Homens Brancos Não Sabem Blogar

O dia em que Larry Bird acabou com Dennis Rodman
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Gustavo Battaglia

Depois de converter quatro cestas seguidas com Rodman o defendendo, Larry Bird correu para o lendário técnico Chuck Daly e perguntou: ''Quem está me defendendo, Chuck? Tem alguém me defendendo? É melhor você colocar alguém pra me defender ou eu vou meter 60 pontos em vocês.''

Quem relembra a história é o próprio Dennis Rodman:
''Eu estava em cima dele, tentando impedir que ele recebesse a bola, e tudo o que ele fazia era gritar para os companheiros de time: 'eu tô livre! Passem logo a bola antes que eles percebam que não tem ninguém me marcando!' E então ele conseguia espaço girando o cotovelo na minha cara, chutava o jumper bem na minha frente e em seguida ia falar com meu técnico: 'Chuck, é melhor você tirar esse cara da partida e colocar alguém que vai me defender de verdade porque é muito fácil quando eu tô tão livre assim.'''

bird


A melhor reação dos reservas de todos os tempos
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Gustavo Battaglia

Em 2008, na sua estreia pelo Lakers, Shannon Brown, o trampolim humano, mostrou o porquê do apelido. A reação do banco permanece como uma das melhores até hoje.

Em 2008, na sua estreia pelo Lakers, Shannon Brown, o trampolim humano, mostrou o porquê do apelido. A reação do banco permanece como uma das melhores até hoje.

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Domingo, 20 de dezembro de 2015


O último All Star Game de Magic Johnson, narrado por Luciano do Valle
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Gustavo Battaglia

Os últimos minutos do histórico All-Star Game de 1992. Aquele que Magic Johnson jogou meses depois de se aposentar por ser portador do vírus HIV. Luciano do Valle, no auge, só faltou chorar com o show do armador dos Lakers. Histórico.

Os últimos minutos do histórico All-Star Game de 1992. Aquele que Magic Johnson jogou meses depois de se aposentar por ser portador do vírus HIV. Luciano do Valle, no auge, só faltou chorar com o show do armador dos Lakers. Histórico.

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Segunda, 21 de dezembro de 2015


John Stockton, o rei das assistências
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Gustavo Battaglia

No dia 17 de maio de 1988, com a série empatada, o Utah Jazz de Karl Malone e John Stockton entrou em quadra para o quinto confronto contra oLA Lakers, de Magic Johnson, Kareem Abdul-Jabbar e Kurt Rambis(brincadeira, James Worthy). O Jazz perdeu o jogo, e perdeu também a série pouco tempo depois.

1988 foi o ano do quinto e último título da carreira de Magic. O que foi impressionante nessa partida foi a atuação de Stockton: 23 pontos e incríveis 24 assistências, recorde de assistências em um jogo na história. Stockton também registrou o recorde de assistências numa série de sete jogos: 115, uma média de 16.4 assistências por jogo.

No dia 17 de maio de 1988, com a série empatada, o Utah Jazz de Karl Malone e John Stockton entrou em quadra para o quinto confronto contra o LA Lakers, de Magic Johnson, Kareem Abdul-Jabbar e Kurt Rambis (brincadeira, James Worthy). O Jazz perdeu o jogo, e perdeu também a série pouco tempo depois.1988 foi o ano do quinto e último título da carreira de Magic. O que foi impressionante nessa partida foi a atuação de Stockton: 23 pontos e incríveis 24 assistências, recorde de assistências em um jogo na história dos playoffs. Stockton também registrou o recorde de assistências numa série de sete jogos: 115, uma média de 16.4 assistências por jogo.

Posted by Homens Brancos não Sabem Blogar on Segunda, 21 de dezembro de 2015


Lembra do jovem torcedor do Knicks que chorou durante o Draft desse ano?
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Gustavo Battaglia

Quando o New York Knicks selecionou Kristaps Porzingis como quarta escolha do Draft 2015, um jovem fã ficou tão triste que começou a chorar. Outros torcedores dos Knicks não choraram mas também ficaram chocados e revoltados com a seleção de Porzingis, que era então um jogador desconhecido.

