Celtics

hawks x celtcs

Miami Heat x Charlotte Hornets

heat x hornets

Toronto Raptors x Indiana Pacers

pacers x raptors


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Obrigado, Kobe!
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A nova propaganda da Nike em homenagem ao Kobe Bryant chama-se “Ame o ódio” e está demais!


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“Pelo amor ao Jogo”, parte 10
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“As finais de 1992 contra o Portland deveriam determinar a diferença entre mim e Clyde Drexler. Até aquele momento, Clyde era visto como uma versão de mim, não necessariamente uma versão melhor. Então eu tenho certeza que aquilo representava um desafio pra ele. E pra mim também. Eu queria que as pessoas soubessem que havia uma diferença. Eu usei o primeiro campeonato contra o Magic para ganhar credibilidade. Ele era o cara naquela época e eu tinha que vencê-lo para conquistar meu lugar. Quando nós jogamos contra o Portland, eu era o cara no topo porque nós tínhamos ganhado o título no ano anterior. Clyde queria me usar da mesma maneira que eu havia usado o Magic. Eu tentava vencer Clyde usando todas os aspectos do meu jogo para dizer: ‘Nem pense nisso.’ Eu havia estudado o Clyde. Eu sabia que se ele acertasse os seus três primeiros arremessos não haveria um arremesso na quadra que ele não tentaria. Interessante é que ele era mais perigoso se ele errasse os três primeiros porque ele se concentrava em outros aspectos do jogo. Ele tentaria ir pra cesta e iria conseguir uma falta. Ele realmente tinha um ótimo primeiro passo. Eu tenho certeza que ele tentava jogar em cima da minha esquerda porque essa era a minha mão mais fraca. O Portland jogou duro com a gente, mas ganhar nunca dependeu da dificuldade física envolvida para vencermos. Ganhar dois ou três títulos na sequência sempre foi mais mental do que físico. A única exceção nessa regra foi 1998, que foi um ano fisicamente muito desgastante, com todas as lesões e a falta de compreensão de alguns jogadores sobre o que era necessário para ganhar três títulos seguidos.” (Michael Jordan)

‪#‎PeloAmorAoJogo‬

for the love10

Assistência Cultural – Once Brothers
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Gustavo Battaglia

O basquete está presente nas vidas de muita gente diferente ao redor do mundo. De garotos da periferia de Chicago, passando por atletas em plena guerra civil nos Balcãs, até as efervescentes ruas de Barcelona, o esporte testemunhou e foi protagonista de muita história boa. A “Assistência Cultural” é o jeito que a gente achou pra manter essas histórias vivas: documentários, livros, contos e causos estarão por aqui toda semana. Fique ligado e, claro, fique à vontade para nos enviar sua sugestão!

Drazen Petrovic e Vlade Divac sempre foram amigos. Eles cresceram juntos e compartilhavam uma paixão em comum: o basquetebol. Jogando pela seleção nacional da Iugoslávia, os dois levaram a equipe a um outro patamar no cenário mundial.

Na “Assistência Cultural” de hoje, falaremos de “Once Brothers” (2010), documentário produzido pela ESPN americana para contar a relação dessas duas lendas do basquete.

once brothers

Vlade Divac e Drazen Petrovic

Juntos, Drazen e Vlade levaram a Iugoslávia à medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Seul (1988) e ao ouro no Campeonato Mundial da Argentina, em 1990. Em 1989, depois de conquistarem a Europa e o mundo, era hora de tentar a sorte nos Estados Unidos.

Apesar de ter sido draftado no terceiro round do draft de 1986 pelo Portland Trail Blazers, Drazen permaneceu na sua terra natal e continuou jogando pelo Cibona até 1988, quando foi para o Real Madrid, onde disputou a melhor partida da sua vida, contra o Caserta, equipe de Oscar Schmidt, pela final da Recopa de 89.

1989 foi justamente o ano que Vlade Divac foi selecionado pelo Los Angeles Lakers, na 26ª posição do draft. Jogar no time mais vencedor da década, ao lado do então melhor jogador de todos os tempos, Magic Johnson, era uma oferta boa demais para ser recusada. Vlade iria para a NBA e, com o amigo indo, Petrovic decidiu que era hora dele ir também. Assim, os dois embarcaram para a terra do Tio Sam, onde – pouco tempo depois – se tornariam os primeiros estrangeiros a atingir a fama na NBA.

Divac e Petrovic, recém chegado aos EUA.

