Homens Brancos Não Sabem Blogar

Será que Popovich aprovou o novo visual de George Hill?!
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Gustavo Battaglia

Você sabia que, além de excelente técnico, Greg Popovich também é um eximio trash talker?

Ontem sua vítima foi George Hill, seu ex atleta nos tempos de Spurs.

Dá só uma olhada na cara dos auxiliares, tentando segurar o riso, enquanto Pop da uma bela zuada no cabelo do seu ex pupilo…

Apesar da sacanagem, o técnico afirmou, após o jogo, que gostou da mudança de visual de Hill:

“I love it. I wish I had the guts he has. That could really turn some heads.“

 

Como não amar esse cara?


O último confronto entre Jordan e Kobe
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Gustavo Battaglia

Dali a duas semanas ele se aposentaria de vez. Desta vez, seria pra sempre. Com 40 anos, Michael Jordan ainda fazia 20 pontos por jogo, mas sabia que já não dava mais. Agora, Michael estava feliz de ter a oportunidade de jogar contra o cara do momento, Kobe Bryant. Do outro lado, Kobe estava mais feliz ainda por jogar contra Jordan. O fato é que essas duas lendas sabiam que estavam se despedindo. Não só isso, elas sabiam que havia uma espécie de passagem de bastão: a década de 90 abria caminho para o novo milênio.
Tratando-se de Michael Jordan, ninguém esperava que a década de 90 desse passagem sem uma batalha. Não deu outra. Jordan entrou no jogo decidido a pontuar. Ele acertou as suas 5 primeiras tentativas de arremesso e fechou o primeiro quarto com 13 pontos. Impressionante – ainda mais pra um quarentão. Acontece que do outro lado estava o menino Kobe. Caso o moleque não fosse bom, ninguém ousaria dizer que Michael estava passando o bastão pra ele. Kobe era muito bom. E novo. Bryant terminou o primeiro quarto com 19 pontos, e o primeiro tempo com 42 pontos. ''42 pontos em um tempo?'' – pensou Jordan – ''Não vai rolar.''
Ao final do terceiro quarto, com o Lakers já vinte pontos na frente, Michael conseguiu cavar uma falta de ataque em cima do Kobe. Bryant olhou quem estava ali no chão e não conseguiu segurar um sorriso. Tyronn Lue (o cara que ficou famoso por ter saído na foto com o Allen Iverson) foi ajudar Michael a se levantar, mas logo desistiu. Kobe fingiu bater em Jordan e depois ajudou-o a se levantar. E foi isso. Os dois deram risada, cada um foi pra um lado. Naquele momento, os anos 90 desceram do palco.
Jordan terminou a partida com 23 pontos. Kobe, com 55.
Os melhores momentos desse jogo você encontra aqui: https://youtu.be/oxRwErl-mgc

Dali a duas semanas ele se aposentaria de vez. Desta vez, seria pra sempre. Com 40 anos, Michael Jordan ainda fazia 20 pontos por jogo, mas sabia que já não dava mais. Agora, Michael estava feliz de ter a oportunidade de jogar contra o cara do momento, Kobe Bryant. Do outro lado, Kobe estava mais feliz ainda por jogar contra Jordan. O fato é que essas duas lendas sabiam que estavam se despedindo. Não só isso, elas sabiam que havia uma espécie de passagem de bastão: a década de 90 abria caminho para o novo milênio.Tratando-se de Michael Jordan, ninguém esperava que a década de 90 desse passagem sem uma batalha. Não deu outra. Jordan entrou no jogo decidido a pontuar. Ele acertou as suas 5 primeiras tentativas de arremesso e fechou o primeiro quarto com 13 pontos. Impressionante – ainda mais pra um quarentão. Acontece que do outro lado estava o menino Kobe. Caso o moleque não fosse bom, ninguém ousaria dizer que Michael estava passando o bastão pra ele. Kobe era muito bom. E novo. Bryant terminou o primeiro quarto com 19 pontos, e o primeiro tempo com 42 pontos. ''42 pontos em um tempo?'' – pensou Jordan – ''Não vai rolar.''Ao final do terceiro quarto, com o Lakers já vinte pontos na frente, Michael conseguiu cavar uma falta de ataque em cima do Kobe. Bryant olhou quem estava ali no chão e não conseguiu segurar um sorriso. Tyronn Lue (o cara que ficou famoso por ter saído na foto com o Allen Iverson) foi ajudar Michael a se levantar, mas logo desistiu. Kobe fingiu bater em Jordan e depois ajudou-o a se levantar. E foi isso. Os dois deram risada, cada um foi pra um lado. Naquele momento, os anos 90 desceram do palco.Jordan terminou a partida com 23 pontos. Kobe, com 55.Os melhores momentos desse jogo você encontra aqui: https://youtu.be/oxRwErl-mgc

