bau – Homens Brancos Não Sabem Blogar http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br Só mais um site uol blogosfera Wed, 06 Jul 2016 15:17:38 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 D4d0 d0 d14 http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/05/02/d4d0-d0-d14-4/ http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/05/02/d4d0-d0-d14-4/#comments Mon, 02 May 2016 14:02:32 +0000 http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/?p=1827 Segundo o Censo de 2010 realizado pelo IBGE, o Brasil tem atualmente 8.206 pessoas com o nome Jordan.

Proporcionalmente, o Amapá é o estado com mais Jordans (98), seguido por Espírito Santo (367) e Amazonas (353). Minas Gerais é o estado com o maior número absoluto de Jordans (1.181), superando inclusive o estado de São Paulo (1.032), apesar de ter a metade da sua população.

– Na década de 70, o número de Jordans no Brasil era de 302 pessoas.

– Na década de 80, ele subiu para 959.

– Na década de 90, este número disparou para 3.947

– E, nos anos 2000, caiu para 2.673.

Não foi registrado nenhuma pessoa com o nome Kobe ou LeBron até o momento no país. Entendedores entenderão.

via GIPHY

]]>
2
Jimmy V., o técnico-tiozão do churrasco http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/04/18/jimmy-v-o-tecnico-tiozao-do-churrasco/ http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/04/18/jimmy-v-o-tecnico-tiozao-do-churrasco/#respond Mon, 18 Apr 2016 12:00:35 +0000 http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/?p=1649 O Drake tem uma música que chama “Started from the bottom.” Se você já jogou o último NBA 2k você conhece essa música porque ela toca o tempo inteiro. E ela fala sobre um cara que “começou de baixo e agora está aqui” (e repete essa sentença 134x).

Ao ver esse vídeo dos uniformes dos jogadores da NC State University, foi essa música que me veio a cabeça. É o fundo do poço. Só pode ser. Os uniformes com manga são ridículos, mas nada que se compare a isso. Mas, dentro desse show de horrores, tem uma parte do vídeo que vale ver: é a que tem o saudoso Jimmy Valvano (campeão da NCAA em 1983 contra o Houston, de Akeem Olajuwon — você talvez já tenha visto a enterrada buzzer beater depois de um airball do meio da quadra: https://goo.gl/4aCuQb). Nenhum técnico na história do basquete parece mais com aquele seu tio que sabe todos os trocadilhos toscos do que o Jimmy V.

O Drake tem uma música que chama “Started from the bottom.” Se você já jogou o último NBA 2k você conhece essa música porque ela toca o tempo inteiro. E ela fala sobre um cara que “começou de baixo e agora está aqui” (e repete essa sentença 134x).Ao ver esse vídeo dos uniformes dos jogadores da NC State University, foi essa música que me veio a cabeça. É o fundo do poço. Só pode ser. Os uniformes com manga são ridículos, mas nada que se compare a isso. Mas, dentro desse show de horrores, tem uma parte do vídeo que vale ver: é a que tem o saudoso Jimmy Valvano (campeão da NCAA em 1983 contra o Houston, de Akeem Olajuwon — você talvez já tenha visto a enterrada buzzer beater depois de um airball do meio da quadra: https://goo.gl/4aCuQb). Nenhum técnico na história do basquete parece mais com aquele seu tio que sabe todos os trocadilhos toscos do que o Jimmy V.Todo esse papo de Universitário é pra lembrar que amanhã é dia de Final Four:7:10 PM – #2 Villanova vs #2 Oklahoma9:50 PM – #10 Syracuse vs #1 North CarolinaFaçam suas apostas.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Sexta, 1 de abril de 2016


Receba notícias de basquete pelo Whatsapp
Quer receber notícias de basquete no seu celular sem pagar nada? 1) adicione este número à agenda do seu telefone: +55 (11) 99006-9654 (não esqueça do “+55”); 2) envie uma mensagem para este número por WhatsApp, escrevendo só: oscar87

]]>
0
Senhoras e senhores, Kelly Tripucka http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/04/16/senhoras-e-senhores-kelly-tripucka/ http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/04/16/senhoras-e-senhores-kelly-tripucka/#respond Sat, 16 Apr 2016 12:00:24 +0000 http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/?p=1670 Descendente de poloneses, Kelly Tripucka jogou por dez anos na NBA defendendo os Pistons, Jazz e Hornets. Além disso, foi duas vezes escolhido para o All-Star Game e se tornou o único jogador da liga a estrelar um card mostrando três bolas ao mesmo tempo.

