Homens Brancos Não Sabem Blogar

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Mais um triplo duplo de Westbrook
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Ontem, o Westbrook anotou o seu décimo segundo triplo-duplo da temporada quando ainda faltavam 8:52 para o término do terceiro quarto. Nada do que ele fez, no entanto, foi mais legal que esse toco — GET OUT OF HERE! — em cima do Maurice Harkless.

Ontem, o Westbrook anotou o seu décimo segundo triplo-duplo da temporada quando ainda faltavam 8:52 para o término do terceiro quarto. Nada do que ele fez, no entanto, foi mais legal que esse toco — GET OUT OF HERE! — em cima do Maurice Harkless.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Terça, 15 de março de 2016


Tchau, tchau, Joey.
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É oficial. Apesar de já ter sido dito em Janeiro que esta seria sua última temporada, uma lesão no joelho obrigou o árbitro Joey Crowford a anunciar que está se aposentando da NBA depois de 37 fucking years!
Isso é tempo, muito tempo. Isso é antes da linha de três pontos. Nessa época a NBA ainda tinha o Kansas City Kings e o Buffalo Braves. New Orleans ainda era o time do Jazz e Washington o time dos Bullets.
Claro que em 37 anos dá pra colecionar muitos feitos e muitas anedotas. Ele, por exemplo, esteve em 29 das últimas 30 Finais da NBA e já expulsou Tim Duncan por sorrir, mas a minha preferida é quando ele, ainda ostentando uma vasta cabeleira, arrastou Pippen para fora da quadra depois de levar uma cotovelada de Bill Laimbeer. Digam o que quiser, mas esse sujeito é a história em pessoa.

Tchau, tchau, Joey.É oficial. Apesar de já ter sido dito em Janeiro que esta seria sua última temporada, uma lesão no joelho obrigou o árbitro Joey Crowford a anunciar que está se aposentando da NBA depois de 37 fucking years! Isso é tempo, muito tempo. Isso é antes da linha de três pontos. Nessa época a NBA ainda tinha o Kansas City Kings e o Buffalo Braves. New Orleans ainda era o time do Jazz e Washington o time dos Bullets.Claro que em 37 anos dá pra colecionar muitos feitos e muitas anedotas. Ele, por exemplo, esteve em 29 das últimas 30 Finais da NBA e já expulsou Tim Duncan por sorrir, mas a minha preferida é quando ele, ainda ostentando uma vasta cabeleira, arrastou Pippen para fora da quadra depois de levar uma cotovelada de Bill Laimbeer. Digam o que quiser, mas esse sujeito é a história em pessoa.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Sábado, 12 de março de 2016


Lebron James, sobre Stephen Curry
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No dia 6 de dezembro de 2008, o camisa 30 da Davidson College impressionou LeBron James. “Você não pode dar a ele nem um pouco de espaço. Ele é muito talentoso.” O jovem de 20 anos anotou 44 pontos na partida, incluindo uma distante bola de três faltando pouco mais de um minuto para o término do confronto. “O time deles não é dos melhores,” continuou James, “mas ele faz com que o restante da equipe jogue duro e eles conseguem competir de igual pra igual com todo mundo.” O jogo terminou 72 a 67 para a Davidson. Seis meses depois, o rapaz que impressionou LeBron James foi draftado pelo Golden State Warriors.

No dia 6 de dezembro de 2008, o camisa 30 da Davidson College impressionou LeBron James. “Você não pode dar a ele nem um pouco de espaço. Ele é muito talentoso.” O jovem de 20 anos anotou 44 pontos na partida, incluindo uma distante bola de três faltando pouco mais de um minuto para o término do confronto. “O time deles não é dos melhores,” continuou James, “mas ele faz com que o restante da equipe jogue duro e eles conseguem competir de igual pra igual com todo mundo.” O jogo terminou 72 a 67 para a Davidson. Seis meses depois, o rapaz que impressionou LeBron James foi draftado pelo Golden State Warriors.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Domingo, 13 de março de 2016


Shaq being Shaq
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Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Sábado, 5 de março de 2016


