Homens Brancos Não Sabem Blogar

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“Pelo amor ao Jogo”, parte Final
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“O jogador perfeito não existe. O melhor jogador de todos os tempos também não existe. Eu desenvolvi meu talento me inspirando no talento de outros. Eu acredito que a grandeza é um processo que muda e evolui com o tempo. Sem Julius Erving, David Thompson, Walter Davis, e Elgin Baylor não existiria Michael Jordan. Eu evoluí a partir deles. Eles me apresentaram um desafio e um exemplo. Eu pensava: ‘eu preciso ser melhor que o David Thompson. Eu preciso ser melhor que o Julius Erving. Eu preciso ser melhor que o Magic Johnson.’ Este tipo de desafio me guiava e eu o usava como motivação.

Se eu tivesse nascido numa ilha, se tivesse aprendido tudo sozinho, se tivesse me transformado no que me transformei sem ter visto nenhum outro jogador, então – aí sim – eu talvez aceitasse ser chamado de ‘o maior’. Mas eu usei todos os grandes jogadores que vieram antes de mim para melhorar meu jogo. Então eu não posso ser o maior. Não é justo diminuir os outros desta forma. O processo evolutivo nunca acaba. Alguém irá ser melhor que eu um dia. Eu não acho que algum dia verei uma pessoa fazendo 100 pontos num jogo de novo, mas existirão atletas que irão evoluir o jogo e fazer o jogo avançar. O que um jogador poderia fazer para ser melhor que eu? Me perguntaram a mesma coisa sobre Elgin Baylor e Dr. J, e essa é a beleza disso tudo: ninguém sabe.

Nós vimos diferentes aspectos da grandeza em diferentes jogadores. Eu consegui reunir alguns aspectos em mim e estou certo que algum outro jogador irá conseguir reunir ainda mais qualidades do que eu um dia. Antigamente, diziam que grandes jogadores ofensivos nunca seriam grandes jogadores defensivos. Eu consegui provar que isto era um equívoco. Eu provei que um grande jogador ofensivo também pode ser grande na defesa. Mas alguém virá e jogará melhor que eu tanto ofensiva quanto defensivamente. A evolução da grandeza não termina comigo, da mesma maneira que não terminou com Dr. J, Larry Bird, ou Magic Johnson. A natureza da evolução é continuar.

Em algum lugar, existe um garotinho trabalhando para melhorar o que eu fiz. Pode levar um tempo, mas vai aparecer alguém que encare o jogo da mesma forma que eu. Ele não irá procurar atalhos. Ele não terá medo. Ele irá aprender comigo, da mesma forma que eu aprendi com outros. Ele irá dominar os fundamentos. Talvez, ele vá saltar da linha do lance-livre e dar um 360 no ar. Por que não? Ninguém imaginava que veríamos um armador de 2.06m ou um pivô de 2.31m, mas aqui estamos. Existem mais jogadores com 2.08 jogando no perímetro agora do que em qualquer outro período da história. Magic Johnson teria sido um pivô caso jogasse nos anos 60. A evolução não tem barreiras. A não ser que mudem as dimensões da quadra, ou a altura da cesta, um dia existirá um jogador muito melhor do que eu.” (Michael Jordan)

Com este post, finalizamos a série “Pelo amor ao Jogo”. Espero que tenham gostado. Você pode encontrar todos os posts da série por meio da hashtag #PeloAmorAoJogo ou por meio deste link: http://hbnsb.com/tagged/pelo-amor-ao-jogo. Obrigado a todos que acompanharam.

