Homens Brancos Não Sabem Blogar

O show de Jordan no Madison Square Garden
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Hoje 21 anos atrás, Michael Jordan voltava ao Madison Square Garden. Depois de ter ficado um ano e meio afastado do basquetebol para jogar beisebol, Michael publicou duas palavras que mudariam a história da NBA: ''Eu voltei.''

Alguns dizem que Jordan voltaria pro basquete de qualquer forma, outros afirmam que a greve da liga de beisebol, que durou de agosto de 1994 a abril de 1995 (uma das maiores greves da história da Major League Baseball), teria sido o motivo de seu retorno. Seja como for, no dia 18 de março de 1995, ele disse que voltaria e, de fato, no dia 19, o número #45 já estava em quadra. A partida era contra o Indiana Pacers e, como você deve imaginar, ela teve uma das maiores audiências já registradas. A atuação de Michael esteve longe de ser ruim (19pts, 6reb, 6ast, 3stl), mas o Chicago perdeu. Nos três jogos seguintes, eles ganharam duas e perderam uma, com apresentações cada vez melhores de Jordan, inclusive na derrota. O quinto jogo, no entanto, é o que interessa pra gente aqui.

Ele foi contra o New York Knicks no Madison Square Garden. Caso você não saiba, fique sabendo: o MSG é o maior palco da NBA. É, como o próprio MJ gostava de chamá-lo, a Mecca do basquetebol. É nele que as grandes atuações devem ser feitas. A aura da cidade de Nova York, a grandiosidade da construção, todos os eventos e pessoas importantes que já passaram por ali, tudo conspira: no Garden, você precisa apresentar o seu melhor basquete. E Jordan era bom nisso.

No dia 28 de março de 1995, no quinto jogo de basquete após seu retorno, Michael Jordan agraciou o Madison Square Garden com uma performance de 55 pontos. Se até aquele momento a liga ainda não tinha entendido, o recado ficou claro: ele voltou

Hoje 21 anos atrás, Michael Jordan voltava ao Madison Square Garden. Depois de ter ficado um ano e meio afastado do basquetebol para jogar beisebol, Michael publicou duas palavras que mudariam a história da NBA: ''Eu voltei.''Alguns dizem que Jordan voltaria pro basquete de qualquer forma, outros afirmam que a greve da liga de beisebol, que durou de agosto de 1994 a abril de 1995 (uma das maiores greves da história da Major League Baseball), teria sido o motivo de seu retorno. Seja como for, no dia 18 de março de 1995, ele disse que voltaria e, de fato, no dia 19, o número #45 já estava em quadra. A partida era contra o Indiana Pacers e, como você deve imaginar, ela teve uma das maiores audiências já registradas. A atuação de Michael esteve longe de ser ruim (19pts, 6reb, 6ast, 3stl), mas o Chicago perdeu. Nos três jogos seguintes, eles ganharam duas e perderam uma, com apresentações cada vez melhores de Jordan, inclusive na derrota. O quinto jogo, no entanto, é o que interessa pra gente aqui.Ele foi contra o New York Knicks no Madison Square Garden. Caso você não saiba, fique sabendo: o MSG é o maior palco da NBA. É, como o próprio MJ gostava de chamá-lo, a Mecca do basquetebol. É nele que as grandes atuações devem ser feitas. A aura da cidade de Nova York, a grandiosidade da construção, todos os eventos e pessoas importantes que já passaram por ali, tudo conspira: no Garden, você precisa apresentar o seu melhor basquete. E Jordan era bom nisso.No dia 28 de março de 1995, no quinto jogo de basquete após seu retorno, Michael Jordan agraciou o Madison Square Garden com uma performance de 55 pontos. Se até aquele momento a liga ainda não tinha entendido, o recado ficou claro: ele voltou.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Segunda, 28 de março de 2016


Mas ela tava aqui agorinha! Onde foi parar?
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Parece uma daqueles vídeos do And 1, mas aconteceu de verdade na liga espanhola. Facundo Campazzo, da Argentina, foi o autor do drible. A vítima a gente prefere deixar no anonimato para preservar sua integridade moral.


