Homens Brancos Não Sabem Blogar

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“Pelo amor ao Jogo”, parte 24
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“Uma coisa que eu poderia ensinar aos jogadores mais novos é para que aproveitem o momento e sejam cuidadosos para não se isolarem numa caixa que outras pessoas construíram para eles. O sucesso vai fazer as expectativas aumentarem, mas isso é uma evolução natural na nossa sociedade. Você tem que entender quem você é para poder crescer como uma pessoa e um jogador. Olhe para o Kobe Bryant. Ele ainda nem sabe qual é o tipo de jogo dele. Como ele poderia? Ele foi do ensino médio direto pra um ambiente no qual ou ele nada, ou ele afunda. Ele precisa criar sua personalidade para poder se tornar um grande jogador. Ele até pode tentar descobrir seu jogo copiando o estilo de outros jogadores durante algum tempo, mas – mais cedo ou mais tarde – ele terá que encontrar o seu próprio jogo. Esta é a única maneira dele se tornar um grande jogador.

Muitos jogadores nunca entendem quem eles são. Eles acham que sabem. Eles acham que indo para boates, ou saindo com uma garota diferente toda noite é a resposta. Se é isto que você acha que te faz realmente feliz, você está ferrado, porque isto é passageiro. O que resta pra você se essas coisas são as únicas que você se preocupa? Relaxa. Aproveite a vida. Pegue leve. Não faça da vida algo difícil. Esses caras precisam aprender a viver o momento. Deixar as coisas acontecerem. Se você não curte o processo de se tornar um atleta bem-sucedido, então não há beleza na conquista. Aproveite o dia. Haverá outro amanhã.” (Michael Jordan)

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“Pelo amor ao Jogo”, parte 23
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“Existem pouquíssimos jogadores que eu considero que atingiram a grandeza. Eu diria que o Magic Johnson e o Larry Bird a atingiram até certo ponto. Eu aprendi com eles e consegui ir além ao me tornar importante dos dois lados da quadra. Um outro jogador que eu acredito que atingiu a grandeza foi o Scottie Pippen. Dá pra contar nos dedos quantos caras entendem o que é ser um predador na defesa. O Scottie quis ser um desde o primeiro dia. Isto me mostrou o quanto ele era especial. Ele é inteligente, ele entende o jogo. Acredite: eu não acho que Scottie está muito atrás de Bird e Magic. Houve vários momentos que nós dois estávamos em quadra e parecia que eu estava jogando com meu irmão gêmeo. Eu ainda acho que poderia vencê-lo, mas seria um excelente duelo.” (Michael Jordan)

[“Pelo amor ao Jogo”, parte 23]“Existem pouquíssimos jogadores que eu considero que atingiram a grandeza. Eu diria que o Magic Johnson e o Larry Bird a atingiram até certo ponto. Eu aprendi com eles e consegui ir além ao me tornar importante dos dois lados da quadra. Um outro jogador que eu acredito que atingiu a grandeza foi o Scottie Pippen. Dá pra contar nos dedos quantos caras entendem o que é ser um predador na defesa. O Scottie quis ser um desde o primeiro dia. Isto me mostrou o quanto ele era especial. Ele é inteligente, ele entende o jogo. Acredite: eu não acho que Scottie está muito atrás de Bird e Magic. Houve vários momentos que nós dois estávamos em quadra e parecia que eu estava jogando com meu irmão gêmeo. Eu ainda acho que poderia vencê-lo, mas seria um excelente duelo.” (Michael Jordan)#PeloAmorAoJogo

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Segunda, 8 de fevereiro de 2016


“Pelo amor ao Jogo”, parte 22
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“Eu estava muito determinado para o jogo seis das finais de 1996 contra o Seattle. Era como aquelas vezes que você fica tão nervoso que você chora de raiva. Era esse o tanto que eu estava determinado a vencer aquele jogo. Eu não tinha como controlar minhas emoções. Eu estava bravo porque eu sentia que eu tinha que ganhar outro título para que as pessoas dessem o devido valor ao meu retorno. Mas eu estava feliz porque eu havia provado o meu ponto. Eu havia amado o jogo por tanto tempo, e tinha feito tanto, e mesmo assim eu ainda era criticado. No momento em que eu agarrei aquela bola e o jogo terminou, eu entendi o que havia acabado de acontecer. Eu havia voltado para a NBA sem o meu pai, todos estavam questionando o que eu havia feito até aquele ponto, mas o que poderia ter sido mais gratificante do que vencer o campeonato no dia dos pais como um tributo para o meu pai? Não poderia ter sido melhor. Eu havia retornado. Houve algumas decepções no caminho, mas elas me ensinaram a fazer as coisas certas. Se você se esforça, você é recompensado. Não há atalhos na vida.” (Michael Jordan)

