orlando magic – Homens Brancos Não Sabem Blogar http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br Só mais um site uol blogosfera Wed, 06 Jul 2016 15:17:38 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Nick Anderson e os quatro lances livres errados… http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/04/12/nick-anderson-e-os-quatro-lances-livres-errados/ http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/04/12/nick-anderson-e-os-quatro-lances-livres-errados/#respond Tue, 12 Apr 2016 12:00:50 +0000 http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/?p=1646 Quando eu conheci o Robert Horry, eu disse ‘Você sabe quem são as duas pessoas que eu mais odiava nos anos 90?’ Ele respondeu ‘Eu e quem mais?’ Eu disse ‘Nick Anderson’ e o campeão de 1995 riu. O motivo pelo qual eu odiava os dois era porque eu era um grande fã do Magic e esses dois foram os que mais quebraram o meu coração durante as finais da NBA de 1995 entre o Magic e o ‘Clutch City’ Rockets.

A cena do crime foi o jogo 1. O Orlando perdeu uma liderança de 20 pontos, mas ainda estava 3 pontos na frente com 10.5 segundos no relógio e tinha o Nick Anderson na linha do lance livre. Tudo o que ele tinha que fazer era acertar 1 de 2. Ele errou o primeiro. Ele errou o segundo, mas teve sorte suficiente de pegar o rebote ofensivo e ir de volta para a linha da caridade para os dois chutes da redenção. Ele errou esses dois também. Essa intervenção divina deu ao Rockets a chance que eles precisavam. O Kenny Smith meteu a bola e mandou o jogo pra prorrogação.

Na prorrogação, foi lá e cá e o jogo acabou com uma bola do Hakeem Olajuwon no tapinha. Depois dessa derrota, estávamos totalmente sem moral e perdemos os três jogos seguintes.

O Shaq perdeu a maior parte da temporada seguinte por conta de uma lesão, o que fez com que Penny Hardaway se tornasse o segundo cara mais popular da liga depois do Jordan. Foi o time do Bulls que eliminou o Magic nos playoffs do ano seguinte e isso foi o fim do Batman e Robin de Orlando.

Shaq deixou Orlando para se unir a um novo Robin em LA. A franquia do Magic teve dificuldades para se recuperar, mas nenhum jogador teve mais dificuldades nesse processo do que o Nick Anderson. ‘Aquele lance afetou a maneira que eu jogava,’ ele disse. ‘Afetou a maneira como eu vivia. Ele ficava passando pela minha cabeça o tempo todo.’

Nick ‘The Brick’ Anderson foi de um cara que acertava 74% dos lances-livres pra um cara que acertava 40%. Ele jogou mais alguns anos medíocres, inclusive uma passagem digna de esquecimento pelo Kings e pelo Grizzlies.” (tradução nossa do texto original de David Astramskas para o Ballislife: It’s A Movement)

“Quando eu conheci o Robert Horry, eu disse ‘Você sabe quem são as duas pessoas que eu mais odiava nos anos 90?’ Ele respondeu ‘Eu e quem mais?’ Eu disse ‘Nick Anderson’ e o campeão de 1995 riu. O motivo pelo qual eu odiava os dois era porque eu era um grande fã do Magic e esses dois foram os que mais quebraram o meu coração durante as finais da NBA de 1995 entre o Magic e o ‘Clutch City’ Rockets.A cena do crime foi o jogo 1. O Orlando perdeu uma liderança de 20 pontos, mas ainda estava 3 pontos na frente com 10.5 segundos no relógio e tinha o Nick Anderson na linha do lance livre. Tudo o que ele tinha que fazer era acertar 1 de 2. Ele errou o primeiro. Ele errou o segundo, mas teve sorte suficiente de pegar o rebote ofensivo e ir de volta para a linha da caridade para os dois chutes da redenção. Ele errou esses dois também. Essa intervenção divina deu ao Rockets a chance que eles precisavam. O Kenny Smith meteu a bola e mandou o jogo pra prorrogação.Na prorrogação, foi lá e cá e o jogo acabou com uma bola do Hakeem Olajuwon no tapinha. Depois dessa derrota, estávamos totalmente sem moral e perdemos os três jogos seguintes.O Shaq perdeu a maior parte da temporada seguinte por conta de uma lesão, o que fez com que Penny Hardaway se tornasse o segundo cara mais popular da liga depois do Jordan. Foi o time do Bulls que eliminou o Magic nos playoffs do ano seguinte e isso foi o fim do Batman e Robin de Orlando.Shaq deixou Orlando para se unir a um novo Robin em LA. A franquia do Magic teve dificuldades para se recuperar, mas nenhum jogador teve mais dificuldades nesse processo do que o Nick Anderson. ‘Aquele lance afetou a maneira que eu jogava,’ ele disse. ‘Afetou a maneira como eu vivia. Ele ficava passando pela minha cabeça o tempo todo.’Nick ‘The Brick’ Anderson foi de um cara que acertava 74% dos lances-livres pra um cara que acertava 40%. Ele jogou mais alguns anos medíocres, inclusive uma passagem digna de esquecimento pelo Kings e pelo Grizzlies.” (tradução nossa do texto original de David Astramskas para o Ballislife: It’s A Movement)

