Homens Brancos Não Sabem Blogar

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Segundo o Censo de 2010 realizado pelo IBGE, o Brasil tem atualmente 8.206 pessoas com o nome Jordan.

Proporcionalmente, o Amapá é o estado com mais Jordans (98), seguido por Espírito Santo (367) e Amazonas (353). Minas Gerais é o estado com o maior número absoluto de Jordans (1.181), superando inclusive o estado de São Paulo (1.032), apesar de ter a metade da sua população.

– Na década de 70, o número de Jordans no Brasil era de 302 pessoas.

– Na década de 80, ele subiu para 959.

– Na década de 90, este número disparou para 3.947

– E, nos anos 2000, caiu para 2.673.

Não foi registrado nenhuma pessoa com o nome Kobe ou LeBron até o momento no país. Entendedores entenderão.

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Jimmy V., o técnico-tiozão do churrasco
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O Drake tem uma música que chama “Started from the bottom.” Se você já jogou o último NBA 2k você conhece essa música porque ela toca o tempo inteiro. E ela fala sobre um cara que “começou de baixo e agora está aqui” (e repete essa sentença 134x).

Ao ver esse vídeo dos uniformes dos jogadores da NC State University, foi essa música que me veio a cabeça. É o fundo do poço. Só pode ser. Os uniformes com manga são ridículos, mas nada que se compare a isso. Mas, dentro desse show de horrores, tem uma parte do vídeo que vale ver: é a que tem o saudoso Jimmy Valvano (campeão da NCAA em 1983 contra o Houston, de Akeem Olajuwon — você talvez já tenha visto a enterrada buzzer beater depois de um airball do meio da quadra: https://goo.gl/4aCuQb). Nenhum técnico na história do basquete parece mais com aquele seu tio que sabe todos os trocadilhos toscos do que o Jimmy V.

O Drake tem uma música que chama “Started from the bottom.” Se você já jogou o último NBA 2k você conhece essa música porque ela toca o tempo inteiro. E ela fala sobre um cara que “começou de baixo e agora está aqui” (e repete essa sentença 134x).Ao ver esse vídeo dos uniformes dos jogadores da NC State University, foi essa música que me veio a cabeça. É o fundo do poço. Só pode ser. Os uniformes com manga são ridículos, mas nada que se compare a isso. Mas, dentro desse show de horrores, tem uma parte do vídeo que vale ver: é a que tem o saudoso Jimmy Valvano (campeão da NCAA em 1983 contra o Houston, de Akeem Olajuwon — você talvez já tenha visto a enterrada buzzer beater depois de um airball do meio da quadra: https://goo.gl/4aCuQb). Nenhum técnico na história do basquete parece mais com aquele seu tio que sabe todos os trocadilhos toscos do que o Jimmy V.Todo esse papo de Universitário é pra lembrar que amanhã é dia de Final Four:7:10 PM – #2 Villanova vs #2 Oklahoma9:50 PM – #10 Syracuse vs #1 North CarolinaFaçam suas apostas.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Sexta, 1 de abril de 2016


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Senhoras e senhores, Kelly Tripucka
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Descendente de poloneses, Kelly Tripucka jogou por dez anos na NBA defendendo os Pistons, Jazz e Hornets. Além disso, foi duas vezes escolhido para o All-Star Game e se tornou o único jogador da liga a estrelar um card mostrando três bolas ao mesmo tempo.

3 bolas


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Mais uma história de Lakers vs Spurs
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Até 2004, apenas dois times haviam vencido todos os títulos do milênio: o LA Lakers ganhou três seguidos, em 2000, 2001 e 2002, e o San Antonio Spurs foi o campeão de 2003. É totalmente compreensível, portanto, que a galera tenha ido à loucura quando esses dois times se encontraram nas semi-finais de conferência de 2004.

A série foi toda boa, mas o jogo cinco foi especial. Com duas vitórias de cada lado, as duas equipes entraram em quadra pro jogo 5 no dia 13 de maio. Nos segundos finais, o SBC Center estava tenso: o Spurs perdia por um ponto faltando 5.4 segundos. Manu Ginobili se responsabilizou por cobrar o lateral e encontrou Tim Duncan na cabeça do garrafão, um pouquinho distante da cesta. Shaquille O’ Neal usou seu corpo e afastou ainda mais o pivô do Spurs. Duncan driblou a bola duas vezes com a mão esquerda em direção ao centro da quadra e saltou. Errado. Torto. Caindo pra trás. Longe demais. Ainda assim, por alguma ironia do destino, a bola resolveu cair. Até Tim Duncan comemorou, se é que isso é possível. O San Antonio passou à frente do placar com 0.4 no cronômetro!