‪#‎PeloAmorAoJogo‬

[“Pelo amor ao Jogo”, parte 22]“Eu estava muito determinado para o jogo seis das finais de 1996 contra o Seattle. Era como aquelas vezes que você fica tão nervoso que você chora de raiva. Era esse o tanto que eu estava determinado a vencer aquele jogo. Eu não tinha como controlar minhas emoções. Eu estava bravo porque eu sentia que eu tinha que ganhar outro título para que as pessoas dessem o devido valor ao meu retorno. Mas eu estava feliz porque eu havia provado o meu ponto. Eu havia amado o jogo por tanto tempo, e tinha feito tanto, e mesmo assim eu ainda era criticado. No momento em que eu agarrei aquela bola e o jogo terminou, eu entendi o que havia acabado de acontecer. Eu havia voltado para a NBA sem o meu pai, todos estavam questionando o que eu havia feito até aquele ponto, mas o que poderia ter sido mais gratificante do que vencer o campeonato no dia dos pais como um tributo para o meu pai? Não poderia ter sido melhor. Eu havia retornado. Houve algumas decepções no caminho, mas elas me ensinaram a fazer as coisas certas. Se você se esforça, você é recompensado. Não há atalhos na vida.” (Michael Jordan)#PeloAmorAoJogo

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Domingo, 7 de fevereiro de 2016


“Pelo amor ao Jogo”, parte 21
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“O Chicago Bulls era o time perfeito para o Dennis Rodman, e o Phil Jackson era o técnico perfeito. O Phil deixava o Dennis fazer o que ele quisesse, mas o Dennis conseguia ir para o Cassino, jogar a noite inteira e no dia seguinte pegar 25 rebotes. Então ele mereceu a liberdade que o Phil deu pra ele. Se você provasse pro Phil que você poderia fazer suas coisas e ainda se concentrar no jogo, ele te deixaria ter seu espaço. Ao mesmo tempo, se ele achasse que algum hábito de um jogador atrapalhava o rendimento da equipe, ele puxava as rédeas, inclusive as minhas. É por isso que Dennis achou uma casa no Bulls. Nosso ambiente permitia que Dennis tivesse a liberdade que ele queria, mesmo num contexto em que ele era peça chave de um time profissional tentando ser campeão. Nesse aspecto, o Chicago Bulls era único.” (Michael Jordan)

[“Pelo amor ao Jogo”, parte 21]“O Chicago Bulls era o time perfeito para o Dennis Rodman, e o Phil Jackson era o técnico perfeito. O Phil deixava o Dennis fazer o que ele quisesse, mas o Dennis conseguia ir para o Cassino, jogar a noite inteira e no dia seguinte pegar 25 rebotes. Então ele mereceu a liberdade que o Phil deu pra ele. Se você provasse pro Phil que você poderia fazer suas coisas e ainda se concentrar no jogo, ele te deixaria ter seu espaço. Ao mesmo tempo, se ele achasse que algum hábito de um jogador atrapalhava o rendimento da equipe, ele puxava as rédeas, inclusive as minhas. É por isso que Dennis achou uma casa no Bulls. Nosso ambiente permitia que Dennis tivesse a liberdade que ele queria, mesmo num contexto em que ele era peça chave de um time profissional tentando ser campeão. Nesse aspecto, o Chicago Bulls era único.” (Michael Jordan)#PeloAmorAoJogo

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Sábado, 6 de fevereiro de 2016


“Pelo amor ao Jogo”, parte 20
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“Eu mal podia esperar para a temporada de 1995-96 começar. Eu sabia que eu estava pronto depois de todo o trabalho que eu tive durante o verão. Eu me sentia como uma criança saindo da universidade com algo para provar. Todo mundo achava que eu não era o mesmo. Mas não haveria como nos parar naquela temporada. Nós começamos muito bem. Ganhamos 18 seguidas e continuávamos bem. Estávamos dominando. Todos do nosso time estavam se dedicando a cumprir suas funções porque todos nós tínhamos algo para provar. Nem todos tinham um título. Todos estavam encarando a temporada da mesma maneira que eu, que era vencer o campeonato e ser dominante enquanto o fazia. 72 e 10? Numa era com 29 times? Incrível. Aquele foi o melhor ritmo que qualquer time do Bulls que eu joguei teve numa temporada.” (Michael Jordan)

