Homens Brancos Não Sabem Blogar

Doctor J, o aniversariante da semana
Comentários Comente

Homens Brancos Não Sabem Blogar

No Estação Basquete dessa semana homenageamos um aniversariante muito especial, Julius Erving.

A importância do cara pro jogo é tão grande que fizemos três quadros do programa pra contar um pouco da história de Doctor J.

No quadro Assistência Cultural, falamos sobre o documentário “The Doctor”, de Zak Levitt (The Dream Team e The Announcement), que foi lançado pela NBA TV em 10 de junho de 2013, para comemorar os 30 anos do primeiro e único título da NBA de Doctor J.

Como todo doc biográfico, ele conta a história de Julius Winfield Erving II.

Julius, segundo filho de Callie Mae e Julius Senior, nasceu em 22 de fevereiro de 1950.

Portanto, completou 66 anos nessa segunda feira, parabéns!

Como toda lenda americana, Julius começou a jogar basquete nas quadras do bairro e a transição para o “basquete organizado” aconteceu graças a um rigoroso inverno em Long Island. Ele e seu amigo Archie, pegaram suas bicicletas e foram atrás de uma quadra coberta. Encontraram a salvação no ginásio do exercito da salvação! Piada ruim, desculpem…

No High School, Julius tinha apenas 6’3” (ou 1,89m) e jogava pela Roosevelt, escola do seu bairro. Naquele tempo ele era conhecido como Jewel, ou joia em português.

Apesar de ser o melhor jogador da equipe, somente um scout (ou olheiro) se preocupou em vê-lo jogar e, mesmo sendo destaque do time, sua avaliação foi, digamos, normal.

O talento de Julius sempre aflorava quando ele estava no playground. Lá ele era um jogador completamente diferente. Seu repertorio de movimentos era infinito. Numa tarde como outra qualquer, ele foi descoberto por Ray Wilson.

Wilson ficou impressionado com o que viu e o indicou ao técnico da Universidade de Massachussets.

dr j

No seu ano de sênior da faculdade ele cresceu (6’6” – 1,98m) e alcançou médias impressionantes, 27 pontos e 20 rebotes. No entanto, as regras da NCAA restringiam seu jogo. As enterradas eram proibidas desde os tempos de Lew Alcindor.

Essa proibição fazia com que ele guardasse seu repertorio de enterradas para o playground, e, por isso, ele passou a se aventurar na quadra mais famosa de todas: o Rucker Park.

Foi lá que a lenda de Doctor J começou.

 


Bynum versus Shaq, quem leva a melhor?
Comentários Comente

Homens Brancos Não Sabem Blogar

Hoje em dia é difícil acreditar, mas Andrew Bynum já foi um bom jogador. Sua saúde nunca foi o forte, mas por pelo menos cinco temporadas Bynum foi muito útil ao Los Angeles Lakers.
Hoje em dia, apesar de ter apenas 28 anos, os joelhos de Bynum não permitem que o atleta continue jogando basquete e a bem da verdade é que os times pelos quais ele passou depois de sair do Lakers sofreram com sua presença (este assunto já até virou post por aqui: http://tmblr.co/ZhVF3y1CgqmTR).
Seja como for, quando ele ainda jogava, Bynum teve um encontro interessante com Shaquille O'Neal e não mostrou muito respeito pelo tetra-campeão: levou um put-back na cabeça (‪#‎barbecuechicken‬), mas se vingou no ataque seguinte e ainda saiu peitando o grandalhão.

Hoje em dia é difícil acreditar, mas Andrew Bynum já foi um bom jogador. Sua saúde nunca foi o forte, mas por pelo menos cinco temporadas Bynum foi muito útil ao Los Angeles Lakers.Hoje em dia, apesar de ter apenas 28 anos, os joelhos de Bynum não permitem que o atleta continue jogando basquete e a bem da verdade é que os times pelos quais ele passou depois de sair do Lakers sofreram com sua presença (este assunto já até virou post por aqui: http://tmblr.co/ZhVF3y1CgqmTR).Seja como for, quando ele ainda jogava, Bynum teve um encontro interessante com Shaquille O'Neal e não mostrou muito respeito pelo tetra-campeão: levou um put-back na cabeça (#barbecuechicken), mas se vingou no ataque seguinte e ainda saiu peitando o grandalhão.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Terça, 23 de fevereiro de 2016


Esse é só mais um vídeo de basquete…
Comentários Comente

Homens Brancos Não Sabem Blogar

O horário de verão mal acabou e eu já estou com saudades de tudo que acontece enquanto ele está rolando: calor, praia, festas de fim de ano, carnaval… daí resolvi curtir essa saudade vendo vídeos aleatórios de pessoas aleatórias curtindo bons momentos ao lado de uma bola de basquete. Não me arrependi.