3 bolas


Receba notícias de basquete pelo Whatsapp
Quer receber notícias de basquete no seu celular sem pagar nada? 1) adicione este número à agenda do seu telefone: +55 (11) 99006-9654 (não esqueça do “+55”); 2) envie uma mensagem para este número por WhatsApp, escrevendo só: oscar87

]]>
0
Mais uma história de Lakers vs Spurs http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/04/15/mais-uma-historia-de-lakers-vs-spurs/ http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/04/15/mais-uma-historia-de-lakers-vs-spurs/#respond Fri, 15 Apr 2016 12:29:31 +0000 http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/?p=1668 Até 2004, apenas dois times haviam vencido todos os títulos do milênio: o LA Lakers ganhou três seguidos, em 2000, 2001 e 2002, e o San Antonio Spurs foi o campeão de 2003. É totalmente compreensível, portanto, que a galera tenha ido à loucura quando esses dois times se encontraram nas semi-finais de conferência de 2004.

A série foi toda boa, mas o jogo cinco foi especial. Com duas vitórias de cada lado, as duas equipes entraram em quadra pro jogo 5 no dia 13 de maio. Nos segundos finais, o SBC Center estava tenso: o Spurs perdia por um ponto faltando 5.4 segundos. Manu Ginobili se responsabilizou por cobrar o lateral e encontrou Tim Duncan na cabeça do garrafão, um pouquinho distante da cesta. Shaquille O’ Neal usou seu corpo e afastou ainda mais o pivô do Spurs. Duncan driblou a bola duas vezes com a mão esquerda em direção ao centro da quadra e saltou. Errado. Torto. Caindo pra trás. Longe demais. Ainda assim, por alguma ironia do destino, a bola resolveu cair. Até Tim Duncan comemorou, se é que isso é possível. O San Antonio passou à frente do placar com 0.4 no cronômetro!

O técnico Phil Jackson pediu um tempo e os rostos no banco angelino revelavam que as chances eram escassas. Os atletas do Lakers mal conseguiam prestar atenção no que Phil dizia: como aquela bola tinha caído? Gregg Popovich imaginava que Phil Jackson desenharia uma bola pra um tapinha do Shaq, mas precisava ter certeza. Assim que o Los Angeles voltou pra quadra, ele olhou a movimentação do ataque por um instante e então pediu um tempo. Ele conseguia garantir que Shaq não pegaria na bola, mas precisava impedir que Kobe a recebesse. Resolveu então tirar o Robert Horry da marcação do lateral e dobrou no Bryant. Os times voltaram pra quadra e, desta vez, foi Phil Jackson que teve que pedir o tempo. Com Bryant dobrado, ele precisaria redesenhar a jogada.

Agora, nenhuma das duas equipes tinha tempo para pedir e os dois melhores técnicos de todos os tempos teriam que ver o que aconteceria sem muita interferência. Gary Payton se encarregaria de cobrar o lateral. Com a bola na mão, ele avaliou suas opções: Shaq, marcado. Kobe Bryant, dobrado. Karl Malone? Talvez em outros tempos. A bola caiu nas mãos de Derek Fisher. O que aconteceu a seguir, amigo, chama-se história.