Dois anos depois, em 1991, com a queda da União Soviética, a Iugoslávia se dividiu. A guerra eclodiu entre a Croácia, de Drazen, e a Servia, de Divac e longas questões étnicas vieram à tona. Agora, estes dois homens, uma vez irmãos, estavam em lados opostos de uma guerra civil mortal.

Como se não bastasse, Divac se envolveu num incidente com um torcedor Croata. Foi aí que a amizade passou a ser insustentável. Petrovic e Divac continuaram a se enfrentar nas quadras de basquete da NBA, mas nenhuma palavra era trocada entre os dois.

Vlade Divac segurando a bandeira croata, durante o episódio que estremeceu a relação entre os dois.

Pouco tempo depois, na fatídica noite de 7 de junho de 1993, Drazen Petrovic faleceu em um acidente de carro e os dois nunca tiveram a chance de se reconciliar.

“Once Brothers” conta a emocionante história destes dois homens e como circunstâncias fora do nosso controle podem influenciar nossas vidas. Às vezes, de maneira irreversível.

Acho que contamos demais? De menos? Comente.

Quer assistir o doc inteiro? Prepara a pipoca e clique aqui.


A origem dos nomes dos times da NBA – Conferência Oeste
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Rafael Gonzaga

Estamos de volta pra contar pra vocês as curiosas – às vezes nem tanto – origens dos nomes dos 30 times da NBA. Dessa vez vamos falar dos times que disputam a Conferência Oeste. Ou seja, o lado emocionante da liga nos últimos anos. Vejamos se as histórias dos nomes também guardarão alguma emoção.

 

DALLAS MAVERICKS
dallas
Sim, meu amigos, começamos com tudo. Ou melhor, tudo igual. Mais um emocionante concurso decidiu o nome da franquia de Dallas. Uma rádio promoveu a eleição depois que a cidade ganhou a franquia em 1980. Três finalistas chegaram às mãos do proprietário Donald Carter: Mavericks, Wranglers e Express. Ele não teve dúvidas e premiou os 41 fãs que sugeriram Mavericks com pares de ingressos para o jogo de abertura. Uma destas fãs, Carla Springer, levou mais: ingressos para a temporada inteira. Segundo ela, o nome representa o “estilo independente, extravagante das pessoas de Dallas”. Será que por isso Mark Cuban resolveu comprar a franquia?

 

DENVER NUGGETS
denver
O Denver Nuggets antes chamava-se Rockets, quando eles disputavam a ABA. Em 1974, quando se preparavam para entrar na NBA, eles tiveram um pequeno problema: uma franquia lá de Houston – sim, essa mesma – já usava esse apelido e eles teriam que trocar de nome. A solução não poderia ser diferente: concurso neles! Nuggets, que significa pepitas, foi o nome vencedor por representar a corrida do ouro (Colorado Gold Rush) que marcou a história do Colorado durante os meados de 1850. Mas o mais legal mesmo de tudo isso é o sublime logo do antigo Denver Rockets! Dá uma olhada e vê se não impõe respeito em qualquer time. #noooot

 

GOLDEN STATE WARRIORS
warriors
Os atuais campeões da NBA já nasceram Warriors, mas não Golden State. Seu berço foi na Filadélfia. Quando a franquia foi criada em 1946, os donos decidiram dar o nome em homenagem a um antigo time de basquete de Phily chamado Warriors. Quando a franquia se mudou pra São Francisco, em 1962, decidiram manter o nome Warriors. Ao cruzarem a ponte e mudarem-se para Oakland, mais uma vez Warriors foi mantido. Mas ao invés de Oakland, optaram por batizar o time de Golden State para atrair torcedores de toda a Califórnia.

 

HOUSTON ROCKETS
rockets

Opa! Essa nem precisa falar, né? Rockets = foguetes. Foguetes = NASA.  NASA = Houston! Infelizmente, “Houston, we have a problem”. Na verdade, os Rockets nasceram em 1967, na cidade de San Diego. O nome foi escolhido em um concurso em alusão ao intenso desenvolvimento da indústria espacial que rolava na cidade na época, como a construção dos foguetes Atlas. E, em mais uma belíssima coincidência da NBA, em 71 o time mudou-se para Houston e o nome Rockets caiu como uma luva. Ou melhor, subiu como um foguete.