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Sábado, 19 de dezembro de 2015


Wilt Chamberlain x Kareem Abdul Jabbar
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Gustavo Battaglia

Em 1972, o Milwaukee Bucks também foi responsável por encerrar a série de 33 jogos do Los Angeles Lakers, a maior de todos os tempos. O mais legal neste vídeo é ver como um já “velho” Wilt Chamberlain sofre para marcar o ganchinho maroto de Kareem Abdul-Jabbar. Ah sim, o Lakers perdeu dos Bucks nesta ocasião, mas acabou campeão da NBA naquele ano.

Em 1972, o Milwaukee Bucks também foi responsável por encerrar a série de 33 jogos do Los Angeles Lakers, a maior de todos os tempos. O mais legal neste vídeo é ver como um já “velho” Wilt Chamberlain sofre para marcar o ganchinho maroto de Kareem Abdul-Jabbar. Ah sim, o Lakers perdeu dos Bucks nesta ocasião, mas acabou campeão da NBA naquele ano.

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Terça, 15 de dezembro de 2015


Garlon Green, que que é isso amigo?
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Gustavo Battaglia

O número 24 deste vídeo chama-se Garlon Green e ele é irmão de Gerald Green, do Miami Heat. Como podemos ver, Garlon tem a mesma potência e explosão muscular do irmão, mas parece que o motivo de um estar na NBA e o outro na liga alemã é a capacidade de distinguir qual é o aro em que você deve enterrar a bola, uma informação extremamente importante na prática do basquete.

O número 24 deste vídeo chama-se Garlon Green e ele é irmão de Gerald Green, do Miami Heat. Como podemos ver, Garlon tem a mesma potência e explosão muscular do irmão, mas parece que o motivo de um estar na NBA e o outro na liga alemã é a capacidade de distinguir qual é o aro em que você deve enterrar a bola, uma informação extremamente importante na prática do basquete.

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Terça, 15 de dezembro de 2015


Bill Kennedy, árbitro da NBA, assume homossexualidade após ofensas
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Gustavo Battaglia

''Tenho orgulho de ser um árbitro da NBA, e orgulho de ser um homem gay. Sigo os passos de outros que se assumiram na esperança de mandar uma mensagem para os jovens no esporte: nunca permitam que alguém faça vocês terem vergonha de quem vocês são.'' (Bill Kennedy, árbitro da NBA)

De uma coisa você não tenha dúvida: você irá conviver com você mesmo pelo resto da sua vida. Agora, pare e dedique um momento do seu dia para refletir sobre quão horrível seria sua vida se você tivesse vergonha de ser quem você é.

Para viver bem, é preciso gostar de si mesmo. Para ser feliz, é preciso que tenhamos capacidade de nos elogiar. O que é que existe de mais importante nesse mundo do que ser feliz? Pense nas coisas que você quer na vida: quantas delas você quer porque irão te fazer infeliz?

Todo mundo quer ser feliz! Mais importante: cada um sabe o que traz felicidade para si. É um direito seu buscar a sua felicidade.

Há duas semanas, Rajon Rondo foi expulso do jogo por Bill Kennedy e, antes de sair da partida, humilhou o árbitro por causa de sua orientação sexual. Ontem, Rajon Rondo disse que as atitudes dele não refletem o sentimento que ele tem em relação à comunidade LGBT e que ele não queria ofender ninguém.

Pois, Rondo, você não só ofendeu como cometeu um ato contra o direito humano à felicidade — porque, não tenha dúvida, ter direito a se sentir atraído pelo o que te atrai é um pilar fundamental para sua felicidade. A NBA puniu o atleta com apenas um jogo de suspensão; uma punição tosca, fraca, que estabelece que, aos olhos da liga, homofobia não é tão grave assim.

Aqui, não existe vitimismo, não existe 'frescura', não existe 'hoje em dia não se pode falar mais nada', o que existe são as taxas de depressão e suicídio na sociedade nunca terem sido tão altas na história. E por que isso? Porque nós somos ensinados a não gostarmos de nós mesmos. Nós temos que ouvir que somos piores por conta do que gostamos, por conta do que sentimos, por conta do jeito que nós parecemos.

