Homens Brancos Não Sabem Blogar

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Senhoras e senhores, Stephen Curry
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Stephen Curry. 301 bolas de três na temporada, recorde histórico. 133 jogos seguidos convertendo pelo menos uma bola de três, recorde histórico. 45 jogos seguidos sem perder em casa, recorde histórico. 24 vitórias seguidas para começar uma temporada, recorde histórico. 56 vitórias, 6 derrotas, melhor campanha da história até agora.
SPLASH.

curry


Será que mascote do LA Clippers está entre os mais feios da NBA?
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O L.A. Clippers revelou ao mundo Chuck, seu mais novo mascote e que já entrou imediatamente para o Hall da Fama das criaturas mais assustadoras da NBA, ao lado de ‘Pierre, o Pelicano’, ‘Burnie, a bola de fogo’, ‘Stuff, o dragão’ e ‘G-Wiz, o mago’.

O técnico Doc Rivers veio com uma milonga de que o condor é um pouco como o time do Clippers, que já foi quase extinto e que hoje está de volta com tudo. Convenhamos, a analogia é muito melhor que este mascote de capa e joelheira, mas também não convence ninguém.

O bicho é tão feio que dá vontade de dar um murro em alguém. Aí eu me pergunto: cadê o Blake Griffin nessa hora?

mascotes


“Pelo amor ao Jogo”, parte Final
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“O jogador perfeito não existe. O melhor jogador de todos os tempos também não existe. Eu desenvolvi meu talento me inspirando no talento de outros. Eu acredito que a grandeza é um processo que muda e evolui com o tempo. Sem Julius Erving, David Thompson, Walter Davis, e Elgin Baylor não existiria Michael Jordan. Eu evoluí a partir deles. Eles me apresentaram um desafio e um exemplo. Eu pensava: ‘eu preciso ser melhor que o David Thompson. Eu preciso ser melhor que o Julius Erving. Eu preciso ser melhor que o Magic Johnson.’ Este tipo de desafio me guiava e eu o usava como motivação.

Se eu tivesse nascido numa ilha, se tivesse aprendido tudo sozinho, se tivesse me transformado no que me transformei sem ter visto nenhum outro jogador, então – aí sim – eu talvez aceitasse ser chamado de ‘o maior’. Mas eu usei todos os grandes jogadores que vieram antes de mim para melhorar meu jogo. Então eu não posso ser o maior. Não é justo diminuir os outros desta forma. O processo evolutivo nunca acaba. Alguém irá ser melhor que eu um dia. Eu não acho que algum dia verei uma pessoa fazendo 100 pontos num jogo de novo, mas existirão atletas que irão evoluir o jogo e fazer o jogo avançar. O que um jogador poderia fazer para ser melhor que eu? Me perguntaram a mesma coisa sobre Elgin Baylor e Dr. J, e essa é a beleza disso tudo: ninguém sabe.

Nós vimos diferentes aspectos da grandeza em diferentes jogadores. Eu consegui reunir alguns aspectos em mim e estou certo que algum outro jogador irá conseguir reunir ainda mais qualidades do que eu um dia. Antigamente, diziam que grandes jogadores ofensivos nunca seriam grandes jogadores defensivos. Eu consegui provar que isto era um equívoco. Eu provei que um grande jogador ofensivo também pode ser grande na defesa. Mas alguém virá e jogará melhor que eu tanto ofensiva quanto defensivamente. A evolução da grandeza não termina comigo, da mesma maneira que não terminou com Dr. J, Larry Bird, ou Magic Johnson. A natureza da evolução é continuar.

