Homens Brancos Não Sabem Blogar

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A vingança de Carmelo Anthony
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A vingança do Carmelão!!! Você se lembra que, na semana passada, o Tonhão da Massa caiu de costas depois de levar um toco do aro (se não lembra, lembre: https://goo.gl/W8YjNZ). Muita gente riu, muita gente zombou, todo mundo aqui é ZUERÃO. O que ninguém sabia é que começava ali uma maldição das mais capirotas. A primeira vítima foi feita e foi ninguém mais, ninguém menos que Dedé Drummond. Eu, particularmente, tenho medo. ‪#‎tenhomedo‬

A vingança do Carmelão!!! Você se lembra que, na semana passada, o Tonhão da Massa caiu de costas depois de levar um toco do aro (se não lembra, lembre: https://goo.gl/W8YjNZ). Muita gente riu, muita gente zombou, todo mundo aqui é ZUERÃO. O que ninguém sabia é que começava ali uma maldição das mais capirotas. A primeira vítima foi feita e foi ninguém mais, ninguém menos que Dedé Drummond. Eu, particularmente, tenho medo. #tenhomedo

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Domingo, 6 de março de 2016


Keep Walking NBA
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Gustavo Battaglia

ACOMPANHE COMIGO NO REPLAY esses clipes de ontem do Dellavedeus e do Carmelão da Massa. Esse é difícil porque você tem mesmo que se atentar aos detalhes: ELES ANDARAM OU NÃO? Fica aí o desafio.

ACOMPANHE COMIGO NO REPLAY esses clipes de ontem do Dellavedeus e do Carmelão da Massa. Esse é difícil porque você tem mesmo que se atentar aos detalhes: ELES ANDARAM OU NÃO? Fica aí o desafio.

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Terça, 24 de novembro de 2015


Kobe se “despede” da torcida de Nova York
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Gustavo Battaglia

“A despedida veio no último domingo, dia 8, com sorrisos, abraços e uma salva de palmas – uma lenda da NBA e uma arena lendária dividindo um último momento juntos. Kobe levantou sua mão esquerda, saudou os fans, e então desapareceu no túnel do Madison Square Garden.

Mesmo que Kobe, com 37 anos e 20 temporadas, ainda não esteja pronto para admitir, essa foi uma despedida. Um último episódio num dos romances mais únicos do basquete.

Kobe nunca jogou para Nova York, mas Nova York adora-o há muito tempo – vibra por ele, acolhe-o como a um filho predileto, mesmo na época que ele fazia picadinhos do time Nova-Iorquino. Os fans do Knicks eram capazes de vaiar o Lakers e torcer pelo Kobe ao mesmo tempo. E Bryant sempre retribuiu o amor, proclamando sua adoração pelo lugar que ele também chamava de ‘A Mecca do Basquete.’

Foi assim de novo no domingo, com o Lakers fazendo sua única visita da temporada e o Knicks vencendo por 99 a 95. Para Kobe, haverá outras partidas pela frente, mais despedidas, mais momentos de sentimento e admiração. Mas nenhum como esse.

Para entender a intensidade da despedida, você precisa entender o primeiro encontro.

Kobe Bryant sabe o momento exato em que seu caso amoroso com Nova York começou. Quando ele entendeu que seu relacionamento com o Garden seria diferente de qualquer outro.

‘2003,’ ele diz. ‘Foi ali.’

Mais especificamente no dia 6 de fevereiro de 2003. Alguns comentaristas citam o jogo de 61 pontos de Bryant em 2009 como o jogo que marcou o seu relacionamento com o Garden. Ele foi tratado como um herói naquela noite, deixando o lugar ovacionado, mas não. Foi em 2003, na sétima temporada de Kobe. Foi naquele momento que Bryant juntou-se a Jordan como um inimigo a ser honrado com uma veneração absoluta dentro do Garden.

O vídeo da jogada é granulado, como se tivesse vindo de uma película 8mm. Claramente é de outra era, pré-Twitter, pré-Facebook. O cabelo de Bryant está intacto e sua camisa carrega o número 8.

O Lakers vencia por 50 a 41 quando Bryant analisou quem o estava defendendo, Latrell Sprewell. Eles se empurraram por um instante e, de repente, Bryant deixou Sprewell pra trás, infiltrou rente a linha de fundo e foi em direção a cesta.

Kobe saltou para o que todo mundo esperava ser uma bandeja. No último microsegundo possível, no auge da sua elevação, Bryant virou, girou o braço direito e enterrou a bola.

Os comentaristas enlouqueceram. O público explodiu. Alguns instantes depois, mostraram o replay da enterrada no telão do ginásio e o público explodiu de novo. 19mil fans gritavam. Foi amor a primeira enterrada. Naquele dia, Bryant terminou a partida com 46 pontos, deixou a quadra ovacionado e com milhares de novos admiradores.

Mais um show. Mais uma memória. Era isso o que qualquer um queria nesse último domingo no Garden. Os fans. O Lakers. Provavelmente até o Knicks. Mas não havia altas expectativas. Kobe está com 37 anos, 19 temporadas nas costas, 55mil minutos jogados, e passou por três lesões sérias nos últimos dois anos e meio. Mas todos sabíamos que ele tentaria.

Por quarto períodos, Bryant batalhou contra Carmelo Anthony, seu amigo de longa data. No começo do jogo, a maior torcida vinha quando Kobe tocava na bola. O resultado não importava. O que Bryant conseguisse produzir naquele momento os fans do Knicks acolheriam, como faziam há tanto tempo.

Houve momentos feios, com Bryant forçando bolas de três, e chutando air balls. Infiltrações são raras, e terminam em bandejas, não em enterradas. Pouco sobrou daquela antiga impulsão. Ainda assim, Kobe foi para a linha do lance-livre quase no final da partida e foi saudado com um coro familiar: “M! V! P!”

Quando a buzina soou marcando o fim da partida, Kobe e Carmelo permitiram-se um abraço. Outros seguiram: Kobe abraçou seu antigo companheiro de time Sasha Vujacic; abraçou o rookie Kristaps Porzingis; e, por fim, abraçou e beijou sua esposa e suas filhas.

kobe bryant e carmelo anthony

Kobe Bryant e Carmelo Anthony se abraçam após a vitória do Knicks

Quando não havia mais ninguém para cumprimentar, Bryant virou e começou a andar em direção ao vestiário. A platéia vibrou mais uma vez. “KO-BEEE!!!” gritaram alguns fans. Kobe sorriu, ergueu a mão, entrou no túnel e desapareceu.” (Howard Beck)


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