Um milhão de dólares, em um arremesso?
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(14 de abril de 1993, Chicago Stadium – Reportagem Original do Chicago Tribune)
Quem é Don Calhoun? Pra começar, ele é o primeiro fã que pôde correr pra dar um abraço no Jordan no meio da concentração do Bulls sem ter sido preso. Pra ser mais específico, ele foi o MVP de um jogo depois de ter acertado uma bola a 24 metros de distância da cesta (três quartos da quadra) durante um pedido de tempo para ganhar 1 milhão de dólares.
A torcida enlouqueceu. Completamente. A gente tá falando do tipo de loucura de um jogo seis de playoffs. Atletas milionários boquiabertos deram tapas nas costas do rapaz de 23 anos e o jogo, pelo menos naquele momento, foi totalmente esquecido.
“Eu sempre fui um quebrado,” dsse Calhoun, que tinha ido a apenas três jogos do Bulls na vida. “Eu não tinha nada a perder.” Até o técnico do Miami, Kevin Loughery, estava sorrindo. E ele tinha bastante a perder com o seu time cada vez mais perto de ficar de fora dos playoffs. “A única coisa boa dessa partida,” ele disse, “foi aquele moleque metendo aquela bola.”
O Bulls não era o assunto na saída do ginásio. Um homem jovem que trabalhava por cinco dólares a hora; um cara que estava nervoso para chegar às 8 da manhã para o seu turno no dia seguinte; um fã cuja única experiência com basquete era o rachão do bairro, saiu daquela arena com uma nova vida.
A única exigência do desafio era que o participante tinha que usar sapatos com sola de borracha. E Calhoun, que estava acompanhado de seu vizinho, teve a sorte de chamar a atenção de um funcionário do Bulls que admirou seu tênis.
“Air Jordans?” perguntou o cara. “Não,” respondeu Calhoun. “Penny Hardaway.”
Como não amar?
“Eu olhei,” disse Calhoun, “e o Bulls queria que fosse eu, especialmente o Horace. Eu podia ver nos olhos dele.”
“Eu demorei três anos para ganhar um milhão de dólares,” disse Grant. “Ele demorou cinco segundos.”
“Foi demais,” disse Jordan. “Assim que a bola deixou as mãos dele, o Phil disse, ‘vai entrar.’ Eu estou feliz por ele. Este é o tipo de coisa que ele provavelmente nem nunca imaginou. Nós jogadores conhecemos a pressão, mas não a ponto de saber quando um chute vale um milhão de dólares. Nosso dinheiro está garantido. Ele agiu sob muita pressão. Por um dia, ele sentiu como é ser um jogador da NBA. Agora, é melhor ele estar preparado para ter vários amigos. Foi um grande chute. Eu não acho que o Toni Kukoc conseguiria meter esse.”