jordan27


“Pelo amor ao Jogo”, parte 25
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“Eu acordei às três da manhã com o que parecia ser uma dor de estômago. Eu não conseguia parar de vomitar e eu não conseguia dormir. Eu tomei algo pra me ajudar a ficar sonolento, mas os sintomas tavam tão fortes que eu não consegui voltar a dormir. Quando eu cheguei na arena, eu estava lutando para ficar acordado. Eu sentei no vestiário e comecei a tomar café, tentando acordar o suficiente para jogar o jogo. Eu não havia conseguido comer nada, e o café também não ajudou a me despertar. No intervalo do jogo, eu estava ficando desidratado, então eu comecei a beber o que eu achei que era Gatorade. Mas alguém havia me passado uma garrafa de GatorLode, que é uma bebida que a gente devia beber depois dos jogos. Quando voltamos para o segundo tempo, eu estava completamente exausto. Eu continuei a tomar café, o que só fez a minha desidratação piorar. No terceiro e no último quarto eu achei que iria desmaiar algumas vezes. Logo antes da bola de três que ganhou o jogo, eu estava totalmente desidratado. Eu estava tremendo e suando ao mesmo tempo. Naquele último chute, eu nem vi se a bola entrou ou não. Eu mal conseguia ficar de pé. Quando eu voltei pro vestiário, os médicos estavam muito preocupados. Eu joguei aquela partida com determinação e com o coração, nada mais. Eu nunca me senti tão mal fisicamente quanto naquele jogo.” (Michael Jordan)

[“Pelo amor ao Jogo”, parte 25]“Eu acordei às três da manhã com o que parecia ser uma dor de estômago. Eu não conseguia parar de vomitar e eu não conseguia dormir. Eu tomei algo pra me ajudar a ficar sonolento, mas os sintomas tavam tão fortes que eu não consegui voltar a dormir. Quando eu cheguei na arena, eu estava lutando para ficar acordado. Eu sentei no vestiário e comecei a tomar café, tentando acordar o suficiente para jogar o jogo. Eu não havia conseguido comer nada, e o café também não ajudou a me despertar. No intervalo do jogo, eu estava ficando desidratado, então eu comecei a beber o que eu achei que era Gatorade. Mas alguém havia me passado uma garrafa de GatorLode, que é uma bebida que a gente devia beber depois dos jogos. Quando voltamos para o segundo tempo, eu estava completamente exausto. Eu continuei a tomar café, o que só fez a minha desidratação piorar. No terceiro e no último quarto eu achei que iria desmaiar algumas vezes. Logo antes da bola de três que ganhou o jogo, eu estava totalmente desidratado. Eu estava tremendo e suando ao mesmo tempo. Naquele último chute, eu nem vi se a bola entrou ou não. Eu mal conseguia ficar de pé. Quando eu voltei pro vestiário, os médicos estavam muito preocupados. Eu joguei aquela partida com determinação e com o coração, nada mais. Eu nunca me senti tão mal fisicamente quanto naquele jogo.” (Michael Jordan)#PeloAmorAoJogo

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Quarta, 10 de fevereiro de 2016


“Pelo amor ao Jogo”, parte 24
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“Uma coisa que eu poderia ensinar aos jogadores mais novos é para que aproveitem o momento e sejam cuidadosos para não se isolarem numa caixa que outras pessoas construíram para eles. O sucesso vai fazer as expectativas aumentarem, mas isso é uma evolução natural na nossa sociedade. Você tem que entender quem você é para poder crescer como uma pessoa e um jogador. Olhe para o Kobe Bryant. Ele ainda nem sabe qual é o tipo de jogo dele. Como ele poderia? Ele foi do ensino médio direto pra um ambiente no qual ou ele nada, ou ele afunda. Ele precisa criar sua personalidade para poder se tornar um grande jogador. Ele até pode tentar descobrir seu jogo copiando o estilo de outros jogadores durante algum tempo, mas – mais cedo ou mais tarde – ele terá que encontrar o seu próprio jogo. Esta é a única maneira dele se tornar um grande jogador.