Agora, passado quase um quarto da temporada, a escolha de Porzingis parece ter sido um bom negócio. Ele está sendo elogiado pela mídia e também por grandes jogadores, como Dirk Nowitzki. Porzingis se transformou em um dos queridinhos dos fãs do Knicks.

Todo mundo adora Porzingis em Nova York, inclusive aquele emblemático fã, que agora traja a camisa de seu novo ídolo.

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Reggie Miller conta como foi sua primeira partida contra Michael Jordan
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Gustavo Battaglia

''Eu tava no meu primeiro ano na liga. A gente tava jogando um jogo de exibição contra o Chicago Bulls num lugar qualquer, e este já era o terceiro ou quarto ano do Michael Jordan na NBA. A maioria dos veteranos não gosta de participar de jogos de exibição, eles querem participar da coisa de verdade. Mas eu tava fascinado com tudo a minha volta, super pilhado praquilo. Já o Michael tava ali de boa, querendo que o tempo passasse. Chuck Persons, que tava no meu time e que era um trash-talker assim como eu, chegou pra mim e disse: ‘Você bota uma fé nesse tal de Michael Jordan? O cara que todo mundo está falando, que dizem que consegue andar sobre as águas: você tá acabando com ele, Reg!’ Ele me falou isso no fim do primeiro tempo e ainda disse: ‘Acho que você devia começar a falar na orelha dele.

Eu falei: ‘Quer saber? Cê tá certo. Ow, Michael! Quem você pensa que você é? O ~grande~ Michael Jordan? É isso aí, tem um cara novo no rolê!’ Ele olhou pra mim e não disse nada, apenas balançou a cabeça. O primeiro tempo tinha acabado de terminar e eu tinha feito 10 pontos e o Michael, quatro. No fim do jogo, ele terminou a partida com 44 e eu com 12. Então no segundo tempo ele fez 40 e eu, dois. Antes de sair da quadra, ele veio na minha direção e disse: ‘Tenha muito cuidado e esteja certo de que você nunca mais falará com o Jesus Negro desta maneira, ok?’ E eu respondi: ‘Ok, me desculpe, Jesus Negro. Eu sinto muito.’ E eu nunca mais falei esse tipo de coisa pro Michael de novo.''

jordan x miller


Um pouco da história de Manute Bol e Muggsy Bogues
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Gustavo Battaglia

Em 1987, o destino uniu Manute Bol, jogador mais alto da história da NBA (2.31m), e Muggsy Bogues, o mais baixo (1.60m), num mesmo time. Entre os dois, são 71cm de diferença.

Apesar do tamanho diminuto, Bogues só não enterrava porque a bola era muito grande e ele não conseguia segurá-la com uma mão só. Ele saía 1.10m do chão e deu 39 tocos ao longo da carreira, incluindo um em cima de Patrick Ewing.

manute bol


O encontro em Magic Johnson e Pelé
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Gustavo Battaglia

“Ontem, o ministro dos Esportes, Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, assistiu na arena olímpica de Copacabana a final do torneio Beach Basketball. Pelé chegou à arena três minutos após o início do jogo. O locutor anunciou a presença do ministro pelo alto-falante. Imediatamente, o jogador norte-americano Magic Johnson virou-se para a tribuna de honra, onde estava o ministro, e se inclinou para a frente, num gesto de reverência.

Pelé deu de presente a Johnson uma bola de futebol. O norte- americano retribuiu dando ao ministro uma bola de basquete. Ambas autografadas. Na saída, Pelé afirmou que é um antigo fã de Johnson: ‘Quando joguei nos EUA, comecei a acompanhar basquete. Dentro dessa modalidade, Magic é um predestinado. É o maior jogador de basquete de todos os tempos’, disse.

Pelé falou também sobre a Aids. Johnson é portador do vírus HIV. 'Como católico, acredito que é uma mensagem que Deus nos deu através dele. Um ser humano como Magic faz com que a gente se conscientize para essa doença’, disse.” (Folha de S. Paulo, 6/02/1995)

Em 1995, as areias de Copacabana sediaram o “Festival Olímpico de Verão”, promovido pelo Comitê Olímpico do Brasil. O vídeo, da Band, é narrado por José Luís Datena(!) e conta com o encontro entre Magic Johnson e Pelé, além da presença de um juiz bastante carismático.