(14 de abril de 1993, Chicago Stadium – Reportagem Original do Chicago Tribune)Quem é Don Calhoun? Pra começar, ele é o primeiro fã que pôde correr pra dar um abraço no Jordan no meio da concentração do Bulls sem ter sido preso. Pra ser mais específico, ele foi o MVP de um jogo depois de ter acertado uma bola a 24 metros de distância da cesta (três quartos da quadra) durante um pedido de tempo para ganhar 1 milhão de dólares.A torcida enlouqueceu. Completamente. A gente tá falando do tipo de loucura de um jogo seis de playoffs. Atletas milionários boquiabertos deram tapas nas costas do rapaz de 23 anos e o jogo, pelo menos naquele momento, foi totalmente esquecido.“Eu sempre fui um quebrado,” dsse Calhoun, que tinha ido a apenas três jogos do Bulls na vida. “Eu não tinha nada a perder.” Até o técnico do Miami, Kevin Loughery, estava sorrindo. E ele tinha bastante a perder com o seu time cada vez mais perto de ficar de fora dos playoffs. “A única coisa boa dessa partida,” ele disse, “foi aquele moleque metendo aquela bola.”O Bulls não era o assunto na saída do ginásio. Um homem jovem que trabalhava por cinco dólares a hora; um cara que estava nervoso para chegar às 8 da manhã para o seu turno no dia seguinte; um fã cuja única experiência com basquete era o rachão do bairro, saiu daquela arena com uma nova vida.A única exigência do desafio era que o participante tinha que usar sapatos com sola de borracha. E Calhoun, que estava acompanhado de seu vizinho, teve a sorte de chamar a atenção de um funcionário do Bulls que admirou seu tênis.“Air Jordans?” perguntou o cara. “Não,” respondeu Calhoun. “Penny Hardaway.”Como não amar?“Eu olhei,” disse Calhoun, “e o Bulls queria que fosse eu, especialmente o Horace. Eu podia ver nos olhos dele.”“Eu demorei três anos para ganhar um milhão de dólares,” disse Grant. “Ele demorou cinco segundos.”“Foi demais,” disse Jordan. “Assim que a bola deixou as mãos dele, o Phil disse, ‘vai entrar.’ Eu estou feliz por ele. Este é o tipo de coisa que ele provavelmente nem nunca imaginou. Nós jogadores conhecemos a pressão, mas não a ponto de saber quando um chute vale um milhão de dólares. Nosso dinheiro está garantido. Ele agiu sob muita pressão. Por um dia, ele sentiu como é ser um jogador da NBA. Agora, é melhor ele estar preparado para ter vários amigos. Foi um grande chute. Eu não acho que o Toni Kukoc conseguiria meter esse.”

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Quarta, 9 de março de 2016


Kobe x Lebron, o último ato.
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Assista a este vídeo. Admire cada cesta. É impressionante como elas contêm seus donos. As de Kobe, plásticas e difíceis. Impossível não se emocionar ao ver o rapaz de 37 anos acertando 11 de 16 chutes. Foram 26 pontos e o melhor percentual de acerto de arremessos (69%) em três anos. É a cara do Kobe fazer isso bem no último jogo contra James. As de LeBron, impressionantes: como podem força e leveza darem as mãos dessa maneira?
Nesta geração, não haverá um último encontro mais emblemático. Não que James e Bryant tenham sido grandes rivais. Não foram. Mas foram os que carregaram a NBA neste milênio. Vou me explicar: é possível ter uma discussão acalorada sobre quem foi melhor entre Tim Duncan e Kobe Bryant, por exemplo. Existem bons argumentos pros dois lados. Tim Duncan, no entanto, está limitado ao mundo do basquetebol. Quem conhece basquete admira Tim Duncan. Kobe transcende esse mundo. Kobe vai além das quadras da NBA para invadir outros continentes. Você já viu algum vídeo de quando Bryant vai à China? O cara move multidões. As pessoas choram ao vê-lo. É uma comoção nacional.
Outro exemplo: todo mundo tem um parente desentendido que quando inventa de falar de basquete usa logo a única carta que tem: “Michael Jordan!” Pois bem, Kobe Bryant é o nome que estará na boca dos desentendidos desta geração. Aquela sua prima que nunca viu basquete na vida tentará puxar papo com o sobrinho basqueteiro daqui a alguns anos e falará pra ele: “Kobe Bryant!” Da mesma forma que outros falarão “LeBron James!”
E é esse poder de extrapolar o mundo do basquete que carrega a NBA. É ele que faz o interesse pelo basquete subir. Kobe Bryant foi responsável pela criação de milhares de novos fãs ao redor do mundo. LeBron James, goste dele ou não, inspira milhares de jovens todos os dias a praticar basquete. Esses dois caras são, desculpe meu francês, fodas pra caralho! Kobe carregou a NBA de maneira exemplar durante mais anos do que era considerado possível. James segue o mesmo caminho.
Ontem, esses dois se encontraram pela última vez. Dois dos maiores atletas que o basquetebol já viu. De um lado, Kobe Bryant, um competidor tão obcecado quanto talentoso. De outro, LeBron James, uma aliança inédita entre agilidade, força e inteligência. James um dia estará no lado de quem se despede, jogando pela última vez contra o carregador de piano da próxima geração. Por ora, ele reverencia a genialidade de um atleta que recebe a recompensa de sua obsessão: deixa as quadras para entrar no imaginário popular. “Basquete? Kobe Bryant!”