É um direito seu ser feliz. É um direito seu gostar de si mesmo. E é um dever seu deixar que os outros façam a mesma coisa.

Nós do HBNSB estamos extremamente orgulhosos do posicionamento do Bill Kennedy e esperamos que o seu exemplo e a sua mensagem consigam ajudar cada vez mais pessoas a serem felizes.

bill kennedy


Que recurso hein, Westbrook!
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Gustavo Battaglia

''O tiranossauro rex mandou avisar que pra acabar com a malandragem tem que prender e comer todos os otários.'' (Jorge Ben Jor feat. Russell Westruta).

''O tiranossauro rex mandou avisar que pra acabar com a malandragem tem que prender e comer todos os otários.'' (Jorge Ben Jor feat. Russell Westruta).

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Segunda, 14 de dezembro de 2015


Só eu no mundo que não conhecia essa propaganda?
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Gustavo Battaglia

Nossa, mano, só eu no mundo que não conhecia essa propaganda? O LeBron James chassi de grilo tá demais!

Nossa, mano, só eu no mundo que não conhecia essa propaganda? O LeBron James chassi de grilo tá demais!

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Domingo, 13 de dezembro de 2015


Vida longa, Amaury, bi-campeão do mundo!
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Gustavo Battaglia

Hoje, o grande Amaury Pasos completa 80 anos de idade. Como o Brasileiro não costuma reverenciar seus próprios atletas, pouca gente sabe que esse cara, ao lado de nomes como Wlamir Marques, Algodão, Édson Bispo, entre outros, sob comando de Togo Renan Soares, o Kanela, foi bi-campeão mundial de basquete em 1959 e 1963. Nas manchetes dos jornais da época, lia-se: ''Com a bola no pé, com a bola na mão, o Brasil é bi-campeão'' – uma referência ao também recém conquistado bi-campeonato da copa do mundo de futebol.

Neste vídeo, do EXCELENTE canal ESPORTE(ponto final), ele dá uma cutucada na falta de atenção do brasileiro com sua própria história e explica que a conquista do Pan de 1987 teve muitos méritos, mas que, não, ela não foi a maior do basquete nacional. A mais noticiada até hoje, sem dúvida, mas não a maior. A cutucada é quase uma súplica à memória do esporte: Amaury está se esforçando pra que a gente, sempre tão relapso, não se esqueça dos heróis do nosso próprio passado.

Vida longa, Amaury, bi-campeão do mundo! Um dos grandes.
Veja mais trechos da entrevista de Amaury Pasos em www.youtube.com/esportepontofinal

Hoje, o grande Amaury Pasos completa 80 anos de idade. Como o Brasileiro não costuma reverenciar seus próprios atletas, pouca gente sabe que esse cara, ao lado de nomes como Wlamir Marques, Algodão, Édson Bispo, entre outros, sob comando de Togo Renan Soares, o Kanela, foi bi-campeão mundial de basquete em 1959 e 1963. Nas manchetes dos jornais da época, lia-se: ''Com a bola no pé, com a bola na mão, o Brasil é bi-campeão'' – uma referência ao também recém conquistado bi-campeonato da copa do mundo de futebol.Neste vídeo, do EXCELENTE canal ESPORTE(ponto final), ele dá uma cutucada na falta de atenção do brasileiro com sua própria história e explica que a conquista do Pan de 1987 teve muitos méritos, mas que, não, ela não foi a maior do basquete nacional. A mais noticiada até hoje, sem dúvida, mas não a maior. A cutucada é quase uma súplica à memória do esporte: Amaury está se esforçando pra que a gente, sempre tão relapso, não se esqueça dos heróis do nosso próprio passado.Vida longa, Amaury, bi-campeão do mundo! Um dos grandes.Veja mais trechos da entrevista de Amaury Pasos em www.youtube.com/esportepontofinal

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Sexta, 11 de dezembro de 2015


Matt Barnes e o game winner da temporada, até agora…
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Gustavo Battaglia

Essa é a típica jogada que se o cara mete a bola ele é um gênio, se o cara erra, um imbecil. Três tempos disponíveis pra pedir, três segundos no relógio pra ir pra bandeja e levar pra prorrogação e o cara vai lá e me salta do meio da quadra e… METE A BOLA.

Essa é a típica jogada que se o cara mete a bola ele é um gênio, se o cara erra, um imbecil. Três tempos disponíveis pra pedir, três segundos no relógio pra ir pra bandeja e levar pra prorrogação e o cara vai lá e me salta do meio da quadra e… METE A BOLA.

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Quinta, 10 de dezembro de 2015