Muitos jogadores nunca entendem quem eles são. Eles acham que sabem. Eles acham que indo para boates, ou saindo com uma garota diferente toda noite é a resposta. Se é isto que você acha que te faz realmente feliz, você está ferrado, porque isto é passageiro. O que resta pra você se essas coisas são as únicas que você se preocupa? Relaxa. Aproveite a vida. Pegue leve. Não faça da vida algo difícil. Esses caras precisam aprender a viver o momento. Deixar as coisas acontecerem. Se você não curte o processo de se tornar um atleta bem-sucedido, então não há beleza na conquista. Aproveite o dia. Haverá outro amanhã.” (Michael Jordan)

jordan24


“Pelo amor ao Jogo”, parte 23
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“Existem pouquíssimos jogadores que eu considero que atingiram a grandeza. Eu diria que o Magic Johnson e o Larry Bird a atingiram até certo ponto. Eu aprendi com eles e consegui ir além ao me tornar importante dos dois lados da quadra. Um outro jogador que eu acredito que atingiu a grandeza foi o Scottie Pippen. Dá pra contar nos dedos quantos caras entendem o que é ser um predador na defesa. O Scottie quis ser um desde o primeiro dia. Isto me mostrou o quanto ele era especial. Ele é inteligente, ele entende o jogo. Acredite: eu não acho que Scottie está muito atrás de Bird e Magic. Houve vários momentos que nós dois estávamos em quadra e parecia que eu estava jogando com meu irmão gêmeo. Eu ainda acho que poderia vencê-lo, mas seria um excelente duelo.” (Michael Jordan)

[“Pelo amor ao Jogo”, parte 23]“Existem pouquíssimos jogadores que eu considero que atingiram a grandeza. Eu diria que o Magic Johnson e o Larry Bird a atingiram até certo ponto. Eu aprendi com eles e consegui ir além ao me tornar importante dos dois lados da quadra. Um outro jogador que eu acredito que atingiu a grandeza foi o Scottie Pippen. Dá pra contar nos dedos quantos caras entendem o que é ser um predador na defesa. O Scottie quis ser um desde o primeiro dia. Isto me mostrou o quanto ele era especial. Ele é inteligente, ele entende o jogo. Acredite: eu não acho que Scottie está muito atrás de Bird e Magic. Houve vários momentos que nós dois estávamos em quadra e parecia que eu estava jogando com meu irmão gêmeo. Eu ainda acho que poderia vencê-lo, mas seria um excelente duelo.” (Michael Jordan)#PeloAmorAoJogo

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Segunda, 8 de fevereiro de 2016


“Pelo amor ao Jogo”, parte 22
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“Eu estava muito determinado para o jogo seis das finais de 1996 contra o Seattle. Era como aquelas vezes que você fica tão nervoso que você chora de raiva. Era esse o tanto que eu estava determinado a vencer aquele jogo. Eu não tinha como controlar minhas emoções. Eu estava bravo porque eu sentia que eu tinha que ganhar outro título para que as pessoas dessem o devido valor ao meu retorno. Mas eu estava feliz porque eu havia provado o meu ponto. Eu havia amado o jogo por tanto tempo, e tinha feito tanto, e mesmo assim eu ainda era criticado. No momento em que eu agarrei aquela bola e o jogo terminou, eu entendi o que havia acabado de acontecer. Eu havia voltado para a NBA sem o meu pai, todos estavam questionando o que eu havia feito até aquele ponto, mas o que poderia ter sido mais gratificante do que vencer o campeonato no dia dos pais como um tributo para o meu pai? Não poderia ter sido melhor. Eu havia retornado. Houve algumas decepções no caminho, mas elas me ensinaram a fazer as coisas certas. Se você se esforça, você é recompensado. Não há atalhos na vida.” (Michael Jordan)

‪#‎PeloAmorAoJogo‬

[“Pelo amor ao Jogo”, parte 22]“Eu estava muito determinado para o jogo seis das finais de 1996 contra o Seattle. Era como aquelas vezes que você fica tão nervoso que você chora de raiva. Era esse o tanto que eu estava determinado a vencer aquele jogo. Eu não tinha como controlar minhas emoções. Eu estava bravo porque eu sentia que eu tinha que ganhar outro título para que as pessoas dessem o devido valor ao meu retorno. Mas eu estava feliz porque eu havia provado o meu ponto. Eu havia amado o jogo por tanto tempo, e tinha feito tanto, e mesmo assim eu ainda era criticado. No momento em que eu agarrei aquela bola e o jogo terminou, eu entendi o que havia acabado de acontecer. Eu havia voltado para a NBA sem o meu pai, todos estavam questionando o que eu havia feito até aquele ponto, mas o que poderia ter sido mais gratificante do que vencer o campeonato no dia dos pais como um tributo para o meu pai? Não poderia ter sido melhor. Eu havia retornado. Houve algumas decepções no caminho, mas elas me ensinaram a fazer as coisas certas. Se você se esforça, você é recompensado. Não há atalhos na vida.” (Michael Jordan)#PeloAmorAoJogo