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Sábado, 2 de abril de 2016


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Bulls x Magic, Finais da Conferência Leste de 96 http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/04/10/bulls-x-magic-finais-da-conferencia-leste-de-96/ http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/04/10/bulls-x-magic-finais-da-conferencia-leste-de-96/#respond Sun, 10 Apr 2016 12:00:44 +0000 http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/?p=1639 Em 1995, Chicago e Orlando se encontram nas semi-finais de conferência. O Orlando ganhou a série por 4 a 2. Em 1996, os mesmos dois times voltaram a se encontrar. Desta vez, nas finais da conferência e com um resultado muito diferente: 4 a 0 pro Chicago. A defesa de Dennis Rodman contra o Shaquille O’ Neal está entre os maiores motivos para essa vitória tão fácil. Tinha um tal de Michael Jordan no time também que parece que ajudou.

Em 1995, Chicago e Orlando se encontram nas semi-finais de conferência. O Orlando ganhou a série por 4 a 2. Em 1996, os mesmos dois times voltaram a se encontrar. Desta vez, nas finais da conferência e com um resultado muito diferente: 4 a 0 pro Chicago. A defesa de Dennis Rodman contra o Shaquille O’ Neal está entre os maiores motivos para essa vitória tão fácil. Tinha um tal de Michael Jordan no time também que parece que ajudou.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Segunda, 4 de abril de 2016


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Shaq quebrando a tabela pelo Magic http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/04/03/shaq-quebrando-a-tabela-pelo-magic/ http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/04/03/shaq-quebrando-a-tabela-pelo-magic/#respond Sun, 03 Apr 2016 12:00:13 +0000 http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/?p=1555 Logo no seu primeiro ano na NBA, com 20 anos de idade, Shaquille O’ Neal já quebrava tabelas e dominava o garrafão.

Logo no seu primeiro ano na NBA, com 20 anos de idade, Shaquille O’ Neal já quebrava tabelas e dominava o garrafão.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Quinta, 31 de março de 2016


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Shaq mostra quem é o verdadeiro Superman http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/03/02/shaq-mostra-quem-e-o-verdadeiro-superman/ http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/03/02/shaq-mostra-quem-e-o-verdadeiro-superman/#respond Wed, 02 Mar 2016 12:00:42 +0000 http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/?p=1433 Caso você tenha esquecido, Shaquille O’Neal é, e sempre será, o único Superman da NBA.

Ele mesmo fez questão de lembrar isso em um post na sua página do Facebook.

shaq

É Dwight, tenho que concordar com ele. A disputa entre vocês dois é desleal pra ti…

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“No Centro do Jogo” – parte IX http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/01/21/no-centro-do-jogo-parte-ix/ http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/01/21/no-centro-do-jogo-parte-ix/#respond Thu, 21 Jan 2016 12:00:05 +0000 http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/?p=1209 Shaquille O’Neal era um monstro. De costas pra cesta, o resultado era sempre o mesmo: ‘BARBECUE CHICKEN’. Eu explico o porquê da frase: O’Neal dizia que, contra todos os pivôs que ele jogou, ele sabia que conseguiria vencer (salvo, talvez, contra o Tim Duncan, que o próprio Shaq admitiu ‘nunca ter conseguido entrar na cabeça’). Ele sabia que, via de regra, na frente dele estava um franguinho, um franguinho no espeto, um ‘barbecue chicken’. Em outras palavras, Shaq sabia que, todo mundo que aparecesse pela frente, ele jantaria com farofa.