 

LOS ANGELES CLIPPERS
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A franquia nasceu no lado ocidental do Estado de NY com o nome de Buffalo Braves. Em 1978, o então dono do time fez uma troca que mudaria para sempre a história da franquia. Mas engana-se você que pensou em uma troca entre jogadores. Na verdade, o proprietário fez um acordo com o dono do Boston Celtics e eles trocaram… de franquias! Exatamente, meus amigos. Como se troca figurinhas, eles trocaram as propriedades dos times. E logo que chegou o novo dono levou o time todo para tomar sol na Califórnia, coisa que a liga nunca lhe permitira fazer com o Celtics. San Diego, que havia perdido os Rockets para Houston como falamos logo aí em cima, adorou a novidade. O novo proprietário também achou que Braves não combinava muito com o estilo do sul da Califa e decidiu – de maneira quase inédita – fazer um concurso. Eles escolheram Clippers, um tipo de navio veleiro bastante comum na baía de San Diego no século 19. Em 1984 o time se mudou pra Los Angeles, mas o apelido foi mantido.

 

LOS ANGELES LAKERS
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Senhoras e senhores, chegamos ao prêmio de nome mais non-sense da NBA. Você já ouviu falar nos famosos lagos de Los Angeles? Não? Que bom, porque eles são bem poucos… e nada famosos. A franquia nasceu na liga em 1947, na cidade de Minneapolis. Aí o nome Lakers fazia sentido. Há mais de 10.000 lagos por lá e a cidade o estado é conhecido como “The Land of 10.000 Lakes”, ou em bom português, “A Terra dos 10.000 Lagos”. Pois bem, o que não faz sentido é por que raios os donos não trocaram o nome quando o time mudou-se para Los Angeles. O única explicação parece ser superstição: o Minneapolis Lakers foi um time muito ganhador até o final da década de 50 e o dono quis manter a tradição. Ou ficou com preguiça de mais um concurso mesmo.

 

MEMPHIS GRIZZLIES
Memphis
Mais um nome de time que faz sentido só quando conhecemos a história da franquia. Os Grizzlies são um time recente, de 1995, que nasceram em Vancouver, no Canadá. O time originalmente deveria ser batizado de Mounties, mas a Royal Mounted Canadian Police, conhecidos como Mounties, e os próprios canadenses, foram bastante contrários a essa brilhante ‘ideota’. Um jornal local então promoveu um concurso – ainda bem, nesse caso – e Grizzlies foram o nome mais popular. Grizzly é um urso-cinzeto, bastante comum na América do Norte. Quando a franquia mudou-se pra Memphis em 2002 os donos até queriam mudar o nome do time, mas os fãs foram favoráveis ao ‘ursinho’. A FedEx – que detém o nameright do ginásio dos Grizzlies – preparou uma oferta de US$ 120 milhões para renomear o time para Express, mas a NBA não aceitou.

 

MINNESOTA TIMBERWOLVES
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Como acabamos de contar pra você, os Lakers saíram de Minneapolis em 1960. E levou “só” 30 anos pro estado de Minessota ganhar um time de novo. E claro que com um prazo tão apertado não deu tempo de pensar em boas opções e um concurso foi chamado às pressas. Dentre os muitos nomes, dois foram finalistas e Timberwolves superou Polars por 2×1 entre os representantes dos conselhos das cidades do estado. Eles consideraram que o lobo seria mais adequado ao estado, já que Minnesota possui a maior população deste animal dentre todos os chamados “lower states’ americanos (todos os estados, excluindo Alaska e Hawaii).

 

NEW ORLEANS PELICANS
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A confusão voltou. Bom, pra começar o time não era Pelicans. E nem de New Orleans. A franquia nasceu em Charlotte e seria batizada de Spirit. Mas os fãs não gostaram nem um pouco e associavam o nome ao ‘The PTL Club‘, um programa de TV evangélico que estava sendo investigado pelo jornal Charlotte Observer por fraude. Os proprietários então organizaram um concurso e o nome Hornets foi escolhido (já contamos). Na temporada 2002-03 a franquia mudou-se para New Orleans e manteve o Hornets. Em 2005, o time mudou de nome, mas ainda não estamos falando do Pelicans. Com os estragos causados pelo Furacão Katrina, a franquia hospedou-se temporariamente em Oklahoma, sendo nomeada durante 2 temporadas de New Orleans/Oklahoma City Hornets. Já de volta plenamente à New Orleans, em 2013, o proprietário do time decidiu batizar a franquia de Pelicans para representar melhor a comunidade, que em suas palavras: “O Pelicano faz isso. Nossa região vem sendo duramente atingida nos últimos anos e o que mais se destaca é a resistência e a determinação de dar a volta por cima, de lutar e vencer. O Pelicano simboliza isso”. Cuma???

