Homens Brancos Não Sabem Blogar

Arquivo : orlando magic

Nick Anderson e os quatro lances livres errados…
Comentários Comente

Homens Brancos Não Sabem Blogar

Quando eu conheci o Robert Horry, eu disse ‘Você sabe quem são as duas pessoas que eu mais odiava nos anos 90?’ Ele respondeu ‘Eu e quem mais?’ Eu disse ‘Nick Anderson’ e o campeão de 1995 riu. O motivo pelo qual eu odiava os dois era porque eu era um grande fã do Magic e esses dois foram os que mais quebraram o meu coração durante as finais da NBA de 1995 entre o Magic e o ‘Clutch City’ Rockets.

A cena do crime foi o jogo 1. O Orlando perdeu uma liderança de 20 pontos, mas ainda estava 3 pontos na frente com 10.5 segundos no relógio e tinha o Nick Anderson na linha do lance livre. Tudo o que ele tinha que fazer era acertar 1 de 2. Ele errou o primeiro. Ele errou o segundo, mas teve sorte suficiente de pegar o rebote ofensivo e ir de volta para a linha da caridade para os dois chutes da redenção. Ele errou esses dois também. Essa intervenção divina deu ao Rockets a chance que eles precisavam. O Kenny Smith meteu a bola e mandou o jogo pra prorrogação.

Na prorrogação, foi lá e cá e o jogo acabou com uma bola do Hakeem Olajuwon no tapinha. Depois dessa derrota, estávamos totalmente sem moral e perdemos os três jogos seguintes.

O Shaq perdeu a maior parte da temporada seguinte por conta de uma lesão, o que fez com que Penny Hardaway se tornasse o segundo cara mais popular da liga depois do Jordan. Foi o time do Bulls que eliminou o Magic nos playoffs do ano seguinte e isso foi o fim do Batman e Robin de Orlando.

Shaq deixou Orlando para se unir a um novo Robin em LA. A franquia do Magic teve dificuldades para se recuperar, mas nenhum jogador teve mais dificuldades nesse processo do que o Nick Anderson. ‘Aquele lance afetou a maneira que eu jogava,’ ele disse. ‘Afetou a maneira como eu vivia. Ele ficava passando pela minha cabeça o tempo todo.’

Nick ‘The Brick’ Anderson foi de um cara que acertava 74% dos lances-livres pra um cara que acertava 40%. Ele jogou mais alguns anos medíocres, inclusive uma passagem digna de esquecimento pelo Kings e pelo Grizzlies.” (tradução nossa do texto original de David Astramskas para o Ballislife: It’s A Movement)

“Quando eu conheci o Robert Horry, eu disse ‘Você sabe quem são as duas pessoas que eu mais odiava nos anos 90?’ Ele respondeu ‘Eu e quem mais?’ Eu disse ‘Nick Anderson’ e o campeão de 1995 riu. O motivo pelo qual eu odiava os dois era porque eu era um grande fã do Magic e esses dois foram os que mais quebraram o meu coração durante as finais da NBA de 1995 entre o Magic e o ‘Clutch City’ Rockets.A cena do crime foi o jogo 1. O Orlando perdeu uma liderança de 20 pontos, mas ainda estava 3 pontos na frente com 10.5 segundos no relógio e tinha o Nick Anderson na linha do lance livre. Tudo o que ele tinha que fazer era acertar 1 de 2. Ele errou o primeiro. Ele errou o segundo, mas teve sorte suficiente de pegar o rebote ofensivo e ir de volta para a linha da caridade para os dois chutes da redenção. Ele errou esses dois também. Essa intervenção divina deu ao Rockets a chance que eles precisavam. O Kenny Smith meteu a bola e mandou o jogo pra prorrogação.Na prorrogação, foi lá e cá e o jogo acabou com uma bola do Hakeem Olajuwon no tapinha. Depois dessa derrota, estávamos totalmente sem moral e perdemos os três jogos seguintes.O Shaq perdeu a maior parte da temporada seguinte por conta de uma lesão, o que fez com que Penny Hardaway se tornasse o segundo cara mais popular da liga depois do Jordan. Foi o time do Bulls que eliminou o Magic nos playoffs do ano seguinte e isso foi o fim do Batman e Robin de Orlando.Shaq deixou Orlando para se unir a um novo Robin em LA. A franquia do Magic teve dificuldades para se recuperar, mas nenhum jogador teve mais dificuldades nesse processo do que o Nick Anderson. ‘Aquele lance afetou a maneira que eu jogava,’ ele disse. ‘Afetou a maneira como eu vivia. Ele ficava passando pela minha cabeça o tempo todo.’Nick ‘The Brick’ Anderson foi de um cara que acertava 74% dos lances-livres pra um cara que acertava 40%. Ele jogou mais alguns anos medíocres, inclusive uma passagem digna de esquecimento pelo Kings e pelo Grizzlies.” (tradução nossa do texto original de David Astramskas para o Ballislife: It’s A Movement)

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Sábado, 2 de abril de 2016


Receba notícias de basquete pelo Whatsapp
Quer receber notícias de basquete no seu celular sem pagar nada? 1) adicione este número à agenda do seu telefone: +55 (11) 99006-9654 (não esqueça do “+55”); 2) envie uma mensagem para este número por WhatsApp, escrevendo só: oscar87


Bulls x Magic, Finais da Conferência Leste de 96
Comentários Comente

Homens Brancos Não Sabem Blogar

Em 1995, Chicago e Orlando se encontram nas semi-finais de conferência. O Orlando ganhou a série por 4 a 2. Em 1996, os mesmos dois times voltaram a se encontrar. Desta vez, nas finais da conferência e com um resultado muito diferente: 4 a 0 pro Chicago. A defesa de Dennis Rodman contra o Shaquille O’ Neal está entre os maiores motivos para essa vitória tão fácil. Tinha um tal de Michael Jordan no time também que parece que ajudou.

Em 1995, Chicago e Orlando se encontram nas semi-finais de conferência. O Orlando ganhou a série por 4 a 2. Em 1996, os mesmos dois times voltaram a se encontrar. Desta vez, nas finais da conferência e com um resultado muito diferente: 4 a 0 pro Chicago. A defesa de Dennis Rodman contra o Shaquille O’ Neal está entre os maiores motivos para essa vitória tão fácil. Tinha um tal de Michael Jordan no time também que parece que ajudou.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Segunda, 4 de abril de 2016


Receba notícias de basquete pelo Whatsapp
Quer receber notícias de basquete no seu celular sem pagar nada? 1) adicione este número à agenda do seu telefone: +55 (11) 99006-9654 (não esqueça do “+55”); 2) envie uma mensagem para este número por WhatsApp, escrevendo só: oscar87