O jogo só acaba quando termina…
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(2007) Morris Peterson ainda não havia entrado sequer por um instante naquela partida, mas – faltando 3.8 segundos para o encerramento, com os Wizards liderando por três pontos – ele entrou.

Ele entrou e o que aconteceu a seguir é um dos buzzer-beaters mais improváveis que eu já vi. Michael Ruffin recebeu a bola no ataque e a lançou pra cima, esperando que os dois segundos restantes expirassem com a bola no ar. Ela acabou nas mãos de Mo Pete com meio segundo pro estouro. Peterson estava mais de um metro atrás da linha dos três, marcado, sem tempo, mas conseguiu lançar a bola em direção a cesta. Ela ainda estava no ar quando o relógio estourou. Cesta. Os deuses do basquete foram justos e os Raptors venceram a partida na prorrogação.


Jordan, Bird e Johnson, o trio que revolucionou o jogo
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''Eu acho que o que eu e o Earvin fizemos quando chegamos aqui, as pessoas voltaram a assistir basquete por conta daquilo.'' (Larry Bird)

''A forma como nós jogávamos o jogo era exatamente igual. Porque nós fazíamos qualquer coisa para ganhar. A gente não se importava em fazer pontos. A gente se importava em ganhar o jogo e fazer com que o time jogasse melhor. Não só o basquete, nós mudamos a NBA. E daí o Michael veio depois da gente e levou isso pra um outro nível também.'' (Magic Johnson)

Daqueles vídeos de assistir sozinho pra poder ficar arrepiado em paz. Michael Jordan, Larry Bird e Magic Johnson: o trio que revolucionou o jogo.

''Eu acho que o que eu e o Earvin fizemos quando chegamos aqui, as pessoas voltaram a assistir basquete por conta daquilo.'' (Larry Bird)''A forma como nós jogávamos o jogo era exatamente igual. Porque nós fazíamos qualquer coisa para ganhar. A gente não se importava em fazer pontos. A gente se importava em ganhar o jogo e fazer com que o time jogasse melhor. Não só o basquete, nós mudamos a NBA. E daí o Michael veio depois da gente e levou isso pra um outro nível também.'' (Magic Johnson)Daqueles vídeos de assistir sozinho pra poder ficar arrepiado em paz. Michael Jordan, Larry Bird e Magic Johnson: o trio que revolucionou o jogo.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Terça, 22 de março de 2016


Michael Jordan no Wizards
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Há quem acredite que a passagem do Michael Jordan pelo Wizards tenha manchado sua carreira. Eu não. No dia 21 de setembro de 2001, com 38 anos e sete meses, o melhor jogador de todos os tempos anunciou o seu segundo retorno ao basquetebol.

Na época do anúncio, Jordan ainda estava se recuperando de duas costelas quebradas. A lesão aconteceu depois que, num treino, um rapaz em seu segundo ano de NBA o defendeu com um pouco de energia demais. O nome do menino? Ron Artest. Mas isso é só uma curiosidade.

Na temporada anterior a entrada de Jordan no time, o Wizards tinha vencido apenas 19 partidas, que é mais ou menos o que o Lakers vai conseguir nesta temporada caso se esforce bastante. Em 2001, a história parecia que seria a mesma e citar alguns atletas deste time talvez ajude a entender o porquê.

Além de Michael Jordan: Rip Hamilton (bom jogador, campeão com o Pistons em 2004), Chris Whitney (não tem nem foto na Wikipedia), Popeye Jones (que tem um nome bem daora, mas só), Tyrone Nesby (também não tem foto na Wikipedia), Tyronn Lue (famoso por ser o cara embaixo dos pés do Allen Iverson e neste ano ficará famoso por atrapalhar o time do Cavs) e Christian Laettner (que ficou famoso por ser odiado).