Até 2004, apenas dois times haviam vencido todos os títulos do milênio: o LA Lakers ganhou três seguidos, em 2000, 2001 e 2002, e o San Antonio Spurs foi o campeão de 2003. É totalmente compreensível, portanto, que a galera tenha ido à loucura quando esses dois times se encontraram nas semi-finais de conferência de 2004.A série foi toda boa, mas o jogo cinco foi especial. Com duas vitórias de cada lado, as duas equipes entraram em quadra pro jogo 5 no dia 13 de maio. Nos segundos finais, o SBC Center estava tenso: o Spurs perdia por um ponto faltando 5.4 segundos. Manu Ginobili se responsabilizou por cobrar o lateral e encontrou Tim Duncan na cabeça do garrafão, um pouquinho distante da cesta. Shaquille O’ Neal usou seu corpo e afastou ainda mais o pivô do Spurs. Duncan driblou a bola duas vezes com a mão esquerda em direção ao centro da quadra e saltou. Errado. Torto. Caindo pra trás. Longe demais. Ainda assim, por alguma ironia do destino, a bola resolveu cair. Até Tim Duncan comemorou, se é que isso é possível. O San Antonio passou à frente do placar com 0.4 no cronômetro!O técnico Phil Jackson pediu um tempo e os rostos no banco angelino revelavam que as chances eram escassas. Os atletas do Lakers mal conseguiam prestar atenção no que Phil dizia: como aquela bola tinha caído? Gregg Popovich imaginava que Phil Jackson desenharia uma bola pra um tapinha do Shaq, mas precisava ter certeza. Assim que o Los Angeles voltou pra quadra, ele olhou a movimentação do ataque por um instante e então pediu um tempo. Ele conseguia garantir que Shaq não pegaria na bola, mas precisava impedir que Kobe a recebesse. Resolveu então tirar o Robert Horry da marcação do lateral e dobrou no Bryant. Os times voltaram pra quadra e, desta vez, foi Phil Jackson que teve que pedir o tempo. Com Bryant dobrado, ele precisaria redesenhar a jogada.Agora, nenhuma das duas equipes tinha tempo para pedir e os dois melhores técnicos de todos os tempos teriam que ver o que aconteceria sem muita interferência. Gary Payton se encarregaria de cobrar o lateral. Com a bola na mão, ele avaliou suas opções: Shaq, marcado. Kobe Bryant, dobrado. Karl Malone? Talvez em outros tempos. A bola caiu nas mãos de Derek Fisher. O que aconteceu a seguir, amigo, chama-se história.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Quarta, 6 de abril de 2016


Receba notícias de basquete pelo Whatsapp
Quer receber notícias de basquete no seu celular sem pagar nada? 1) adicione este número à agenda do seu telefone: +55 (11) 99006-9654 (não esqueça do “+55”); 2) envie uma mensagem para este número por WhatsApp, escrevendo só: oscar87

]]>
0
Nick Anderson e os quatro lances livres errados… http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/04/12/nick-anderson-e-os-quatro-lances-livres-errados/ http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/04/12/nick-anderson-e-os-quatro-lances-livres-errados/#respond Tue, 12 Apr 2016 12:00:50 +0000 http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/?p=1646 Quando eu conheci o Robert Horry, eu disse ‘Você sabe quem são as duas pessoas que eu mais odiava nos anos 90?’ Ele respondeu ‘Eu e quem mais?’ Eu disse ‘Nick Anderson’ e o campeão de 1995 riu. O motivo pelo qual eu odiava os dois era porque eu era um grande fã do Magic e esses dois foram os que mais quebraram o meu coração durante as finais da NBA de 1995 entre o Magic e o ‘Clutch City’ Rockets.

A cena do crime foi o jogo 1. O Orlando perdeu uma liderança de 20 pontos, mas ainda estava 3 pontos na frente com 10.5 segundos no relógio e tinha o Nick Anderson na linha do lance livre. Tudo o que ele tinha que fazer era acertar 1 de 2. Ele errou o primeiro. Ele errou o segundo, mas teve sorte suficiente de pegar o rebote ofensivo e ir de volta para a linha da caridade para os dois chutes da redenção. Ele errou esses dois também. Essa intervenção divina deu ao Rockets a chance que eles precisavam. O Kenny Smith meteu a bola e mandou o jogo pra prorrogação.

Na prorrogação, foi lá e cá e o jogo acabou com uma bola do Hakeem Olajuwon no tapinha. Depois dessa derrota, estávamos totalmente sem moral e perdemos os três jogos seguintes.