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“Pelo amor ao Jogo”, parte 19
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“Nós perdemos para o Orlando Magic em 1995 e eu sabia que eu tinha muito o que fazer. Eu falei para o David Falk que eu não iria fazer o ‘Space Jam’ a não ser que eu pudesse treinar e jogar nos estúdios da Warner Bros. Não tinha como eu ficar oito semanas gravando depois de ter perdido nos playoffs. Eu disse: ‘David, eu preciso trabalhar.’ Ele perguntou: ‘E se nós construíssemos um espaço pra você no set de filmagem que te permitisse treinar e ainda gravar o filme?’ Eu respondi: ‘Me mostre.’ Então eles construíram um ginásio que cobria um estacionamento inteiro. Tinha ar-condicionado, sistema de som, a quadra era toda iluminada, tinha um salão de jogos, uma academia, tinha tudo o que eu precisava. Durante meu horário de almoço eu ia pra musculação, e à noite, depois das filmagens, eu ia pra quadra treinar. E não tinha uma câmera em lugar nenhum.

Reggie Miller e Chris Mills iam lá todo dia. Charles Oakley veio, o Magic Johnson veio, Tim Hardaway, Dennis Rodman, todos os jogadores da UCLA, Tracy Murray tava lá todo dia, Lamond Murray, Larry Johnson, Grant Hill, todo tipo de jogador apareceu. Os jogos eram ótimos. Oakley dominou o garrafão e jogou da mesma maneira que ele jogava a temporada. Reggie e Eddie Jones também levaram as coisas a sério. Eu sei porque esses caras apareciam lá. Eles queriam aprender o jeito que eu jogava. Eles queriam me entender. Eu entendi a estratégia deles. Mas eles não perceberam que eu estava fazendo o mesmo. Eu sempre achei que eu conseguia aprender mais rápido que as outras pessoas. Então eles estavam me ajudando tanto quanto eu estava ajudando eles. Eu conseguia sentir que eu estava voltando a ser o que era rapidamente.” (Michael Jordan)

[“Pelo amor ao Jogo”, parte 19]“Nós perdemos para o Orlando Magic em 1995 e eu sabia que eu tinha muito o que fazer. Eu falei para o David Falk que eu não iria fazer o ‘Space Jam’ a não ser que eu pudesse treinar e jogar nos estúdios da Warner Bros. Não tinha como eu ficar oito semanas gravando depois de ter perdido nos playoffs. Eu disse: ‘David, eu preciso trabalhar.’ Ele perguntou: ‘E se nós construíssemos um espaço pra você no set de filmagem que te permitisse treinar e ainda gravar o filme?’ Eu respondi: ‘Me mostre.’ Então eles construíram um ginásio que cobria um estacionamento inteiro. Tinha ar-condicionado, sistema de som, a quadra era toda iluminada, tinha um salão de jogos, uma academia, tinha tudo o que eu precisava. Durante meu horário de almoço eu ia pra musculação, e à noite, depois das filmagens, eu ia pra quadra treinar. E não tinha uma câmera em lugar nenhum.Reggie Miller e Chris Mills iam lá todo dia. Charles Oakley veio, o Magic Johnson veio, Tim Hardaway, Dennis Rodman, todos os jogadores da UCLA, Tracy Murray tava lá todo dia, Lamond Murray, Larry Johnson, Grant Hill, todo tipo de jogador apareceu. Os jogos eram ótimos. Oakley dominou o garrafão e jogou da mesma maneira que ele jogava a temporada. Reggie e Eddie Jones também levaram as coisas a sério. Eu sei porque esses caras apareciam lá. Eles queriam aprender o jeito que eu jogava. Eles queriam me entender. Eu entendi a estratégia deles. Mas eles não perceberam que eu estava fazendo o mesmo. Eu sempre achei que eu conseguia aprender mais rápido que as outras pessoas. Então eles estavam me ajudando tanto quanto eu estava ajudando eles. Eu conseguia sentir que eu estava voltando a ser o que era rapidamente.” (Michael Jordan)#PeloAmorAoJogo

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Quinta, 4 de fevereiro de 2016


“Pelo amor ao Jogo”, parte 18
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“Quando eu voltei a jogar, o motivo pelo qual eu escolhi o 45 foi porque ele havia sido meu número no ensino médio. Meu irmão Larry e eu havíamos jogado no mesmo time nessa época. Ele usou a 45 quando estava no segundo ano da faculdade e era esse o número que eu usava também. Quando cheguei ao universitário, Larry estava usando o 45 então eu escolhi a metade daquele número, 22.5, que acabou sendo como eu cheguei no número 23. Eu usei o número 9 nas olimpíadas porque 9 é quatro mais cinco, então quando eu voltei pro basquete, eu pensei que 45 seria perfeito porque eu tinha uma ligação com aquele número. A troca não trouxe sorte. Não demorou muito para que eu voltasse para o 23. O 45 era uma parte de mim, mas não na NBA.” (Michael Jordan)