Como era de se esperar, o time começou mal. 5 vitórias e 12 derrotas. Também mostrou que não era nada regular: engatou 8 derrotas seguidas e, na sequência, 9 vitórias seguidas. Depois — apesar de o segundo melhor jogador do time, Rip Hamilton, ter machucado a virilha e ficado fora durante cinco semanas –, o Wizards conseguiu se segurar com 50% de aproveitamento. O retorno de Hamilton marcou o melhor momento do time no ano e o Washington venceu cinco seguidas.

Eis que o joelho de Jordan não aguentou. Depois de uma colisão (vídeo) no 46º jogo da temporada com Etan Thomas, um cara do seu próprio time, a temporada de Michael acabou, apesar de ele ainda ter tentado jogar algumas partidas.

Imediatamente após a lesão, o time que tinha 26 vitórias e 21 derrotas (55% de aproveitamento) perdeu 9 de 10 jogos e acabou por terminar a temporada com um recorde medião de 37-45. Jordan jogou um total de 60 partidas (foi apenas a segunda vez na sua carreira que Jordan participou de menos de 78 jogos num ano).
Mas o mais interessante é que, conforme a temporada avançou e Jordan foi desenferrujando, ele foi jogando cada vez melhor.

– Nas primeiras 20 partidas da temporada, ele teve médias de 27pts, 6reb, 5ast.
– Nas 10 partidas seguintes, ele teve médias de 30pts, 6reb, 6ast.
– Nos seus últimos 14 jogos (depois da lesão): 16pts, 4reb, 5ast.

Esses são números de um cara que estava prestes a completar 39 anos. Se ele tivesse continuado saudável, o Wizards teria ido pros playoffs por conta do desempenho de um cara de 39 anos. Isso tudo depois de o mesmo time ter tido uma temporada com apenas 19 vitórias. É incrível.

E, bem, se você fizer questão de comparar: na temporada de 2001/02, as médias de Jordan (38,5 anos) foram de 23pts, 5reb, 5ast, 42% FG. As de Kobe (37 anos) nessa temporada são as seguintes: 17pts, 4reb, 3ast, 35% FG.

Michael Jordan no WizardsHá quem acredite que a passagem do Michael Jordan pelo Wizards tenha manchado sua carreira. Eu não. No dia 21 de setembro de 2001, com 38 anos e sete meses, o melhor jogador de todos os tempos anunciou o seu segundo retorno ao basquetebol.Na época do anúncio, Jordan ainda estava se recuperando de duas costelas quebradas. A lesão aconteceu depois que, num treino, um rapaz em seu segundo ano de NBA o defendeu com um pouco de energia demais. O nome do menino? Ron Artest. Mas isso é só uma curiosidade.Na temporada anterior a entrada de Jordan no time, o Wizards tinha vencido apenas 19 partidas, que é mais ou menos o que o Lakers vai conseguir nesta temporada caso se esforce bastante. Em 2001, a história parecia que seria a mesma e citar alguns atletas deste time talvez ajude a entender o porquê.Além de Michael Jordan: Rip Hamilton (bom jogador, campeão com o Pistons em 2004), Chris Whitney (não tem nem foto na Wikipedia), Popeye Jones (que tem um nome bem daora, mas só), Tyrone Nesby (também não tem foto na Wikipedia), Tyronn Lue (famoso por ser o cara embaixo dos pés do Allen Iverson e neste ano ficará famoso por atrapalhar o time do Cavs) e Christian Laettner (que ficou famoso por ser odiado).Como era de se esperar, o time começou mal. 5 vitórias e 12 derrotas. Também mostrou que não era nada regular: engatou 8 derrotas seguidas e, na sequência, 9 vitórias seguidas. Depois — apesar de o segundo melhor jogador do time, Rip Hamilton, ter machucado a virilha e ficado fora durante cinco semanas –, o Wizards conseguiu se segurar com 50% de aproveitamento. O retorno de Hamilton marcou o melhor momento do time no ano e o Washington venceu cinco seguidas.Eis que o joelho de Jordan não aguentou. Depois de uma colisão (vídeo) no 46º jogo da temporada com Etan Thomas, um cara do seu próprio time, a temporada de Michael acabou, apesar de ele ainda ter tentado jogar algumas partidas.Imediatamente após a lesão, o time que tinha 26 vitórias e 21 derrotas (55% de aproveitamento) perdeu 9 de 10 jogos e acabou por terminar a temporada com um recorde medião de 37-45. Jordan jogou um total de 60 partidas (foi apenas a segunda vez na sua carreira que Jordan participou de menos de 78 jogos num ano).Mas o mais interessante é que, conforme a temporada avançou e Jordan foi desenferrujando, ele foi jogando cada vez melhor.- Nas primeiras 20 partidas da temporada, ele teve médias de 27pts, 6reb, 5ast.- Nas 10 partidas seguintes, ele teve médias de 30pts, 6reb, 6ast.- Nos seus últimos 14 jogos (depois da lesão): 16pts, 4reb, 5ast.Esses são números de um cara que estava prestes a completar 39 anos. Se ele tivesse continuado saudável, o Wizards teria ido pros playoffs por conta do desempenho de um cara de 39 anos. Isso tudo depois de o mesmo time ter tido uma temporada com apenas 19 vitórias. É incrível.E, bem, se você fizer questão de comparar: na temporada de 2001/02, as médias de Jordan (38,5 anos) foram de 23pts, 5reb, 5ast, 42% FG. As de Kobe (37 anos) nessa temporada são as seguintes: 17pts, 4reb, 3ast, 35% FG.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Quinta, 24 de março de 2016