O Shaq perdeu a maior parte da temporada seguinte por conta de uma lesão, o que fez com que Penny Hardaway se tornasse o segundo cara mais popular da liga depois do Jordan. Foi o time do Bulls que eliminou o Magic nos playoffs do ano seguinte e isso foi o fim do Batman e Robin de Orlando.

Shaq deixou Orlando para se unir a um novo Robin em LA. A franquia do Magic teve dificuldades para se recuperar, mas nenhum jogador teve mais dificuldades nesse processo do que o Nick Anderson. ‘Aquele lance afetou a maneira que eu jogava,’ ele disse. ‘Afetou a maneira como eu vivia. Ele ficava passando pela minha cabeça o tempo todo.’

Nick ‘The Brick’ Anderson foi de um cara que acertava 74% dos lances-livres pra um cara que acertava 40%. Ele jogou mais alguns anos medíocres, inclusive uma passagem digna de esquecimento pelo Kings e pelo Grizzlies.” (tradução nossa do texto original de David Astramskas para o Ballislife: It’s A Movement)

“Quando eu conheci o Robert Horry, eu disse ‘Você sabe quem são as duas pessoas que eu mais odiava nos anos 90?’ Ele respondeu ‘Eu e quem mais?’ Eu disse ‘Nick Anderson’ e o campeão de 1995 riu. O motivo pelo qual eu odiava os dois era porque eu era um grande fã do Magic e esses dois foram os que mais quebraram o meu coração durante as finais da NBA de 1995 entre o Magic e o ‘Clutch City’ Rockets.A cena do crime foi o jogo 1. O Orlando perdeu uma liderança de 20 pontos, mas ainda estava 3 pontos na frente com 10.5 segundos no relógio e tinha o Nick Anderson na linha do lance livre. Tudo o que ele tinha que fazer era acertar 1 de 2. Ele errou o primeiro. Ele errou o segundo, mas teve sorte suficiente de pegar o rebote ofensivo e ir de volta para a linha da caridade para os dois chutes da redenção. Ele errou esses dois também. Essa intervenção divina deu ao Rockets a chance que eles precisavam. O Kenny Smith meteu a bola e mandou o jogo pra prorrogação.Na prorrogação, foi lá e cá e o jogo acabou com uma bola do Hakeem Olajuwon no tapinha. Depois dessa derrota, estávamos totalmente sem moral e perdemos os três jogos seguintes.O Shaq perdeu a maior parte da temporada seguinte por conta de uma lesão, o que fez com que Penny Hardaway se tornasse o segundo cara mais popular da liga depois do Jordan. Foi o time do Bulls que eliminou o Magic nos playoffs do ano seguinte e isso foi o fim do Batman e Robin de Orlando.Shaq deixou Orlando para se unir a um novo Robin em LA. A franquia do Magic teve dificuldades para se recuperar, mas nenhum jogador teve mais dificuldades nesse processo do que o Nick Anderson. ‘Aquele lance afetou a maneira que eu jogava,’ ele disse. ‘Afetou a maneira como eu vivia. Ele ficava passando pela minha cabeça o tempo todo.’Nick ‘The Brick’ Anderson foi de um cara que acertava 74% dos lances-livres pra um cara que acertava 40%. Ele jogou mais alguns anos medíocres, inclusive uma passagem digna de esquecimento pelo Kings e pelo Grizzlies.” (tradução nossa do texto original de David Astramskas para o Ballislife: It’s A Movement)

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Sábado, 2 de abril de 2016


Receba notícias de basquete pelo Whatsapp
Quer receber notícias de basquete no seu celular sem pagar nada? 1) adicione este número à agenda do seu telefone: +55 (11) 99006-9654 (não esqueça do “+55”); 2) envie uma mensagem para este número por WhatsApp, escrevendo só: oscar87

]]>
0
Bulls x Magic, Finais da Conferência Leste de 96 http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/04/10/bulls-x-magic-finais-da-conferencia-leste-de-96/ http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/04/10/bulls-x-magic-finais-da-conferencia-leste-de-96/#respond Sun, 10 Apr 2016 12:00:44 +0000 http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/?p=1639 Em 1995, Chicago e Orlando se encontram nas semi-finais de conferência. O Orlando ganhou a série por 4 a 2. Em 1996, os mesmos dois times voltaram a se encontrar. Desta vez, nas finais da conferência e com um resultado muito diferente: 4 a 0 pro Chicago. A defesa de Dennis Rodman contra o Shaquille O’ Neal está entre os maiores motivos para essa vitória tão fácil. Tinha um tal de Michael Jordan no time também que parece que ajudou.