Assista a este vídeo. Admire cada cesta. É impressionante como elas contêm seus donos. As de Kobe, plásticas e difíceis. Impossível não se emocionar ao ver o rapaz de 37 anos acertando 11 de 16 chutes. Foram 26 pontos e o melhor percentual de acerto de arremessos (69%) em três anos. É a cara do Kobe fazer isso bem no último jogo contra James. As de LeBron, impressionantes: como podem força e leveza darem as mãos dessa maneira?Nesta geração, não haverá um último encontro mais emblemático. Não que James e Bryant tenham sido grandes rivais. Não foram. Mas foram os que carregaram a NBA neste milênio. Vou me explicar: é possível ter uma discussão acalorada sobre quem foi melhor entre Tim Duncan e Kobe Bryant, por exemplo. Existem bons argumentos pros dois lados. Tim Duncan, no entanto, está limitado ao mundo do basquetebol. Quem conhece basquete admira Tim Duncan. Kobe transcende esse mundo. Kobe vai além das quadras da NBA para invadir outros continentes. Você já viu algum vídeo de quando Bryant vai à China? O cara move multidões. As pessoas choram ao vê-lo. É uma comoção nacional.Outro exemplo: todo mundo tem um parente desentendido que quando inventa de falar de basquete usa logo a única carta que tem: “Michael Jordan!” Pois bem, Kobe Bryant é o nome que estará na boca dos desentendidos desta geração. Aquela sua prima que nunca viu basquete na vida tentará puxar papo com o sobrinho basqueteiro daqui a alguns anos e falará pra ele: “Kobe Bryant!” Da mesma forma que outros falarão “LeBron James!”E é esse poder de extrapolar o mundo do basquete que carrega a NBA. É ele que faz o interesse pelo basquete subir. Kobe Bryant foi responsável pela criação de milhares de novos fãs ao redor do mundo. LeBron James, goste dele ou não, inspira milhares de jovens todos os dias a praticar basquete. Esses dois caras são, desculpe meu francês, fodas pra caralho! Kobe carregou a NBA de maneira exemplar durante mais anos do que era considerado possível. James segue o mesmo caminho.Ontem, esses dois se encontraram pela última vez. Dois dos maiores atletas que o basquetebol já viu. De um lado, Kobe Bryant, um competidor tão obcecado quanto talentoso. De outro, LeBron James, uma aliança inédita entre agilidade, força e inteligência. James um dia estará no lado de quem se despede, jogando pela última vez contra o carregador de piano da próxima geração. Por ora, ele reverencia a genialidade de um atleta que recebe a recompensa de sua obsessão: deixa as quadras para entrar no imaginário popular. “Basquete? Kobe Bryant!”

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Sexta, 11 de março de 2016


A vingança de Carmelo Anthony
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A vingança do Carmelão!!! Você se lembra que, na semana passada, o Tonhão da Massa caiu de costas depois de levar um toco do aro (se não lembra, lembre: https://goo.gl/W8YjNZ). Muita gente riu, muita gente zombou, todo mundo aqui é ZUERÃO. O que ninguém sabia é que começava ali uma maldição das mais capirotas. A primeira vítima foi feita e foi ninguém mais, ninguém menos que Dedé Drummond. Eu, particularmente, tenho medo. ‪#‎tenhomedo‬

A vingança do Carmelão!!! Você se lembra que, na semana passada, o Tonhão da Massa caiu de costas depois de levar um toco do aro (se não lembra, lembre: https://goo.gl/W8YjNZ). Muita gente riu, muita gente zombou, todo mundo aqui é ZUERÃO. O que ninguém sabia é que começava ali uma maldição das mais capirotas. A primeira vítima foi feita e foi ninguém mais, ninguém menos que Dedé Drummond. Eu, particularmente, tenho medo. #tenhomedo

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Domingo, 6 de março de 2016