O horário de verão mal acabou e eu já estou com saudades de tudo que acontece enquanto ele está rolando: calor, praia, festas de fim de ano, carnaval… daí resolvi curtir essa saudade vendo vídeos aleatórios de pessoas aleatórias curtindo bons momentos ao lado de uma bola de basquete. Não me arrependi.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Terça, 23 de fevereiro de 2016


Larry Bird, e suas histórias
Comentários Comente

Homens Brancos Não Sabem Blogar

Dia 26 de dezembro de 1989, Boston Celtics e Clippers se encontram em Los Angeles, onde o Clippers nunca, na história, havia vencido o time de Boston. Os minutos finais da partida foram dramáticos. O Celtics estava atrás no placar e muita gente confiava que aquele era o dia de fazer história. Larry Bird foi para a linha do lance-livre e, naquele momento, valia tudo para tentar parar o cara que tinha um incrível aproveitamento de 94% nos lances-livres naquela temporada. Valia, inclusive, colocar vários pôsters de mulheres semi-nuas atrás da tabela. O resultado? Bird meteu os dois, é claro.

Na última posse do Boston, Larry sofre uma falta duvidosa e, um ponto atrás no placar, vai novamente para a linha do lance livre. O ginásio inteiro reclama, o barulho é ensurdecedor. Antes de chutar o primeiro lance, Bird caminha em direção a torcida adversária e provoca: ''gritem mais alto!'' Volta para a linha do lance-livre, acerta os dois lances, vence a partida e confirma a história.

(Interessante reparar que, no final, o narrador comenta que esta temporada, a de 1989, é a primeira que possui décimos de segundo no placar!)

Dia 26 de dezembro de 1989, Boston Celtics e Clippers se encontram em Los Angeles, onde o Clippers nunca, na história, havia vencido o time de Boston. Os minutos finais da partida foram dramáticos. O Celtics estava atrás no placar e muita gente confiava que aquele era o dia de fazer história. Larry Bird foi para a linha do lance-livre e, naquele momento, valia tudo para tentar parar o cara que tinha um incrível aproveitamento de 94% nos lances-livres naquela temporada. Valia, inclusive, colocar vários pôsters de mulheres semi-nuas atrás da tabela. O resultado? Bird meteu os dois, é claro.Na última posse do Boston, Larry sofre uma falta duvidosa e, um ponto atrás no placar, vai novamente para a linha do lance livre. O ginásio inteiro reclama, o barulho é ensurdecedor. Antes de chutar o primeiro lance, Bird caminha em direção a torcida adversária e provoca: ''gritem mais alto!'' Volta para a linha do lance-livre, acerta os dois lances, vence a partida e confirma a história.(Interessante reparar que, no final, o narrador comenta que esta temporada, a de 1989, é a primeira que possui décimos de segundo no placar!)

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Domingo, 21 de fevereiro de 2016


Dispensado pelo Cavaliers, Varejão assina com o Golden State Warriors.
Comentários Comente

André Cavalieri

baixa

E vocês acharam que ele estava na pior? Trocado pelo Cavs para o Portland e imediatamente dispensado pelo Trail Blazers, Varejão não completou quatro dias sem time na NBA: O GOLDEN STATE WARRIORS CONFIRMOU A CONTRATAÇÃO DO BRASILEIRO ATÉ O FIM DA TEMPORADA!

Ele saiu do melhor time do Leste e foi para o melhor time da NBA, jogar ao lado de Leandrinho, Stephen Curry e companhia. Quer mais o quê?

Em 12 anos jogando pelo Cleveland, Anderson venceu duas finais de conferência (2007 e 2015) e era um dos poucos bons jogadores da franquia, principalmente depois da saída do LeBron, tendo médias de double-double em pontos e rebotes por duas temporadas seguidas (2011-2012 e 2012-13).

Vindo do banco para ocupar o lugar deixado por Festus Ezeli — fora do time por pelo menos um mês depois de uma artroscopia no joelho — Varejão tem tudo pra ser mais uma boa peça na rotação dos atuais campeões.

Parabéns, Anderson! Brilha!