Homens Brancos Não Sabem Blogar

Arquivo : agosto 2015

Phoenix Suns anuncia aposentadoria da camisa de Steve Nash
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André Cavalieri

Ontem, a equipe do Arizona anunciou que aposentará a camisa do armador duas vezes-MVP, Steve Nash. Para comemorar, a gente tem dois jeitos:

1- Relembrar desta entrevista do canadense com o dente da frente quebrado;

2- Ou ver as 10 melhores assistências da carreira do armador.

A gente, particularmente, prefere a primeira opção, porque entrevista faltando um dente e tirando uma com a repórter: É DISSO QUE PRECISAMOS.


Reggie Miller provocou Michael Jordan uma vez. E nunca mais.
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André Cavalieri

jordan e miller

“Eu tava no meu primeiro ano na liga. A gente tava jogando um jogo de exibição contra o Chicago Bulls num lugar qualquer, e este já era o terceiro ou quarto ano do Michael Jordan na NBA. A maioria dos veteranos não gosta de participar de jogos de exibição, eles querem participar da coisa de verdade. Mas eu tava fascinado com tudo a minha volta, super pilhado praquilo. Já o Michael tava ali de boa, querendo que o tempo passasse. Chuck Persons, que tava no meu time e que era um trash-talker assim como eu, chegou pra mim e disse: ‘Você bota uma fé nesse tal de Michael Jordan? O cara que todo mundo está falando, que dizem que consegue andar sobre as águas: você tá acabando com ele, Reg!’ Ele me falou isso no fim do primeiro tempo e ainda disse: ‘Acho que você devia começar a falar na orelha dele.’

Eu falei: ‘Quer saber? Cê tá certo. Ow, Michael! Quem você pensa que você é? O ~grande~ Michael Jordan? É isso aí, tem um cara novo no rolê!’ Ele olhou pra mim e não disse nada, apenas balançou a cabeça. O primeiro tempo tinha acabado de terminar e eu tinha feito 10 pontos e o Michael, quatro. No fim do jogo, ele terminou a partida com 44 e eu com 12. Então no segundo tempo ele fez 40 e eu, dois. Antes de sair da quadra, ele veio na minha direção e disse: ‘Tenha muito cuidado e esteja certo de que você nunca mais falará com o Jesus Negro desta maneira, ok?’ E eu respondi: ‘Ok, me desculpe, Jesus Negro. Eu sinto muito.’ E eu nunca mais falei esse tipo de coisa pro Michael de novo.” (Reggie Miller)

Hoje, Reggie Miller, um dos maiores chutadores de três de todos os tempos, líder de pontos do Indiana Pacers e grande amigo de Spike Lee (#sqn) completa cinquenta anos. Parabéns, Reggie! E, pra quem entende inglês, vale ver a entrevista do atleta no Jimmy Kimmel Live.


Tire uma foto ao lado de Yao Ming e saiba como é ser um anão
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Marcos Jorge

Existe um fenômeno curioso na NBA. Os gigantes da liga norte-americana com seus dois metros e tanto de atleticismo e músculos ficam todos – eu disse TODOS – parecendo atletas do cadete ao lado de Yao Ming. Podemos dizer até que alguns retornam a categoria mirim. Nesta semana, foi a vez dele, LeBron James, parecer um membro do time juvenil do Miami Heat numa foto postada ao lado do chinês.

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Veja bem, LeBron tem 2m03 e uns 110 quilos. Ainda assim Yao Ming faz ele parecer um de nós. O ex-pivô do Houston Rockets tem 2m29 e uns 140 quilos, mas talvez seja esse rosto imberbe e um tanto inocente que faça as pessoas parecerem reproduções em miniatura ao seu lado. Quer um exemplo? Peguemos um dos mais dominante pivô da NBA nas últimas décadas. Ele, Shaquille O’Neal:

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Repare na mãozinha do Shaq sobre o ombro de Yao Ming. Quantas vezes O’Neal teve que levantar o braço na altura da cabeça para apoiar as mãos sobre o ombro de alguém? Não importa se você é o técnico Jeff Van Gundy, o preparador físico dos Rockets, Kobe Bryant ou Earl Boykins encolhido ainda mais em um truque cruel de perspectiva: Yao Ming irá fazer você sair mal na foto.