O técnico Phil Jackson pediu um tempo e os rostos no banco angelino revelavam que as chances eram escassas. Os atletas do Lakers mal conseguiam prestar atenção no que Phil dizia: como aquela bola tinha caído? Gregg Popovich imaginava que Phil Jackson desenharia uma bola pra um tapinha do Shaq, mas precisava ter certeza. Assim que o Los Angeles voltou pra quadra, ele olhou a movimentação do ataque por um instante e então pediu um tempo. Ele conseguia garantir que Shaq não pegaria na bola, mas precisava impedir que Kobe a recebesse. Resolveu então tirar o Robert Horry da marcação do lateral e dobrou no Bryant. Os times voltaram pra quadra e, desta vez, foi Phil Jackson que teve que pedir o tempo. Com Bryant dobrado, ele precisaria redesenhar a jogada.

Agora, nenhuma das duas equipes tinha tempo para pedir e os dois melhores técnicos de todos os tempos teriam que ver o que aconteceria sem muita interferência. Gary Payton se encarregaria de cobrar o lateral. Com a bola na mão, ele avaliou suas opções: Shaq, marcado. Kobe Bryant, dobrado. Karl Malone? Talvez em outros tempos. A bola caiu nas mãos de Derek Fisher. O que aconteceu a seguir, amigo, chama-se história.

Até 2004, apenas dois times haviam vencido todos os títulos do milênio: o LA Lakers ganhou três seguidos, em 2000, 2001 e 2002, e o San Antonio Spurs foi o campeão de 2003. É totalmente compreensível, portanto, que a galera tenha ido à loucura quando esses dois times se encontraram nas semi-finais de conferência de 2004.A série foi toda boa, mas o jogo cinco foi especial. Com duas vitórias de cada lado, as duas equipes entraram em quadra pro jogo 5 no dia 13 de maio. Nos segundos finais, o SBC Center estava tenso: o Spurs perdia por um ponto faltando 5.4 segundos. Manu Ginobili se responsabilizou por cobrar o lateral e encontrou Tim Duncan na cabeça do garrafão, um pouquinho distante da cesta. Shaquille O’ Neal usou seu corpo e afastou ainda mais o pivô do Spurs. Duncan driblou a bola duas vezes com a mão esquerda em direção ao centro da quadra e saltou. Errado. Torto. Caindo pra trás. Longe demais. Ainda assim, por alguma ironia do destino, a bola resolveu cair. Até Tim Duncan comemorou, se é que isso é possível. O San Antonio passou à frente do placar com 0.4 no cronômetro!O técnico Phil Jackson pediu um tempo e os rostos no banco angelino revelavam que as chances eram escassas. Os atletas do Lakers mal conseguiam prestar atenção no que Phil dizia: como aquela bola tinha caído? Gregg Popovich imaginava que Phil Jackson desenharia uma bola pra um tapinha do Shaq, mas precisava ter certeza. Assim que o Los Angeles voltou pra quadra, ele olhou a movimentação do ataque por um instante e então pediu um tempo. Ele conseguia garantir que Shaq não pegaria na bola, mas precisava impedir que Kobe a recebesse. Resolveu então tirar o Robert Horry da marcação do lateral e dobrou no Bryant. Os times voltaram pra quadra e, desta vez, foi Phil Jackson que teve que pedir o tempo. Com Bryant dobrado, ele precisaria redesenhar a jogada.Agora, nenhuma das duas equipes tinha tempo para pedir e os dois melhores técnicos de todos os tempos teriam que ver o que aconteceria sem muita interferência. Gary Payton se encarregaria de cobrar o lateral. Com a bola na mão, ele avaliou suas opções: Shaq, marcado. Kobe Bryant, dobrado. Karl Malone? Talvez em outros tempos. A bola caiu nas mãos de Derek Fisher. O que aconteceu a seguir, amigo, chama-se história.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Quarta, 6 de abril de 2016


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Nick Anderson e os quatro lances livres errados…
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Quando eu conheci o Robert Horry, eu disse ‘Você sabe quem são as duas pessoas que eu mais odiava nos anos 90?’ Ele respondeu ‘Eu e quem mais?’ Eu disse ‘Nick Anderson’ e o campeão de 1995 riu. O motivo pelo qual eu odiava os dois era porque eu era um grande fã do Magic e esses dois foram os que mais quebraram o meu coração durante as finais da NBA de 1995 entre o Magic e o ‘Clutch City’ Rockets.

A cena do crime foi o jogo 1. O Orlando perdeu uma liderança de 20 pontos, mas ainda estava 3 pontos na frente com 10.5 segundos no relógio e tinha o Nick Anderson na linha do lance livre. Tudo o que ele tinha que fazer era acertar 1 de 2. Ele errou o primeiro. Ele errou o segundo, mas teve sorte suficiente de pegar o rebote ofensivo e ir de volta para a linha da caridade para os dois chutes da redenção. Ele errou esses dois também. Essa intervenção divina deu ao Rockets a chance que eles precisavam. O Kenny Smith meteu a bola e mandou o jogo pra prorrogação.

