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Que bola foi essa, Corey Brewer?!
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Gustavo Battaglia

Que tal essa bola do Corey Brewer pra levar o jogo pra prorrogação? Clutch demais!
O Houston começou o último quarto perdendo por 15 e teve uma recuperação incrível no final da partida, tirando 8 pontos com menos de 2 minutos pro fim do confronto. No overtime, Harden dominou e fez todos os 9 pontos do time. Ele terminou a partida com 45pts/8reb/11ast/5stl. Essa foi o primeiro jogo do time texano sem o técnico Kevin McHale, que foi demitido horas antes do confronto de ontem.

Que tal essa bola do Corey Brewer pra levar o jogo pra prorrogação? Clutch demais!O Houston começou o último quarto perdendo por 15 e teve uma recuperação incrível no final da partida, tirando 8 pontos com menos de 2 minutos pro fim do confronto. No overtime, Harden dominou e fez todos os 9 pontos do time. Ele terminou a partida com 45pts/8reb/11ast/5stl. Essa foi o primeiro jogo do time texano sem o técnico Kevin McHale, que foi demitido horas antes do confronto de ontem.–Já escutou o Estação Basquete dessa semana? http://goo.gl/3RE0zjPra não perder nenhum programa, inscreva-se no nosso feed:http://bit.ly/20YbDHc E veja mais do nosso conteúdo em nosso site: http://hbnsb.com

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Quinta, 19 de novembro de 2015

Já escutou o Estação Basquete dessa semana?http://goo.gl/3RE0zj

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Estação Basquete 52 – Triple Double
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Gustavo Battaglia

Na história, quatro jogadores conseguiram anotar um quadruplo-duplo. Nate Thurmond, do Bulls, Alvin Robertson e David Robinson, do Spurs, e Hakeem Olajuwon, do Houston Rockets. Hakeem Olajuwon foi o único a realizar tal façanha duas vezes. Duas vezes no mesmo mês, aliás. No dia 3 de março de 1990, ele anotou 29 pontos, 18 rebotes, 10 assistências e 11 tocos. No dia 29 de março, foram 18 pontos, 16 rebotes, 10 assistências e 11 tocos. Muita gente diz que o primeiro quadruplo-duplo, o do dia 3 de março, não valeu e que, na verdade, teriam sido “apenas” 9 assistências. A gente fala mais sobre isso no Estação Basquete de ontem, inteiramente dedicado a triplos e quadruplos-duplos. Além disso, falamos, é claro, das novidades da semana.

Escuta aí: http://goo.gl/3RE0zj

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Na história, quatro jogadores conseguiram anotar um quadruplo-duplo. Nate Thurmond, do Bulls, Alvin Robertson e David Robinson, do Spurs, e Hakeem Olajuwon, do Houston Rockets. Hakeem Olajuwon foi o único a realizar tal façanha duas vezes. Duas vezes no mesmo mês, aliás. No dia 3 de março de 1990, ele anotou 29 pontos, 18 rebotes, 10 assistências e 11 tocos. No dia 29 de março, foram 18 pontos, 16 rebotes, 10 assistências e 11 tocos. Muita gente diz que o primeiro quadruplo-duplo, o do dia 3 de março, não valeu e que, na verdade, teriam sido “apenas” 9 assistências. A gente fala mais sobre isso no Estação Basquete de ontem, inteiramente dedicado a triplos e quadruplos-duplos. Além disso, falamos, é claro, das novidades da semana. Escuta aí: http://goo.gl/3RE0zjJá se inscreveu no nosso feed? http://bit.ly/20YbDHc Veja mais do nosso conteúdo em nosso site: http://hbnsb.com

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Terça, 17 de novembro de 2015


Tire uma foto ao lado de Yao Ming e saiba como é ser um anão
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Marcos Jorge

Existe um fenômeno curioso na NBA. Os gigantes da liga norte-americana com seus dois metros e tanto de atleticismo e músculos ficam todos – eu disse TODOS – parecendo atletas do cadete ao lado de Yao Ming. Podemos dizer até que alguns retornam a categoria mirim. Nesta semana, foi a vez dele, LeBron James, parecer um membro do time juvenil do Miami Heat numa foto postada ao lado do chinês.