De fato, no ano do seu draft, 1992, O’Neal já era dominante. Logo nos seus primeiros sete dias de NBA, ele foi nomeado melhor jogador da liga na semana, tornando-se o primeiro atleta rookie da história a alcançar tal feito. Ele fechou sua primeira(!) temporada com médias de 23pts/14reb/3.5blk. Por motivos óbvios, ele foi Rookie do ano e tornou-se o primeiro rookie a ser votado como titular do All-Star Game desde Michael Jordan em 1985. Também naquele ano, ficou claro que sua carreira seria marcada por momentos polêmicos. Ao final da temporada, depois de não ter conseguido ir para os playoffs, Shaq teria dito que “nós precisamos demitir o nosso técnico.” É bom lembrar que isso foi a fala de um calouro. O Orlando Magic, no entanto, aceitou o pedido, demitiu o treinador, e o assistente, Brian Hill, assumiu o cargo.

A segunda temporada de O’Neal começou com a chegada de Anfernee ‘Penny’ Hardaway. Os dois tiveram uma parceria de sucesso, chegando aos playoffs em todos os anos em que atuaram juntos. Eles chegaram até às finais, em 1995, mas foram varridos pelo Houston Rockets de Hakeem Olajuwon. Em 1996, Shaq tornou-se free agent e, mais uma vez, teria dito que o técnico do Orlando precisava ser trocado porque, segundo ele, ‘ninguém o respeitava’. Desta vez, contudo, a franquia preferiu manter o técnico. O’Neal fez as malas e foi para o Los Angeles Lakers.

Em Los Angeles, Shaq continuou sendo dominante, mas foi só três anos depois, na virada do milênio, com o amadurecimento de Kobe e, principalmente, a contratação de Phil Jackson, que a sorte do time (e de Shaq) mudou. A verdade é que Shaq precisava de uma figura que o inspirasse a se dedicar. É por isso que ele reclamava tanto de seus técnicos. Quando Phil Jackson — seis títulos no currículo e ex-técnico daqueles lendários times do Bulls — apareceu por ali, O’Neal finalmente arranjou um bom motivo para se dedicar ao máximo. Nessa época, ele treinou como nunca antes na carreira. O resultado veio rápido: o Lakers ganhou três títulos seguidos e O’Neal foi eleito MVP das finais naqueles três anos.

Depois da famosa treta entre Shaq, Kobe e toda a organização do Lakers, O’Neal foi-se embora pra Miami, curtir a vida adoidado ao lado da estrela em ascensão, Dwyane Wade, a quem ele deu o apelido de “Flash”. Em 2006, o Miami trouxe o ex-técnico do Showtime do Lakers (e, portanto, outra figura que inspiraria respeito do Shaq), Pat Riley, e chegou as finais. Depois de uma série bastante polêmica contra o Dallas, com muitos fãs até hoje dizendo que a arbitragem garantiu a vitória do Heat ao marcar todas as faltas do mundo em cima do Wade (ele chutou 97 lances-livres nos seis jogos da série, um recorde), Shaq venceu seu quarto e último título.

Na temporada de 2007-08 ele saiu do Miami e teve breves passagens pelo Phoenix, pelo Cleveland e enfim terminou sua carreira em Boston, depois de ter jogado apenas 37 partidas na temporada de 2010-11.

Shaq fez time demitir técnico e contratar jogador; Shaq distribuía braçadas durante o jogo; Shaq dava entrevistas xingando todo mundo em rede nacional; Shaq, em resumo, é um dos jogadores que mais gerou entretenimento da história!

Foram cinco discos como rapper, doze longas como ator e dois reality-shows. Como atleta, além dos quatro títulos da NBA, e dos 3 MVP das Finais, ele é um dos três jogadores da história (ao lado de Jordan e Willis Reed) a ganhar MVP da temporada, MVP do All-Star Game e MVP das Finais no mesmo ano e um dos dois únicos jogadores da história (ao lado de Lebron James) a ganhar o MVP com apenas um voto de distância da unanimidade (120 de 121 votos foram para o Shaq e o que faltou foi pro Allen Iverson). Ele é também o último cara da história a quebrar uma tabela da NBA e, por isso, nós sempre o admiraremos. As duas mãos agarram o aro, a força da enterrada leva suas duas pernas pra cima, a imagem é clássica, emblemática: um monstro de 2.16m e 150kg, imparável, dominante. Este é Shaquille ‘The Diesel’ O’Neal.