Em 1995, Chicago e Orlando se encontram nas semi-finais de conferência. O Orlando ganhou a série por 4 a 2. Em 1996, os mesmos dois times voltaram a se encontrar. Desta vez, nas finais da conferência e com um resultado muito diferente: 4 a 0 pro Chicago. A defesa de Dennis Rodman contra o Shaquille O’ Neal está entre os maiores motivos para essa vitória tão fácil. Tinha um tal de Michael Jordan no time também que parece que ajudou.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Segunda, 4 de abril de 2016


Receba notícias de basquete pelo Whatsapp
Quer receber notícias de basquete no seu celular sem pagar nada? 1) adicione este número à agenda do seu telefone: +55 (11) 99006-9654 (não esqueça do “+55”); 2) envie uma mensagem para este número por WhatsApp, escrevendo só: oscar87

]]>
0
Ser fan do bobcats não era fácil. http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/04/06/ser-fan-do-bobcats-nao-era-facil/ http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/04/06/ser-fan-do-bobcats-nao-era-facil/#respond Wed, 06 Apr 2016 12:00:21 +0000 http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/?p=1574 adam morrison


Receba notícias de basquete pelo Whatsapp
Quer receber notícias de basquete no seu celular sem pagar nada? 1) adicione este número à agenda do seu telefone: +55 (11) 99006-9654 (não esqueça do “+55”); 2) envie uma mensagem para este número por WhatsApp, escrevendo só: oscar87

]]>
0
Mais uma bela história de Jordan http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/04/02/mais-uma-bela-historia-de-jordan/ http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/04/02/mais-uma-bela-historia-de-jordan/#comments Sat, 02 Apr 2016 12:00:10 +0000 http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/?p=1558 Na temporada de 1992-93, o Kendal Gill cometeu um erro a não se cometer: provocou Michael Jordan. Quem acabou pagando o pato foi o companheiro de time e rookie Alonzo Mourning, que levou dois pôsters pra casa no mesmo dia. Gill conta a história:

“Eu, o Larry Johnson e o Alonzo Mourning éramos os moleques sensação da liga. A gente tava se achando porque a gente tinha ganhado um jogo do Bulls. Daí a gente teve outro jogo, dois meses depois. O Alonzo tinha acabado de dar dois tocos e a gente começou a falar no ouvido dos caras. Eu vi que o MJ tava ficando bravo porque era eu que tava marcando ele. Mas eu não me importei porque eu era novo, burro e não sabia de nada. O MJ cortou pro fundo por conta do triângulo e colocou o Zo na sua coleção de pôsters. Moral da história? Provocar o diabo é uma coisa, encará-lo é outra!”

Nesse jogo, Michael anotou 52 pontos e levou o Bulls a uma vitória convincente por 123 a 108 no antigo Chicago Stadium. No dia 13 de março de 1993, o Chicago Tribune publicou a seguinte matéria:
“‘Nós tínhamos algo a provar esta noite’, disse Jordan, que teve seu 26º jogo com 50 ou mais pontos, o quarto nessa temporada. ‘Eles venceram da última vez, e alguns dos comentários nos jornais eram de que eles estavam no nosso nível. A gente queria mostrar a diferença.’

Depois da derrota do Bulls por oito pontos para o Charlotte em Janeiro, o Phil Jackson provocou o time e sugeriu que talvez eles estivessem ficando velhos demais para acompanhar o ritmo da garotada nova, como a do Hornets. Quando Kendal Gill escutou a história, ele concordou com o técnico do Chicago: ‘Nós somos tão bons quanto eles.’

Jordan não esqueceu dessas palavras: ‘Numa noite, talvez,” disse Michael com um sorriso de veterano. ‘Mas de uma maneira consistente, não.’”