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Veja bem, LeBron tem 2m03 e uns 110 quilos. Ainda assim Yao Ming faz ele parecer um de nós. O ex-pivô do Houston Rockets tem 2m29 e uns 140 quilos, mas talvez seja esse rosto imberbe e um tanto inocente que faça as pessoas parecerem reproduções em miniatura ao seu lado. Quer um exemplo? Peguemos um dos mais dominante pivô da NBA nas últimas décadas. Ele, Shaquille O’Neal:

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Repare na mãozinha do Shaq sobre o ombro de Yao Ming. Quantas vezes O’Neal teve que levantar o braço na altura da cabeça para apoiar as mãos sobre o ombro de alguém? Não importa se você é o técnico Jeff Van Gundy, o preparador físico dos Rockets, Kobe Bryant ou Earl Boykins encolhido ainda mais em um truque cruel de perspectiva: Yao Ming irá fazer você sair mal na foto.

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E se isso acontece com os profissionais e atletas da NBA, o que será de nós, meros mortais ao lado dessa aberração oriental? Pergunte a essa garçonete de 1m50 de altura:

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Aí um belo dia Yao Ming vai à África para uma campanha que visava conscientizar os chineses sobre a ameaça que o comércio de marfim traz para diversas espécies de elefantes no continente e o cara é fotografado ao lado deste filhote de elefante. É um filhote, claro, mas assim sem referência de tamanho o cara fica parecendo a versão chinesa do Gulliver.

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A origem dos nomes dos times da NBA – Conferência Oeste
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Rafael Gonzaga

Estamos de volta pra contar pra vocês as curiosas – às vezes nem tanto – origens dos nomes dos 30 times da NBA. Dessa vez vamos falar dos times que disputam a Conferência Oeste. Ou seja, o lado emocionante da liga nos últimos anos. Vejamos se as histórias dos nomes também guardarão alguma emoção.

 

DALLAS MAVERICKS
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Sim, meu amigos, começamos com tudo. Ou melhor, tudo igual. Mais um emocionante concurso decidiu o nome da franquia de Dallas. Uma rádio promoveu a eleição depois que a cidade ganhou a franquia em 1980. Três finalistas chegaram às mãos do proprietário Donald Carter: Mavericks, Wranglers e Express. Ele não teve dúvidas e premiou os 41 fãs que sugeriram Mavericks com pares de ingressos para o jogo de abertura. Uma destas fãs, Carla Springer, levou mais: ingressos para a temporada inteira. Segundo ela, o nome representa o “estilo independente, extravagante das pessoas de Dallas”. Será que por isso Mark Cuban resolveu comprar a franquia?

 

DENVER NUGGETS
denver
O Denver Nuggets antes chamava-se Rockets, quando eles disputavam a ABA. Em 1974, quando se preparavam para entrar na NBA, eles tiveram um pequeno problema: uma franquia lá de Houston – sim, essa mesma – já usava esse apelido e eles teriam que trocar de nome. A solução não poderia ser diferente: concurso neles! Nuggets, que significa pepitas, foi o nome vencedor por representar a corrida do ouro (Colorado Gold Rush) que marcou a história do Colorado durante os meados de 1850. Mas o mais legal mesmo de tudo isso é o sublime logo do antigo Denver Rockets! Dá uma olhada e vê se não impõe respeito em qualquer time. #noooot

 

GOLDEN STATE WARRIORS
warriors
Os atuais campeões da NBA já nasceram Warriors, mas não Golden State. Seu berço foi na Filadélfia. Quando a franquia foi criada em 1946, os donos decidiram dar o nome em homenagem a um antigo time de basquete de Phily chamado Warriors. Quando a franquia se mudou pra São Francisco, em 1962, decidiram manter o nome Warriors. Ao cruzarem a ponte e mudarem-se para Oakland, mais uma vez Warriors foi mantido. Mas ao invés de Oakland, optaram por batizar o time de Golden State para atrair torcedores de toda a Califórnia.

 

HOUSTON ROCKETS
rockets

Opa! Essa nem precisa falar, né? Rockets = foguetes. Foguetes = NASA.  NASA = Houston! Infelizmente, “Houston, we have a problem”. Na verdade, os Rockets nasceram em 1967, na cidade de San Diego. O nome foi escolhido em um concurso em alusão ao intenso desenvolvimento da indústria espacial que rolava na cidade na época, como a construção dos foguetes Atlas. E, em mais uma belíssima coincidência da NBA, em 71 o time mudou-se para Houston e o nome Rockets caiu como uma luva. Ou melhor, subiu como um foguete.