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“Pelo amor ao Jogo”, parte 17
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“Como eu descreveria minha experiência no baseball? Eu lembro de olhar para o céu de tempos em tempos e ficar impressionado com o quanto que minha vida havia mudado. Eu não estava com medo. Era um sentimento bom. Eu não consigo explicar exatamente, mas parecia que eu estava vivendo um sonho. Talvez tenha sido a presença do meu pai que tenha feito aqueles momentos tão gostosos. Eu pensava nele o tempo todo. Eu sabia que ele estava lá. Era como se estivéssemos conectados durante aquele tempo.

O White Sox me mandou para um time do sudeste de Birmingham. E acabou sendo um dos melhores momentos da minha vida. Eu estava aprendendo, experimentando o jogo, e ao mesmo tempo eu estava ensinando aos meninos como lidar com algumas situações. Nós estávamos nos ajudando. Eu arrumei um ônibus novo pro time, a gente precisava melhorar a condição de vida daqueles jogadores, até por uma questão de segurança. E a maioria das vezes que a gente ia comer fora, eu fazia questão de pagar a conta. Eu estava feliz de estar ali. A camaradagem era inacreditável comparada com a NBA. Nós fazíamos tudo juntos. Era tudo mais puro, mais genuíno. Os relacionamentos tinham uma pureza e uma inocência. Eu não mudaria nada dessa minha experiência.” (Michael Jordan)

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“Pelo amor ao Jogo”, parte 16
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“Algumas semanas depois do meu terceiro título, meu pai morreu. A morte do meu pai encerrou um dos períodos mais difíceis e bem sucedidos da minha vida. Ele era meu melhor amigo e sabia tudo sobre mim. Ele sabia de coisas que iriam acontecer comigo muito antes delas acontecerem. Ele me ensinou muito sobre a vida, e uma das coisas que ele me ensinou é que tudo acontece por um motivo. É por isso que eu consegui permanecer positivo sobre a vida, sobre a minha vida, depois da morte do meu pai. Eu vejo esta experiência como a maneira de Deus me dizer que era hora de eu tomar as decisões da minha vida. Eu não tinha mais o suporte e a ajuda do meu pai. A morte do meu pai e todo o resto que aconteceu – os ataques que eu e minha família sofremos – apenas ajudaram a confirmar o que eu já sabia: eu precisava parar.

Eu já sabia que eu queria parar desde as Olimpíadas de 1992. Eu já havia falado com meu pai e ele sabia que eu estava mentalmente exausto. Eu precisava parar e pensei em fazê-lo depois do nosso segundo campeonato. O motivo que me fez voltar foi a possibilidade de ganhar um terceiro título seguido, coisa que nem o Larry, nem o Magic tinham feito. Agora, eu havia ganhado e não tinha mais um motivo para jogar. Eu encontrei com Phil em seu escritório e pedi para que ele me desse um motivo para continuar jogando. Ele me olhou por um instante e me disse que eu tinha um dom divino e que eu tinha que usar esse dom para o benefício de outros. Eu entendi, mas eu sabia que o tempo se encarregaria de tirar esse dom de mim mais cedo ou mais tarde. Que diferença faria um ou dois anos a mais? Phil ainda tentou dizer mais alguma coisa, mas naquele momento eu sabia o que eu iria fazer.” (Michael Jordan)

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“Pelo amor ao Jogo”, parte 15
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“Jogar contra o Phoenix Suns e o Charles Barkley nas finais de 1993 foi como jogar contra o seu irmão mais novo sabendo que você está bem preparado. Seu irmãozinho pode te vencer uma ou duas vezes, mas você sabe que ele será derrotado no final. O Suns não sabia como vencer. Eles sabiam como competir, mas eles não sabiam como vencer. Existe uma diferença.” (Michael Jordan)

[“Pelo amor ao Jogo”, parte 15]“Jogar contra o Phoenix Suns e o Charles Barkley nas finais de 1993 foi como jogar contra o seu irmão mais novo sabendo que você está bem preparado. Seu irmãozinho pode te vencer uma ou duas vezes, mas você sabe que ele será derrotado no final. O Suns não sabia como vencer. Eles sabiam como competir, mas eles não sabiam como vencer. Existe uma diferença.” (Michael Jordan)#PeloAmorAoJogo

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Domingo, 31 de janeiro de 2016