‪#‎NoCentroDoJogo‬

oneal

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A aposentadoria de Hedo Turkoglu http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2015/11/17/a-aposentadoria-de-hedo-turkoglu/ http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2015/11/17/a-aposentadoria-de-hedo-turkoglu/#respond Tue, 17 Nov 2015 22:00:10 +0000 http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/?p=899 Aos 36 anos, Hedo Turkoglu decidiu que é hora de parar. Draftado pelo Sacramento Kings em 2000, passou por seis times na NBA. Destaque para o Kings, claro, e para o Orlando Magic, equipe pela qual, em 2009, chegou à final da NBA, mas acabou sendo derrotado em 5 jogos pelo LA Lakers.

Vai na fé, Turkoglu. Você é um cara legal!

Já escutou o Estação Basquete dessa semana? http://goo.gl/3RE0zj

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Shaquille O’Neal, profissão MC http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2015/09/02/mc-shaquille-oneal/ http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2015/09/02/mc-shaquille-oneal/#respond Wed, 02 Sep 2015 11:00:02 +0000 http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/?p=497 Shaquille O`Neal não é só mais um jogador da NBA a tentar a sorte na música. Ele é, sem sombra de dúvidas, o mais bem sucedido de todos. O’Neal gravou quatro álbuns em estúdio, duas coletâneas, duas soundtracks, nove singles e ele ainda tem um álbum não lançado. E o brilhantismo não acaba por aí. The Diesel tem outros feitos musicais bastante interessantes.

DISCO DE PLATINA NA ESTRÉIA

Shaq Diesel

O’Neal assinou com a Jive Record em 1993 e, no mesmo ano, gravou o seu primeiro álbum, Shaq Diesel.

A preciosidade alcançou a vigésima quinta posição na parada da Billboard 200, a décima no R&B/Hip-Hop Albums e ganhou disco de platina pela Associação da Industria Musical Americana, prêmio que indica que o LP/CD teve mais de 1.000.000 de cópias vendidas!

JAY Z E NOTORIOUS B.I.G.

Quantos artistas você conhece que já gravaram com essas duas feras do rap? Poucas, com certeza. Shaq é um deles. Os dois participaram do seu terceiro álbum, o You Can’t Stop the Reign,

PARCERIA COM MICHAEL JACKSON

Shaq não só gravou com Michael Jackson, um dos maiores mitos da história da música. Ele que foi convidado por Jackson para a gravação! Na faixa 2 Bad, do álbum History, de 1995, você pode ouvir a participação especial de O’Neal.

Shaq rapper

FREESTYLE

Como todo bom rapper que se preze, Shaq manda muito bem no freestyle. Conta-se que, certa vez, Shaq pegou o microfone de um night club em Nova Iorque e começou versar sobre sua relação com o então desafeto (hoje amiguinho), Kobe Bryant.

O Superman culpou seu ex-companheiro por arruinar seu casamento e, em determinado momento, perdeu completamente a linha. Com um sorrisão largo na cara implorou: “Kobe, tell me how my ass tastes“. A tradução desse redondilho maior (se é que você me entende) deixarei para vocês.

Ah, último detalhe. Nenhum dos seus quatro álbuns publicados vendeu menos do que 100 mil cópias! Boa, Shaq!

 

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A origem dos nomes dos times da NBA – Conferência Leste http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2015/08/07/a-origem-dos-nomes-dos-times-da-nba-conferencia-leste/ http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2015/08/07/a-origem-dos-nomes-dos-times-da-nba-conferencia-leste/#comments Fri, 07 Aug 2015 12:00:22 +0000 http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/?p=324 Você já parou pra pensar por que um time de Los Angeles se chama Lakers? Ou então o que o Jazz está fazendo em Utah? Ou ‘WTF is Pacers?’ Pois é, o HBNSB vai contar pra você – resumidamente, é claro – um pouco da origem de cada um dos 30 nomes de times da NBA. No post de hoje os times da Conferência Leste.


ATLANTA HAWKS
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A franquia começou com o nome Blackhawks, que assim como o time de hóquei de Chicago, foi dado em alusão ao líder guerreiro dos índios nativos Sauk. O time originalmente começou representando as chamadas ‘Tri-Cities’ – Moline e Rock Island, em Illinois, e Davenport, em Iowa. Quando a franquia mudou para Milwaukee foi encurtada para Hawks, que se manteve nas mudanças seguintes para St. Louis e finalmente para Atlanta.