 

LOS ANGELES CLIPPERS
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A franquia nasceu no lado ocidental do Estado de NY com o nome de Buffalo Braves. Em 1978, o então dono do time fez uma troca que mudaria para sempre a história da franquia. Mas engana-se você que pensou em uma troca entre jogadores. Na verdade, o proprietário fez um acordo com o dono do Boston Celtics e eles trocaram… de franquias! Exatamente, meus amigos. Como se troca figurinhas, eles trocaram as propriedades dos times. E logo que chegou o novo dono levou o time todo para tomar sol na Califórnia, coisa que a liga nunca lhe permitira fazer com o Celtics. San Diego, que havia perdido os Rockets para Houston como falamos logo aí em cima, adorou a novidade. O novo proprietário também achou que Braves não combinava muito com o estilo do sul da Califa e decidiu – de maneira quase inédita – fazer um concurso. Eles escolheram Clippers, um tipo de navio veleiro bastante comum na baía de San Diego no século 19. Em 1984 o time se mudou pra Los Angeles, mas o apelido foi mantido.

 

LOS ANGELES LAKERS
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Senhoras e senhores, chegamos ao prêmio de nome mais non-sense da NBA. Você já ouviu falar nos famosos lagos de Los Angeles? Não? Que bom, porque eles são bem poucos… e nada famosos. A franquia nasceu na liga em 1947, na cidade de Minneapolis. Aí o nome Lakers fazia sentido. Há mais de 10.000 lagos por lá e a cidade o estado é conhecido como “The Land of 10.000 Lakes”, ou em bom português, “A Terra dos 10.000 Lagos”. Pois bem, o que não faz sentido é por que raios os donos não trocaram o nome quando o time mudou-se para Los Angeles. O única explicação parece ser superstição: o Minneapolis Lakers foi um time muito ganhador até o final da década de 50 e o dono quis manter a tradição. Ou ficou com preguiça de mais um concurso mesmo.

 

MEMPHIS GRIZZLIES
Memphis
Mais um nome de time que faz sentido só quando conhecemos a história da franquia. Os Grizzlies são um time recente, de 1995, que nasceram em Vancouver, no Canadá. O time originalmente deveria ser batizado de Mounties, mas a Royal Mounted Canadian Police, conhecidos como Mounties, e os próprios canadenses, foram bastante contrários a essa brilhante ‘ideota’. Um jornal local então promoveu um concurso – ainda bem, nesse caso – e Grizzlies foram o nome mais popular. Grizzly é um urso-cinzeto, bastante comum na América do Norte. Quando a franquia mudou-se pra Memphis em 2002 os donos até queriam mudar o nome do time, mas os fãs foram favoráveis ao ‘ursinho’. A FedEx – que detém o nameright do ginásio dos Grizzlies – preparou uma oferta de US$ 120 milhões para renomear o time para Express, mas a NBA não aceitou.

 

MINNESOTA TIMBERWOLVES
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Como acabamos de contar pra você, os Lakers saíram de Minneapolis em 1960. E levou “só” 30 anos pro estado de Minessota ganhar um time de novo. E claro que com um prazo tão apertado não deu tempo de pensar em boas opções e um concurso foi chamado às pressas. Dentre os muitos nomes, dois foram finalistas e Timberwolves superou Polars por 2×1 entre os representantes dos conselhos das cidades do estado. Eles consideraram que o lobo seria mais adequado ao estado, já que Minnesota possui a maior população deste animal dentre todos os chamados “lower states’ americanos (todos os estados, excluindo Alaska e Hawaii).

 

NEW ORLEANS PELICANS
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A confusão voltou. Bom, pra começar o time não era Pelicans. E nem de New Orleans. A franquia nasceu em Charlotte e seria batizada de Spirit. Mas os fãs não gostaram nem um pouco e associavam o nome ao ‘The PTL Club‘, um programa de TV evangélico que estava sendo investigado pelo jornal Charlotte Observer por fraude. Os proprietários então organizaram um concurso e o nome Hornets foi escolhido (já contamos). Na temporada 2002-03 a franquia mudou-se para New Orleans e manteve o Hornets. Em 2005, o time mudou de nome, mas ainda não estamos falando do Pelicans. Com os estragos causados pelo Furacão Katrina, a franquia hospedou-se temporariamente em Oklahoma, sendo nomeada durante 2 temporadas de New Orleans/Oklahoma City Hornets. Já de volta plenamente à New Orleans, em 2013, o proprietário do time decidiu batizar a franquia de Pelicans para representar melhor a comunidade, que em suas palavras: “O Pelicano faz isso. Nossa região vem sendo duramente atingida nos últimos anos e o que mais se destaca é a resistência e a determinação de dar a volta por cima, de lutar e vencer. O Pelicano simboliza isso”. Cuma???