Na temporada de 1992-93, o Kendal Gill cometeu um erro a não se cometer: provocou Michael Jordan. Quem acabou pagando o pato foi o companheiro de time e rookie Alonzo Mourning, que levou dois pôsters pra casa no mesmo dia. Gill conta a história:“Eu, o Larry Johnson e o Alonzo Mourning éramos os moleques sensação da liga. A gente tava se achando porque a gente tinha ganhado um jogo do Bulls. Daí a gente teve outro jogo, dois meses depois. O Alonzo tinha acabado de dar dois tocos e a gente começou a falar no ouvido dos caras. Eu vi que o MJ tava ficando bravo porque era eu que tava marcando ele. Mas eu não me importei porque eu era novo, burro e não sabia de nada. O MJ cortou pro fundo por conta do triângulo e colocou o Zo na sua coleção de pôsters. Moral da história? Provocar o diabo é uma coisa, encará-lo é outra!”Nesse jogo, Michael anotou 52 pontos e levou o Bulls a uma vitória convincente por 123 a 108 no antigo Chicago Stadium. No dia 13 de março de 1993, o Chicago Tribune publicou a seguinte matéria:“‘Nós tínhamos algo a provar esta noite’, disse Jordan, que teve seu 26º jogo com 50 ou mais pontos, o quarto nessa temporada. ‘Eles venceram da última vez, e alguns dos comentários nos jornais eram de que eles estavam no nosso nível. A gente queria mostrar a diferença.’Depois da derrota do Bulls por oito pontos para o Charlotte em Janeiro, o Phil Jackson provocou o time e sugeriu que talvez eles estivessem ficando velhos demais para acompanhar o ritmo da garotada nova, como a do Hornets. Quando Kendal Gill escutou a história, ele concordou com o técnico do Chicago: ‘Nós somos tão bons quanto eles.’Jordan não esqueceu dessas palavras: ‘Numa noite, talvez,” disse Michael com um sorriso de veterano. ‘Mas de uma maneira consistente, não.’”

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Quinta, 31 de março de 2016


Receba notícias de basquete pelo Whatsapp
Quer receber notícias de basquete no seu celular sem pagar nada? 1) adicione este número à agenda do seu telefone: +55 (11) 99006-9654 (não esqueça do “+55”); 2) envie uma mensagem para este número por WhatsApp, escrevendo só: oscar87

]]>
6
O show de Jordan no Madison Square Garden http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/03/28/o-show-de-jordan-no-madison-square-garden/ http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/03/28/o-show-de-jordan-no-madison-square-garden/#respond Mon, 28 Mar 2016 22:21:58 +0000 http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/?p=1542 Hoje 21 anos atrás, Michael Jordan voltava ao Madison Square Garden. Depois de ter ficado um ano e meio afastado do basquetebol para jogar beisebol, Michael publicou duas palavras que mudariam a história da NBA: “Eu voltei.”

Alguns dizem que Jordan voltaria pro basquete de qualquer forma, outros afirmam que a greve da liga de beisebol, que durou de agosto de 1994 a abril de 1995 (uma das maiores greves da história da Major League Baseball), teria sido o motivo de seu retorno. Seja como for, no dia 18 de março de 1995, ele disse que voltaria e, de fato, no dia 19, o número #45 já estava em quadra. A partida era contra o Indiana Pacers e, como você deve imaginar, ela teve uma das maiores audiências já registradas. A atuação de Michael esteve longe de ser ruim (19pts, 6reb, 6ast, 3stl), mas o Chicago perdeu. Nos três jogos seguintes, eles ganharam duas e perderam uma, com apresentações cada vez melhores de Jordan, inclusive na derrota. O quinto jogo, no entanto, é o que interessa pra gente aqui.

Ele foi contra o New York Knicks no Madison Square Garden. Caso você não saiba, fique sabendo: o MSG é o maior palco da NBA. É, como o próprio MJ gostava de chamá-lo, a Mecca do basquetebol. É nele que as grandes atuações devem ser feitas. A aura da cidade de Nova York, a grandiosidade da construção, todos os eventos e pessoas importantes que já passaram por ali, tudo conspira: no Garden, você precisa apresentar o seu melhor basquete. E Jordan era bom nisso.