BOSTON CELTICS

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Os moradores de Boston podem agradecer ao dono do time. Se não fosse por ele, o Celtics poderia se chamar Redemoinho (Whirlwinds), Olímpicos (Olympians) ou o melhor de todos, Unicórnio (Unicorns)! Pois é, estas eram os alternativas de Walter Brown para o nome da franquia mais vencedor da NBA, em 1946. E olha que na época ele foi desaconselhado a usar Celtics por seus RP’s, que diziam que um nome irlandês nunca ganhou m*&%$ nenhuma em Boston. Mas Brown apostou na tradição do nome, que fora vencedor nos anos 20 com o New York Celtics.


BROOKLYN NETS
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Tudo começou diferente para esta franquia, que foi uma das fundadoras da American Basketball Association (ABA). Nasceu New York Americans, mas a pressão do Knicks que jogava a NBA fez o time atravessar a ponte e virar New Jersey Americans. Uma temporada depois voltaram para o estado de NY (Long Island) e viraram New York Nets. Boa, fera, mas e por que Nets? São dois porquês, na real. O primeiro, e mais óbvio, é por causa da rede (‘net’) da cesta de basquete. E segundo porque o nome rima com os outros times esportivos de lá: New York Jets (futebol americano) e New York Mets (beisebol). Em 77 o time voltou pra New Jersey e em 2012 foi para Brooklyn.


CHARLOTTE HORNETS
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A história do nome Hornets é no mínimo uma grande confusão. Com a expansão dos times em 88 nasceu o Charlotte Hornets. O nome original escolhido na verdade era Charlotte Spirit, mas após votação popular foi batizado de Charlotte Hornets, referência ao apelido da cidade: “Vespeiro” (‘Hornet’s Nest’), originado de uma frase do General Cornwallis, que durante a Revolução Americana descrevera Charlotte como “um vespeiro de rebeliões”. Mas a franquia mudou de cidade e foi pra New Orleans, levando junto o apelido. A cidade não ficou muito tempo sem um time: em 2004-05 nasceu o Charlotte Bobcats, do dono Michael Jordan. O nome venceu um concurso entre os concorrentes Flight e Dragons. Bobcats se refere a um felino nativo do estado (Carolina do Norte), o lince-pardo. Em 2014 o New Orleans resolveu deixar de ser Hornets, virou Pelicans, o Charlotte abandonou o Bobcats e voltou a ser Hornets. Fácil, né? #noooot


CHICAGO BULLS

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Como qualquer dono de um brinquedinho (caro) novo, Richard Klein estava tentando batizar seu novo time. A única coisa que ele queria era que o nome representasse o status de Chicago: a capital mundial da carne. Klein então resolveu consultar sua família sobre os nomes que tinha pensado: Toreadors e Matadors. Diz a lenda que nesse instante seu filho disse: “Dad, that’s a bunch of bull” (bull aqui como abreviação de bullshit). Ou, em um português leve, “Pai, são um bando de porcaria”. E não é que o pai gostou da sugestão e assim nasceu os Bulls.


CLEVELAND CAVALIERS
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O nome também foi escolhido em uma votação, que rolou em um grande jornal local, o Cleveland Plain Dealer. Os concorrentes eram Jays, Foresters, Towers e Presidents. O último em alusão ao fato de que 7 ex-presidentes dos EUA até então eram nascidos em Ohio. O criador Jerry Tomko, pai de Brett Tomko, disse que “Cavaliers (cavaleiros) representam um grupo de homens destemidos, cujo pacto de vida é nunca se render, não importam as probabilidades de vitória”.


DETROIT PISTONS

Pistons
Ahhh, esse tá fácil. Detroit é a cidade dos automóveis. Pistons = pistões. Pistão – carro. Acertei? Não. Quer dizer, errou a origem, mas realmente é uma belíssima coincidência. Na verdade os Pistons nasceram em Fort Wayne, Indiana. O proprietário Fred Zollner batizou o time como Fort Wayne Zollner Pistons em sua própria homenagem e a sua fábrica de pistão. Em 1957 Zollner mudou o time para Detroit, tirou seu sobrenome da alcunha da franquia e o nome caiu como uma luva em Detroit, a chamada ‘Motor City’.