 

OKLAHOMA CITY THUNDER
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Quando a tradicional franquia Seattle SuperSonics mudou-se pra Oklahoma City em 2008, o proprietário decidiu renomear o time para não ter mais uma franquia da NBA sem qualquer sentido com a região – foi mal, Lakers, já que o nome SuperSonics viera de um avião de transporte chamado de supersônico, que seria construído pela Boeing, na fábrica de Seattle. Os fãs então puderam votar nos que mais gostavam de uma lista com 64 nomes, com Renegades, Twisters, Barons, Winds, Marshalls, Energy, Bison e por aí vai. Thunder ganhou de lavada por representar as constantes tempestades que marcam o clima da região. No primeiro dia que o novo nome foi revelado, foi recorde de venda de ingressos.

 

PHOENIX SUNS
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A franquia foi montada em 1968 seguindo o manual de instruções à risca: concurso para a escolha do nome. Das quase 30.000 sugestões, o GM Jerry Colangelo, com apenas 28 anos na época, escolheu Suns dentre algumas opções no mínimo curiosas, como Scorpions, Thunderbirds, Dudes, Cactus Giants, entre outros. Phoenix está entre as cidades mais ensolaradas dos EUA.

 

PORTLAND TRAIL BLAZERS
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Quando Portland ganhou o direito de ter uma franquia na NBA em 1970, eles pensaram: como será que os outros times pensaram seus nomes? Assim, mais um concurso elegeu seu vencedor: Pioneers. Mas como um colégio local chamado Lewis & Clark College tinha esse mesmo apelido, resolveram batizar o time de outro nome popular no concurso (mais precisamente com 172 inscrições): Trail Blazers, que tem o mesmo significado de pioneiros, descobridores. O nome surgiu de uma prática de exploradores que marcavam com uma chama (‘blaze’) branca as árvores que já haviam passado, para que outros pudessem segui-los. O termo ‘trailblazing’ é hoje muito associado à vanguarda das descobertas na área de medicina, ciência e tecnologia. O nome é bastante original – é o único time esportivo a usar este apelido –, apesar de ter sido criado de um jeito bastante comum.

 

SACRAMENTO KINGS
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A linhagem real da franquia de Sacramento começou com Rochester Royals, em 1945. Em 57 a franquia mudou de reinado e foi pra Cincinnati, mantendo o nome Royals. Em 1972 o time, que mudou de reinado mais que a corte portuguesa, foi pra Kansas City. Lá resolveu que era hora de mudar de nome e – obviamente – fez um concurso. O nome vencedor mudou drasticamente o significado do time: Kings (#nooot). Os reis peregrinos, em 1985, desembarcaram em Sacramento e decidiram manter o nome Kings.

 

SAN ANTONIO SPURS
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A franquia nasceu como Dallas Chaparrals, que é uma espécie de papa-léguas da região. Quando os primeiros proprietários fundaram o time, eles estavam jantando em um lugar chamado Chaparral Club. Um deles notou uma imagem deste bichinho no guardanapo e todos concordaram que o pássaro seria um mascote bacaninha. Em 1973 um grupo de investidores de San Antonio comprou a franquia e a renomeou para San Antonio Gunslingers (Pistoleiros). O time não chegou a jogar nenhuma partida com o novo nome. Dizem que um concurso elegeu o novo nome, Spurs (que é o esporão, símbolo do time). Talvez porque os donos não estivessem tão seguros do nome ‘Pistoleiros’. Ou talvez porque um dos principais investidores do time, Red McCombs, nasceu em Spur, no Texas.

 

UTAH JAZZ
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Não, você não está maluco. De fato o jazz não é o ritmo que marcou a história de Utah. A franquia nasceu sim em New Orleans, a capital mundial do jazz, em 1974. Inclusive o logo do New Orleans Jazz era roxo, dourado e verde, cores tema do Mardi Gras da cidade. Depois de fazer a pior campanha da NBA na temporada 78-79, os proprietários decidiram levar a franquia pra Salt Lake City. E apesar de nenhuma tradição de jazz em Utah, decidiram manter o nome. Corre à boca pequena que eles teriam dito: “se Los Angeles pode ser a terra dos lagos, por que Utah não pode ser a terra do jazz?”. Tá certo.