Em algum lugar, existe um garotinho trabalhando para melhorar o que eu fiz. Pode levar um tempo, mas vai aparecer alguém que encare o jogo da mesma forma que eu. Ele não irá procurar atalhos. Ele não terá medo. Ele irá aprender comigo, da mesma forma que eu aprendi com outros. Ele irá dominar os fundamentos. Talvez, ele vá saltar da linha do lance-livre e dar um 360 no ar. Por que não? Ninguém imaginava que veríamos um armador de 2.06m ou um pivô de 2.31m, mas aqui estamos. Existem mais jogadores com 2.08 jogando no perímetro agora do que em qualquer outro período da história. Magic Johnson teria sido um pivô caso jogasse nos anos 60. A evolução não tem barreiras. A não ser que mudem as dimensões da quadra, ou a altura da cesta, um dia existirá um jogador muito melhor do que eu.” (Michael Jordan)

Com este post, finalizamos a série “Pelo amor ao Jogo”. Espero que tenham gostado. Você pode encontrar todos os posts da série por meio da hashtag #PeloAmorAoJogo ou por meio deste link: http://hbnsb.com/tagged/pelo-amor-ao-jogo. Obrigado a todos que acompanharam.

jordan27


“Pelo amor ao Jogo”, parte 24
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“Uma coisa que eu poderia ensinar aos jogadores mais novos é para que aproveitem o momento e sejam cuidadosos para não se isolarem numa caixa que outras pessoas construíram para eles. O sucesso vai fazer as expectativas aumentarem, mas isso é uma evolução natural na nossa sociedade. Você tem que entender quem você é para poder crescer como uma pessoa e um jogador. Olhe para o Kobe Bryant. Ele ainda nem sabe qual é o tipo de jogo dele. Como ele poderia? Ele foi do ensino médio direto pra um ambiente no qual ou ele nada, ou ele afunda. Ele precisa criar sua personalidade para poder se tornar um grande jogador. Ele até pode tentar descobrir seu jogo copiando o estilo de outros jogadores durante algum tempo, mas – mais cedo ou mais tarde – ele terá que encontrar o seu próprio jogo. Esta é a única maneira dele se tornar um grande jogador.

Muitos jogadores nunca entendem quem eles são. Eles acham que sabem. Eles acham que indo para boates, ou saindo com uma garota diferente toda noite é a resposta. Se é isto que você acha que te faz realmente feliz, você está ferrado, porque isto é passageiro. O que resta pra você se essas coisas são as únicas que você se preocupa? Relaxa. Aproveite a vida. Pegue leve. Não faça da vida algo difícil. Esses caras precisam aprender a viver o momento. Deixar as coisas acontecerem. Se você não curte o processo de se tornar um atleta bem-sucedido, então não há beleza na conquista. Aproveite o dia. Haverá outro amanhã.” (Michael Jordan)

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“Pelo amor ao Jogo”, parte 20
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“Eu mal podia esperar para a temporada de 1995-96 começar. Eu sabia que eu estava pronto depois de todo o trabalho que eu tive durante o verão. Eu me sentia como uma criança saindo da universidade com algo para provar. Todo mundo achava que eu não era o mesmo. Mas não haveria como nos parar naquela temporada. Nós começamos muito bem. Ganhamos 18 seguidas e continuávamos bem. Estávamos dominando. Todos do nosso time estavam se dedicando a cumprir suas funções porque todos nós tínhamos algo para provar. Nem todos tinham um título. Todos estavam encarando a temporada da mesma maneira que eu, que era vencer o campeonato e ser dominante enquanto o fazia. 72 e 10? Numa era com 29 times? Incrível. Aquele foi o melhor ritmo que qualquer time do Bulls que eu joguei teve numa temporada.” (Michael Jordan)

#‎PeloAmorAoJogo‬

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“Pelo amor ao Jogo”, parte 18
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“Quando eu voltei a jogar, o motivo pelo qual eu escolhi o 45 foi porque ele havia sido meu número no ensino médio. Meu irmão Larry e eu havíamos jogado no mesmo time nessa época. Ele usou a 45 quando estava no segundo ano da faculdade e era esse o número que eu usava também. Quando cheguei ao universitário, Larry estava usando o 45 então eu escolhi a metade daquele número, 22.5, que acabou sendo como eu cheguei no número 23. Eu usei o número 9 nas olimpíadas porque 9 é quatro mais cinco, então quando eu voltei pro basquete, eu pensei que 45 seria perfeito porque eu tinha uma ligação com aquele número. A troca não trouxe sorte. Não demorou muito para que eu voltasse para o 23. O 45 era uma parte de mim, mas não na NBA.” (Michael Jordan)

‪#‎PeloAmorAoJogo‬

jordan18