INDIANA PACERS

Pacers
Taí o nome mais difícil de explicar. Vamos lá: há 2 razões para o nome Pacers, que já nasceu com o Indiana. O primeiro é em função do envolvimento de Indiana com as ‘harness racing pacers‘. Em poucas palavras, é uma corrida de cavalo, geralmente com aqueles cestinhos tipo biga, em que os animais correm de um jeito, digamos, mais gracioso… no pace, as patas laterais correndo juntas; que é diferente do trote, em que as patas frontais ou traseiras correm juntas. A segunda razão diz respeito ao ‘pace car‘, que são os carros da 500 milhas de Indianápolis que dão a largada das corridas e funcionam como safety car em casos de acidentes.

 

MIAMI HEAT
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Ufa, ao menos um bem fácil de explicar. Um concurso em outubro de 1986 escolheu Heat (calor) entre mais de 20.000 inscrições, que incluiam Sharks, Tornadoes, Beaches, Barracudas, Floridians e Suntans. Imagina que legal seria se Suntans ganhasse? Os Miami Bronzeados? Duvido que LeBron teria saído… quem não quer jogar no time dos bronzeados?

 

MILWAUKEE BUCKS
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Mais uma vez a intocável democracia americana prevaleceu. Entre mais de 10.000 inscrições, um concurso escolheu o nome do time de Wisconsin. E também prevaleceu a tradição de caça do estado: Bucks são os chamados cervos machos, muito caçados na região. Poderia ser pior: Skunks, que significa Gambás, estava entre as opções.

 

NEW YORK KNICKS
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Os Knicks são um dos times que não ficaram nesse negócio de concursinho pra escolha do nome. Seu dono, Ned Irish, nomeou a franquia em 1946 de New York Knickerbockers. Por quê? Knickerbockers são aquelas famosas ‘calças de pular brejo’, como se diria em São Carlos. Os holandeses usavam muito esse tipo de calça e na época muitos deles se estabeleceram em NY, o que inspirou Irish a nomear seu time em homenagem a eles. Tempos depois o nome foi abreviado para Knicks. Então é isso, se você é um fã dos Knicks, você torce para os Calça Pula Brejo.

 

ORLANDO MAGIC
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Antes mesmo de Orlando ter um time, eles já fizeram um concurso para escolher um nome. Convencidos, né? Organizado pelo jornal Orlando Sentinel o nome mais votado foi Challengers, uma alusão ao ônibus espacial que explodiu em 1986. Mas dessa vez a palavra final era de um júri, formado pelo grupo proprietário do ‘talvez-futuro-time’, que escolheu Magic em homenagem à atração turística principal da cidade, a Disney World.

 

PHILADELPHIA 76ERS
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O mais histórico dos nomes. A franquia nasceu em Syracuse, NY, com o nome de Syracuse Nationals. Em 1963, por problemas financeiros (a cidade era pequena demais para dar lucros) o time foi vendido e mudou-se para a Filadélfia. Foi rebatizado para 76ers em homenagem à Declaração da Independência dos Estados Unidos, assinada na Filadélfia em 1776. O escudo traz outra referência histórica: as treze estrelas representam as 13 colônias.


TORONTO RAPTORS

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Sim, meus amigos. O nome do Toronto Raptors tem sim relação com o filme Jurassic Park. Inacreditável como parece, em 1994, quando Toronto ganhou o direito de ter uma franquia na NBA, uma grande votação tomou o Canadá para a escolha do nome. Dragons, Bobcats, Hogs, Beavers estavam na disputa. Mas o filme de Steven Spielberg, sucesso 1 ano antes da eleição, falou mais alto nos corações canadenses.


WASHINGTON WIZARDS
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Quem diria que mesmo com a aceitação grande às armas de fogo na sociedade americana, um dono mudou o nome da franquia para se afastar dos metais que matam. Até o início dos anos 90, a capital americana tinha um time chamado Washington Bullets. Mas o dono, Abe Pollin, nunca gostou dessa associação do time às armas de fogo. Com o assassinato de seu amigo e primeiro-ministro de Israel, Yitzhak Rabin, Pollin resolveu mudar o nome do time. Como? Uma votação, é claro. Os fãs puderam escolher entre uma lista de finalistas, que contava, além do vencedor Wizards, com Dragons (mais uma vez), Express, Stallions e Sea Dogs.

 

Semana que vem a gente conta um pouco sobre os nomes da Conferência Oeste!

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