 

OKLAHOMA CITY THUNDER
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Quando a tradicional franquia Seattle SuperSonics mudou-se pra Oklahoma City em 2008, o proprietário decidiu renomear o time para não ter mais uma franquia da NBA sem qualquer sentido com a região – foi mal, Lakers, já que o nome SuperSonics viera de um avião de transporte chamado de supersônico, que seria construído pela Boeing, na fábrica de Seattle. Os fãs então puderam votar nos que mais gostavam de uma lista com 64 nomes, com Renegades, Twisters, Barons, Winds, Marshalls, Energy, Bison e por aí vai. Thunder ganhou de lavada por representar as constantes tempestades que marcam o clima da região. No primeiro dia que o novo nome foi revelado, foi recorde de venda de ingressos.

 

PHOENIX SUNS
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A franquia foi montada em 1968 seguindo o manual de instruções à risca: concurso para a escolha do nome. Das quase 30.000 sugestões, o GM Jerry Colangelo, com apenas 28 anos na época, escolheu Suns dentre algumas opções no mínimo curiosas, como Scorpions, Thunderbirds, Dudes, Cactus Giants, entre outros. Phoenix está entre as cidades mais ensolaradas dos EUA.

 

PORTLAND TRAIL BLAZERS
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Quando Portland ganhou o direito de ter uma franquia na NBA em 1970, eles pensaram: como será que os outros times pensaram seus nomes? Assim, mais um concurso elegeu seu vencedor: Pioneers. Mas como um colégio local chamado Lewis & Clark College tinha esse mesmo apelido, resolveram batizar o time de outro nome popular no concurso (mais precisamente com 172 inscrições): Trail Blazers, que tem o mesmo significado de pioneiros, descobridores. O nome surgiu de uma prática de exploradores que marcavam com uma chama (‘blaze’) branca as árvores que já haviam passado, para que outros pudessem segui-los. O termo ‘trailblazing’ é hoje muito associado à vanguarda das descobertas na área de medicina, ciência e tecnologia. O nome é bastante original – é o único time esportivo a usar este apelido –, apesar de ter sido criado de um jeito bastante comum.

 

SACRAMENTO KINGS
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A linhagem real da franquia de Sacramento começou com Rochester Royals, em 1945. Em 57 a franquia mudou de reinado e foi pra Cincinnati, mantendo o nome Royals. Em 1972 o time, que mudou de reinado mais que a corte portuguesa, foi pra Kansas City. Lá resolveu que era hora de mudar de nome e – obviamente – fez um concurso. O nome vencedor mudou drasticamente o significado do time: Kings (#nooot). Os reis peregrinos, em 1985, desembarcaram em Sacramento e decidiram manter o nome Kings.

 

SAN ANTONIO SPURS
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A franquia nasceu como Dallas Chaparrals, que é uma espécie de papa-léguas da região. Quando os primeiros proprietários fundaram o time, eles estavam jantando em um lugar chamado Chaparral Club. Um deles notou uma imagem deste bichinho no guardanapo e todos concordaram que o pássaro seria um mascote bacaninha. Em 1973 um grupo de investidores de San Antonio comprou a franquia e a renomeou para San Antonio Gunslingers (Pistoleiros). O time não chegou a jogar nenhuma partida com o novo nome. Dizem que um concurso elegeu o novo nome, Spurs (que é o esporão, símbolo do time). Talvez porque os donos não estivessem tão seguros do nome ‘Pistoleiros’. Ou talvez porque um dos principais investidores do time, Red McCombs, nasceu em Spur, no Texas.

 

UTAH JAZZ
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Não, você não está maluco. De fato o jazz não é o ritmo que marcou a história de Utah. A franquia nasceu sim em New Orleans, a capital mundial do jazz, em 1974. Inclusive o logo do New Orleans Jazz era roxo, dourado e verde, cores tema do Mardi Gras da cidade. Depois de fazer a pior campanha da NBA na temporada 78-79, os proprietários decidiram levar a franquia pra Salt Lake City. E apesar de nenhuma tradição de jazz em Utah, decidiram manter o nome. Corre à boca pequena que eles teriam dito: “se Los Angeles pode ser a terra dos lagos, por que Utah não pode ser a terra do jazz?”. Tá certo.

 

 


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