Luta de Craig Sager contra a leucemia continua
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Vídeo engraçado pra uma notícia triste. Depois de ter voltado às quadras no ano passado, Craig Sager — o jornalista que ficou famoso pelas suas roupas exuberantes e suas discussões com Gregg Popovich — anunciou que a luta contra a leucemia continua. Desta vez, contudo, as chances de vitória parecem pequenas: segundo os médicos, a expectativa de vida do repórter é de três a seis meses. Sager continua firme: ''Ainda estou lutando. Eu não venci a batalha, mas ainda não acabou. Eu também ainda não a perdi. Eu ainda preciso lutar. Há muito trabalho a ser feito.'' Força e paz, Craig.

Vídeo engraçado pra uma notícia triste. Depois de ter voltado às quadras no ano passado, Craig Sager — o jornalista que ficou famoso pelas suas roupas exuberantes e suas discussões com Gregg Popovich — anunciou que a luta contra a leucemia continua. Desta vez, contudo, as chances de vitória parecem pequenas: segundo os médicos, a expectativa de vida do repórter é de três a seis meses. Sager continua firme: ''Ainda estou lutando. Eu não venci a batalha, mas ainda não acabou. Eu também ainda não a perdi. Eu ainda preciso lutar. Há muito trabalho a ser feito.'' Força e paz, Craig.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Quarta, 23 de março de 2016


Nate Robinson estreia no basquete israelense
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Nate Robinson, que não jogava desde que foi dispensado pelo New Orleans Pelicans, em outubro passado, foi convencido pelo ex-companheiro da Universidade de Washington, Tre Simmons, a ir a Israel.

Domingo, na sua estreia pela equipe do Hapoel Tel Aviv, ele fez 25 pontos, pegou quatro rebotes e deu três assistências.

Além de garantir a vitória do Hapoel sobre o Maccabi Rishon Lezionthe, por  103 a 94, ele ainda meteu essa bolinha aí.


“He still is, and always will be, Dirk Nowitzki”
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O Mavs ganhou do Trail Blazers ontem e Dirk fez quarentinha só pra lembrar todo mundo que ele é zica. O alemão se tornou o quarto atleta na história a anotar 40 pontos com 37 anos ou mais. Os outros três são Kareem Abdul-Jabbar, Karl Malone e Michael Jordan.

Um dos grandes em ação.O Mavs ganhou do Trail Blazers ontem e Dirk fez quarentinha só pra lembrar todo mundo que ele é zica. O alemão se tornou o quarto atleta na história a anotar 40 pontos com 37 anos ou mais. Os outros três são Kareem Abdul-Jabbar, Karl Malone e Michael Jordan.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Segunda, 21 de março de 2016