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Domingo, 7 de fevereiro de 2016


“Pelo amor ao Jogo”, parte 21
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“O Chicago Bulls era o time perfeito para o Dennis Rodman, e o Phil Jackson era o técnico perfeito. O Phil deixava o Dennis fazer o que ele quisesse, mas o Dennis conseguia ir para o Cassino, jogar a noite inteira e no dia seguinte pegar 25 rebotes. Então ele mereceu a liberdade que o Phil deu pra ele. Se você provasse pro Phil que você poderia fazer suas coisas e ainda se concentrar no jogo, ele te deixaria ter seu espaço. Ao mesmo tempo, se ele achasse que algum hábito de um jogador atrapalhava o rendimento da equipe, ele puxava as rédeas, inclusive as minhas. É por isso que Dennis achou uma casa no Bulls. Nosso ambiente permitia que Dennis tivesse a liberdade que ele queria, mesmo num contexto em que ele era peça chave de um time profissional tentando ser campeão. Nesse aspecto, o Chicago Bulls era único.” (Michael Jordan)

[“Pelo amor ao Jogo”, parte 21]“O Chicago Bulls era o time perfeito para o Dennis Rodman, e o Phil Jackson era o técnico perfeito. O Phil deixava o Dennis fazer o que ele quisesse, mas o Dennis conseguia ir para o Cassino, jogar a noite inteira e no dia seguinte pegar 25 rebotes. Então ele mereceu a liberdade que o Phil deu pra ele. Se você provasse pro Phil que você poderia fazer suas coisas e ainda se concentrar no jogo, ele te deixaria ter seu espaço. Ao mesmo tempo, se ele achasse que algum hábito de um jogador atrapalhava o rendimento da equipe, ele puxava as rédeas, inclusive as minhas. É por isso que Dennis achou uma casa no Bulls. Nosso ambiente permitia que Dennis tivesse a liberdade que ele queria, mesmo num contexto em que ele era peça chave de um time profissional tentando ser campeão. Nesse aspecto, o Chicago Bulls era único.” (Michael Jordan)#PeloAmorAoJogo

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Sábado, 6 de fevereiro de 2016


“Pelo amor ao Jogo”, parte 20
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“Eu mal podia esperar para a temporada de 1995-96 começar. Eu sabia que eu estava pronto depois de todo o trabalho que eu tive durante o verão. Eu me sentia como uma criança saindo da universidade com algo para provar. Todo mundo achava que eu não era o mesmo. Mas não haveria como nos parar naquela temporada. Nós começamos muito bem. Ganhamos 18 seguidas e continuávamos bem. Estávamos dominando. Todos do nosso time estavam se dedicando a cumprir suas funções porque todos nós tínhamos algo para provar. Nem todos tinham um título. Todos estavam encarando a temporada da mesma maneira que eu, que era vencer o campeonato e ser dominante enquanto o fazia. 72 e 10? Numa era com 29 times? Incrível. Aquele foi o melhor ritmo que qualquer time do Bulls que eu joguei teve numa temporada.” (Michael Jordan)

