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Arquivo : cestas impossíveis

Kyrie Irving, do meio da quadra!
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O Detroit Pistons estava fazendo um terceiro quarto muito bom, até Kyrie Irving decidir acertar essa bola, do meio da quadra, no estouro do cronômetro…


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O jogo só acaba quando termina…
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(2007) Morris Peterson ainda não havia entrado sequer por um instante naquela partida, mas – faltando 3.8 segundos para o encerramento, com os Wizards liderando por três pontos – ele entrou.

Ele entrou e o que aconteceu a seguir é um dos buzzer-beaters mais improváveis que eu já vi. Michael Ruffin recebeu a bola no ataque e a lançou pra cima, esperando que os dois segundos restantes expirassem com a bola no ar. Ela acabou nas mãos de Mo Pete com meio segundo pro estouro. Peterson estava mais de um metro atrás da linha dos três, marcado, sem tempo, mas conseguiu lançar a bola em direção a cesta. Ela ainda estava no ar quando o relógio estourou. Cesta. Os deuses do basquete foram justos e os Raptors venceram a partida na prorrogação.


Nate Robinson estreia no basquete israelense
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Nate Robinson, que não jogava desde que foi dispensado pelo New Orleans Pelicans, em outubro passado, foi convencido pelo ex-companheiro da Universidade de Washington, Tre Simmons, a ir a Israel.

Domingo, na sua estreia pela equipe do Hapoel Tel Aviv, ele fez 25 pontos, pegou quatro rebotes e deu três assistências.

Além de garantir a vitória do Hapoel sobre o Maccabi Rishon Lezionthe, por  103 a 94, ele ainda meteu essa bolinha aí.


Morris Peterson e o buzzer beater mais improvável da história
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Gustavo Battaglia

Era um jogo importante aquele entre Toronto Raptors e Washington Wizards. Os dois times estavam batalhando por posição para os playoffs de 2007.

Morris Peterson ainda não havia entrado sequer por um segundo naquela partida, mas – faltando 3.8 segundos para o encerramento, com os Wizards liderando por três pontos – ele entrou.

Ele entrou e o que aconteceu a seguir é um dos buzzer-beaters mais improváveis que eu já vi. Os Raptors empataram o jogo e acabaram por vencer a partida na prorrogação. Se você sair pelas ruas de Toronto, tem muita gente que bate o pé e puxa a faca se você falar que tem algum jogador na história do time que é maior que Morris Peterson. Não serei eu a discordar.


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