 

 


Aposentado, jogador da NBA investe milhões em maconha medicinal
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Marcos Jorge

Sabe jovens, tem uma coisa que sempre diverte a gente quando ficamos velhos: ver como os outros também estão velhos. Outro dia fui surpreendido por um vídeo viral deste senhor que mais parece o famoso personagem Uncle Drew do Kyrie Irving. Trata-se, na verdade, de Cuttino Mobley, um ala que entre os anos 90 e 2000 colocou fogo na NBA ao lado do também sumido Steve Francis (Steve Francis, onde você anda, rapaz? Um beijo pro Steve!), jogando pelo Houston Rockets.

Lembro que Cuttino Mobley ainda dava seus pulos na liga quando foi diagnosticado com o mesmo problema no coração que nos anos 90 matou Reggie Lewis de forma súbita durante um treino fora da temporada. Recém-contratado pelos Knicks, Mobley optou pela aposentadoria forçada. Afinal, ele já tinha feito um pé de meia de alguns milhões de dólares ao longo de uma década na NBA e não precisava mais colocar a vida em risco por basquete. Um sábio.

A partir daí as coisas ficam interessantes na sua vida de aposentado no pacato estado de Rhode Island. Um dos tratamentos para seu problema cardíaco envolvia remédios a base de maconha. Logo, Mobley se tornou uma espécie de ativista pelo uso medicinal da erva e percebeu que além de curar as pessoas aquilo poderia ser um ótimo negócio.

Antes de pensar que o ex-jogador iria tocar uma biqueira em alguma esquina decadente de Rhode Island, saiba que o estado é um dos pioneiros em permitir o uso da maconha para fins medicinais (e quem sabe também recreativos). Em 2011, Mobley pediu uma licença para abrir uma medical maryjuana dispensary, espécie de farmácia especializada em orientar pacientes e fornecer maconha para usos medicinais.

Consta no Providence Journal que, em 2014, o número de pacientes já era o dobro do esperado, e com o sucesso Mobley já estava abrindo sua segunda “farmácia”. A sofisticada Summit Medical Compassion Center oferece produtos interessantes em seu menu, como a Chocoloco, Deadhead OG, Shark Shock, entre outras variedades. O ex-jogador também é proprietário de outros estabelecimentos semelhantes no estado vizinho, Maine, e investe pesado neste tipo de “business”:

The sole financier of Summit is Cuttino Mobley, the former University of Rhode Island and NBA basketball star, who made tens of millions of dollars during his 11-year career as an NBA player.

Mobley is providing the dispensary with a $3.5-million line of credit with an annual interest rate of 6 percent that will not commence until the second year of Summit’s operation. He also will kick in $500,000 that will not be repaid.

According to Summit’s proposal, $2.8 million of the credit line will be used to build out the compassion and cultivation centers.

In terms of square footage and projections, Summit, with 16,945 square feet for its compassion and cultivation centers, will be the largest of the state’s medical marijuana dispensaries. Under state law, only three dispensaries are permitted in Rhode Island.

[Alerta de piada infame!] Ao longo de sua carreira, Mobley foi um pontuador eficaz, ostentando uma respeitável média de 16 pontos por jogo. Aposentado, mostrou que também sabe passar a bola.


A noite de gala dos jogadores da NBA
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Gustavo Battaglia

No início desse ano Kevin Durant, que não é lá muito amigo do pessoal da imprensa, levantou um ponto que parecia ser consenso entre os jogadores da NBA: eles próprios deveriam eleger os melhores da temporada.

E não é que a NBPA – Associação de Jogadores da Liga Americana – fez a primeira entrega de prêmios da sua história e, vejam só vocês, o MVP escolhido pela galera foi, James Harden.

Contrariando a escolha da mídia americana.

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James Harden recebe o prêmio de MVP da NBPA (Getty Image)

A noite ainda teve outros prêmios.

Stephen Curry, levou dois pra casa: Clutch Performer e Hardest to guard – que, convenhamos, é tão foda bom quanto MVP.

Lebron James foi eleito o jogador que todo mundo, secretamente, gostaria que estivesse no seu time. Greg Popvich, do Spurs, ganhou como técnico para quem todo muito queria jogar.

Um dos prêmios mais interessantes da noite foi o de Game Changer (ou o cara que mudou o jogo).

Allen Iverson vestia um chapéu, camiseta, bermuda larga e tênis preto e foi escolhido não só por conta do estilo de jogo que, nos altos dos seus 1,83m, que quase derrubou o rei. Levou principalmente pela sua influência fora da quadra.

Vale a pena assistir o vídeo abaixo:

Você pode ver todos os vencedores e prêmios aqui.