#‎PeloAmorAoJogo‬

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“Pelo amor ao Jogo”, parte 18
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“Quando eu voltei a jogar, o motivo pelo qual eu escolhi o 45 foi porque ele havia sido meu número no ensino médio. Meu irmão Larry e eu havíamos jogado no mesmo time nessa época. Ele usou a 45 quando estava no segundo ano da faculdade e era esse o número que eu usava também. Quando cheguei ao universitário, Larry estava usando o 45 então eu escolhi a metade daquele número, 22.5, que acabou sendo como eu cheguei no número 23. Eu usei o número 9 nas olimpíadas porque 9 é quatro mais cinco, então quando eu voltei pro basquete, eu pensei que 45 seria perfeito porque eu tinha uma ligação com aquele número. A troca não trouxe sorte. Não demorou muito para que eu voltasse para o 23. O 45 era uma parte de mim, mas não na NBA.” (Michael Jordan)

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“Pelo amor ao Jogo”, parte 16
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“Algumas semanas depois do meu terceiro título, meu pai morreu. A morte do meu pai encerrou um dos períodos mais difíceis e bem sucedidos da minha vida. Ele era meu melhor amigo e sabia tudo sobre mim. Ele sabia de coisas que iriam acontecer comigo muito antes delas acontecerem. Ele me ensinou muito sobre a vida, e uma das coisas que ele me ensinou é que tudo acontece por um motivo. É por isso que eu consegui permanecer positivo sobre a vida, sobre a minha vida, depois da morte do meu pai. Eu vejo esta experiência como a maneira de Deus me dizer que era hora de eu tomar as decisões da minha vida. Eu não tinha mais o suporte e a ajuda do meu pai. A morte do meu pai e todo o resto que aconteceu – os ataques que eu e minha família sofremos – apenas ajudaram a confirmar o que eu já sabia: eu precisava parar.

Eu já sabia que eu queria parar desde as Olimpíadas de 1992. Eu já havia falado com meu pai e ele sabia que eu estava mentalmente exausto. Eu precisava parar e pensei em fazê-lo depois do nosso segundo campeonato. O motivo que me fez voltar foi a possibilidade de ganhar um terceiro título seguido, coisa que nem o Larry, nem o Magic tinham feito. Agora, eu havia ganhado e não tinha mais um motivo para jogar. Eu encontrei com Phil em seu escritório e pedi para que ele me desse um motivo para continuar jogando. Ele me olhou por um instante e me disse que eu tinha um dom divino e que eu tinha que usar esse dom para o benefício de outros. Eu entendi, mas eu sabia que o tempo se encarregaria de tirar esse dom de mim mais cedo ou mais tarde. Que diferença faria um ou dois anos a mais? Phil ainda tentou dizer mais alguma coisa, mas naquele momento eu sabia o que eu iria fazer.” (Michael Jordan)

‪#‎PeloAmorAoJogo‬

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“Pelo amor ao Jogo”, parte 14
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“Se você treinar do mesmo jeito que você joga, não deveria haver nenhuma diferença entre os dois momentos. É por isso que eu treinava tanto. Eu queria estar preparado para o jogo. Eu treinava tão forte que os jogos muitas vezes eram mais fáceis que os treinos. E era exatamente isso que eu queria. Ninguém consegue fazer em quadra o que não faz nos treinos. Eu tinha que treinar tão forte quanto eu era capaz, porque daí tudo seria possível quando o jogo começasse. Eu adorava a competição que existia nos treinos. Tudo o que fazíamos nos treinos era competitivo. Eu me orgulho da intensidade com que treinávamos.” (Michael Jordan)

‪#‎PeloAmorAoJogo‬

[“Pelo amor ao Jogo”, parte 14]”Se você treinar do mesmo jeito que você joga, não deveria haver nenhuma diferença entre os dois momentos. É por isso que eu treinava tanto. Eu queria estar preparado para o jogo. Eu treinava tão forte que os jogos muitas vezes eram mais fáceis que os treinos. E era exatamente isso que eu queria. Ninguém consegue fazer em quadra o que não faz nos treinos. Eu tinha que treinar tão forte quanto eu era capaz, porque daí tudo seria possível quando o jogo começasse. Eu adorava a competição que existia nos treinos. Tudo o que fazíamos nos treinos era competitivo. Eu me orgulho da intensidade com que treinávamos.” (Michael Jordan)#PeloAmorAoJogo

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Sábado, 30 de janeiro de 2016