Homens Brancos Não Sabem Blogar

“Pelo amor ao Jogo”, parte 1

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Em Setembro e Outubro do ano passado publicamos uma série de posts chamada 'Pelo amor ao jogo', baseada num livro chamado 'For the love of the game' da 'Crown Publishers' (obra não publicada no Brasil). Esse livro é uma coletânea de textos de Michael Jordan contando sua própria história. Gostamos muito da série e, como nossa página no facebook ganhou 10mil seguidores desde então, resolvemos republicá-la, aqui no UOL. Você encontrará por aqui um post todo dia de manhã pelas próximas semanas. Os trechos foram livremente traduzidos por nós. Espero que gostem!

[Parte 1] INTRODUÇÃO:
Por treze brilhantes temporadas, Michael Jordan dançou a dança da grandeza pelas arenas de Nova Iorque a Los Angeles, de Barcelona até Paris. Com um coração de guerreiro e a graça de um artista, Jordan há muito transcendeu o esporte para se tornar um dos ícones mundiais do século 20.

Na quadra, sua quase mítica capacidade de fazer algo espetacular levou o ex-jogador e super-estrela do Los Angeles Lakers, Magic Johnson, a simplesmente dizer: “Existe o Michael, e daí existe todo o resto de nós.”

Fora da quadra, a habilidade de Jordan de alterar o mercado e de conduzir os negócios de seus parceiros de marketing é sem precedente.

Por meio de tudo o que fez, Jordan mostrou ao mundo que a grandeza, a verdadeira grandeza, vem de dentro pra fora. Ele talvez permaneça como o atleta mais dedicado aos treinos da história do esporte: o desejo de melhorar a seu próprio exemplo permanece legendário. Quando os críticos questionaram sua capacidade de jogar em todos os lados da quadra, ele tornou-se o jogador de defesa mais dominante do jogo na sua posição. Quando os times decidiram proteger o garrafão para eliminar suas infiltrações, ele tornou-se um ''jump-shooter'' matador. Larry Bird e Magic Johnson tiveram os times melhor sucedidos nos anos 80. Apesar disso, Larry nunca conseguiu ganhar dois campeonatos seguidos, e Magic ganhou dois seguidos uma vez. Os Bulls ganharam três seguidos – duas vezes.

No “Pelo amor ao Jogo”, Jordan nos guia pelas maravilhas de sua carreira dentro e fora das quadras. Desde o sonho que precedeu o chute que venceria o jogo contra Georgetown nas finais da NCAA de 1982, até a metódica dissecação contra o Utah Jazz antes do chute que venceria o jogo seis das finais de 1998, Jordan abre as cortinas para revelar uma das vidas mais notáveis deste século.

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