Na prorrogação, foi lá e cá e o jogo acabou com uma bola do Hakeem Olajuwon no tapinha. Depois dessa derrota, estávamos totalmente sem moral e perdemos os três jogos seguintes.

O Shaq perdeu a maior parte da temporada seguinte por conta de uma lesão, o que fez com que Penny Hardaway se tornasse o segundo cara mais popular da liga depois do Jordan. Foi o time do Bulls que eliminou o Magic nos playoffs do ano seguinte e isso foi o fim do Batman e Robin de Orlando.

Shaq deixou Orlando para se unir a um novo Robin em LA. A franquia do Magic teve dificuldades para se recuperar, mas nenhum jogador teve mais dificuldades nesse processo do que o Nick Anderson. ‘Aquele lance afetou a maneira que eu jogava,’ ele disse. ‘Afetou a maneira como eu vivia. Ele ficava passando pela minha cabeça o tempo todo.’

Nick ‘The Brick’ Anderson foi de um cara que acertava 74% dos lances-livres pra um cara que acertava 40%. Ele jogou mais alguns anos medíocres, inclusive uma passagem digna de esquecimento pelo Kings e pelo Grizzlies.” (tradução nossa do texto original de David Astramskas para o Ballislife: It’s A Movement)

“Quando eu conheci o Robert Horry, eu disse ‘Você sabe quem são as duas pessoas que eu mais odiava nos anos 90?’ Ele respondeu ‘Eu e quem mais?’ Eu disse ‘Nick Anderson’ e o campeão de 1995 riu. O motivo pelo qual eu odiava os dois era porque eu era um grande fã do Magic e esses dois foram os que mais quebraram o meu coração durante as finais da NBA de 1995 entre o Magic e o ‘Clutch City’ Rockets.A cena do crime foi o jogo 1. O Orlando perdeu uma liderança de 20 pontos, mas ainda estava 3 pontos na frente com 10.5 segundos no relógio e tinha o Nick Anderson na linha do lance livre. Tudo o que ele tinha que fazer era acertar 1 de 2. Ele errou o primeiro. Ele errou o segundo, mas teve sorte suficiente de pegar o rebote ofensivo e ir de volta para a linha da caridade para os dois chutes da redenção. Ele errou esses dois também. Essa intervenção divina deu ao Rockets a chance que eles precisavam. O Kenny Smith meteu a bola e mandou o jogo pra prorrogação.Na prorrogação, foi lá e cá e o jogo acabou com uma bola do Hakeem Olajuwon no tapinha. Depois dessa derrota, estávamos totalmente sem moral e perdemos os três jogos seguintes.O Shaq perdeu a maior parte da temporada seguinte por conta de uma lesão, o que fez com que Penny Hardaway se tornasse o segundo cara mais popular da liga depois do Jordan. Foi o time do Bulls que eliminou o Magic nos playoffs do ano seguinte e isso foi o fim do Batman e Robin de Orlando.Shaq deixou Orlando para se unir a um novo Robin em LA. A franquia do Magic teve dificuldades para se recuperar, mas nenhum jogador teve mais dificuldades nesse processo do que o Nick Anderson. ‘Aquele lance afetou a maneira que eu jogava,’ ele disse. ‘Afetou a maneira como eu vivia. Ele ficava passando pela minha cabeça o tempo todo.’Nick ‘The Brick’ Anderson foi de um cara que acertava 74% dos lances-livres pra um cara que acertava 40%. Ele jogou mais alguns anos medíocres, inclusive uma passagem digna de esquecimento pelo Kings e pelo Grizzlies.” (tradução nossa do texto original de David Astramskas para o Ballislife: It’s A Movement)

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Sábado, 2 de abril de 2016


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Bulls x Magic, Finais da Conferência Leste de 96
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Em 1995, Chicago e Orlando se encontram nas semi-finais de conferência. O Orlando ganhou a série por 4 a 2. Em 1996, os mesmos dois times voltaram a se encontrar. Desta vez, nas finais da conferência e com um resultado muito diferente: 4 a 0 pro Chicago. A defesa de Dennis Rodman contra o Shaquille O’ Neal está entre os maiores motivos para essa vitória tão fácil. Tinha um tal de Michael Jordan no time também que parece que ajudou.

Em 1995, Chicago e Orlando se encontram nas semi-finais de conferência. O Orlando ganhou a série por 4 a 2. Em 1996, os mesmos dois times voltaram a se encontrar. Desta vez, nas finais da conferência e com um resultado muito diferente: 4 a 0 pro Chicago. A defesa de Dennis Rodman contra o Shaquille O’ Neal está entre os maiores motivos para essa vitória tão fácil. Tinha um tal de Michael Jordan no time também que parece que ajudou.

Publicado por Homens Brancos não Sabem Blogar em Segunda, 4 de abril de 2016


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