No dia 28 de março de 1995, no quinto jogo de basquete após seu retorno, Michael Jordan agraciou o Madison Square Garden com uma performance de 55 pontos. Se até aquele momento a liga ainda não tinha entendido, o recado ficou claro: ele voltou

Hoje 21 anos atrás, Michael Jordan voltava ao Madison Square Garden. Depois de ter ficado um ano e meio afastado do basquetebol para jogar beisebol, Michael publicou duas palavras que mudariam a história da NBA: “Eu voltei.”Alguns dizem que Jordan voltaria pro basquete de qualquer forma, outros afirmam que a greve da liga de beisebol, que durou de agosto de 1994 a abril de 1995 (uma das maiores greves da história da Major League Baseball), teria sido o motivo de seu retorno. Seja como for, no dia 18 de março de 1995, ele disse que voltaria e, de fato, no dia 19, o número #45 já estava em quadra. A partida era contra o Indiana Pacers e, como você deve imaginar, ela teve uma das maiores audiências já registradas. A atuação de Michael esteve longe de ser ruim (19pts, 6reb, 6ast, 3stl), mas o Chicago perdeu. Nos três jogos seguintes, eles ganharam duas e perderam uma, com apresentações cada vez melhores de Jordan, inclusive na derrota. O quinto jogo, no entanto, é o que interessa pra gente aqui.Ele foi contra o New York Knicks no Madison Square Garden. Caso você não saiba, fique sabendo: o MSG é o maior palco da NBA. É, como o próprio MJ gostava de chamá-lo, a Mecca do basquetebol. É nele que as grandes atuações devem ser feitas. A aura da cidade de Nova York, a grandiosidade da construção, todos os eventos e pessoas importantes que já passaram por ali, tudo conspira: no Garden, você precisa apresentar o seu melhor basquete. E Jordan era bom nisso.No dia 28 de março de 1995, no quinto jogo de basquete após seu retorno, Michael Jordan agraciou o Madison Square Garden com uma performance de 55 pontos. Se até aquele momento a liga ainda não tinha entendido, o recado ficou claro: ele voltou.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Segunda, 28 de março de 2016

]]>
0
Jordan, Bird e Johnson, o trio que revolucionou o jogo http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/03/26/jordan-bird-e-johnson-o-trio-que-revolucionou-o-jogo/ http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/2016/03/26/jordan-bird-e-johnson-o-trio-que-revolucionou-o-jogo/#respond Sat, 26 Mar 2016 12:00:50 +0000 http://hbnsb.blogosfera.uol.com.br/?p=1526 “Eu acho que o que eu e o Earvin fizemos quando chegamos aqui, as pessoas voltaram a assistir basquete por conta daquilo.” (Larry Bird)

“A forma como nós jogávamos o jogo era exatamente igual. Porque nós fazíamos qualquer coisa para ganhar. A gente não se importava em fazer pontos. A gente se importava em ganhar o jogo e fazer com que o time jogasse melhor. Não só o basquete, nós mudamos a NBA. E daí o Michael veio depois da gente e levou isso pra um outro nível também.” (Magic Johnson)

Daqueles vídeos de assistir sozinho pra poder ficar arrepiado em paz. Michael Jordan, Larry Bird e Magic Johnson: o trio que revolucionou o jogo.

“Eu acho que o que eu e o Earvin fizemos quando chegamos aqui, as pessoas voltaram a assistir basquete por conta daquilo.” (Larry Bird)”A forma como nós jogávamos o jogo era exatamente igual. Porque nós fazíamos qualquer coisa para ganhar. A gente não se importava em fazer pontos. A gente se importava em ganhar o jogo e fazer com que o time jogasse melhor. Não só o basquete, nós mudamos a NBA. E daí o Michael veio depois da gente e levou isso pra um outro nível também.” (Magic Johnson)Daqueles vídeos de assistir sozinho pra poder ficar arrepiado em paz. Michael Jordan, Larry Bird e Magic Johnson: o trio que revolucionou o jogo.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Terça, 22 de março de 2016

]]>
0