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E se isso acontece com os profissionais e atletas da NBA, o que será de nós, meros mortais ao lado dessa aberração oriental? Pergunte a essa garçonete de 1m50 de altura:

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Aí um belo dia Yao Ming vai à África para uma campanha que visava conscientizar os chineses sobre a ameaça que o comércio de marfim traz para diversas espécies de elefantes no continente e o cara é fotografado ao lado deste filhote de elefante. É um filhote, claro, mas assim sem referência de tamanho o cara fica parecendo a versão chinesa do Gulliver.

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A origem dos nomes dos times da NBA – Conferência Oeste
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Rafael Gonzaga

Estamos de volta pra contar pra vocês as curiosas – às vezes nem tanto – origens dos nomes dos 30 times da NBA. Dessa vez vamos falar dos times que disputam a Conferência Oeste. Ou seja, o lado emocionante da liga nos últimos anos. Vejamos se as histórias dos nomes também guardarão alguma emoção.

 

DALLAS MAVERICKS
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Sim, meu amigos, começamos com tudo. Ou melhor, tudo igual. Mais um emocionante concurso decidiu o nome da franquia de Dallas. Uma rádio promoveu a eleição depois que a cidade ganhou a franquia em 1980. Três finalistas chegaram às mãos do proprietário Donald Carter: Mavericks, Wranglers e Express. Ele não teve dúvidas e premiou os 41 fãs que sugeriram Mavericks com pares de ingressos para o jogo de abertura. Uma destas fãs, Carla Springer, levou mais: ingressos para a temporada inteira. Segundo ela, o nome representa o “estilo independente, extravagante das pessoas de Dallas”. Será que por isso Mark Cuban resolveu comprar a franquia?

 

DENVER NUGGETS
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O Denver Nuggets antes chamava-se Rockets, quando eles disputavam a ABA. Em 1974, quando se preparavam para entrar na NBA, eles tiveram um pequeno problema: uma franquia lá de Houston – sim, essa mesma – já usava esse apelido e eles teriam que trocar de nome. A solução não poderia ser diferente: concurso neles! Nuggets, que significa pepitas, foi o nome vencedor por representar a corrida do ouro (Colorado Gold Rush) que marcou a história do Colorado durante os meados de 1850. Mas o mais legal mesmo de tudo isso é o sublime logo do antigo Denver Rockets! Dá uma olhada e vê se não impõe respeito em qualquer time. #noooot

 

GOLDEN STATE WARRIORS
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Os atuais campeões da NBA já nasceram Warriors, mas não Golden State. Seu berço foi na Filadélfia. Quando a franquia foi criada em 1946, os donos decidiram dar o nome em homenagem a um antigo time de basquete de Phily chamado Warriors. Quando a franquia se mudou pra São Francisco, em 1962, decidiram manter o nome Warriors. Ao cruzarem a ponte e mudarem-se para Oakland, mais uma vez Warriors foi mantido. Mas ao invés de Oakland, optaram por batizar o time de Golden State para atrair torcedores de toda a Califórnia.

 

HOUSTON ROCKETS
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Opa! Essa nem precisa falar, né? Rockets = foguetes. Foguetes = NASA.  NASA = Houston! Infelizmente, “Houston, we have a problem”. Na verdade, os Rockets nasceram em 1967, na cidade de San Diego. O nome foi escolhido em um concurso em alusão ao intenso desenvolvimento da indústria espacial que rolava na cidade na época, como a construção dos foguetes Atlas. E, em mais uma belíssima coincidência da NBA, em 71 o time mudou-se para Houston e o nome Rockets caiu como uma luva. Ou melhor, subiu como um foguete.

 

LOS ANGELES CLIPPERS
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A franquia nasceu no lado ocidental do Estado de NY com o nome de Buffalo Braves. Em 1978, o então dono do time fez uma troca que mudaria para sempre a história da franquia. Mas engana-se você que pensou em uma troca entre jogadores. Na verdade, o proprietário fez um acordo com o dono do Boston Celtics e eles trocaram… de franquias! Exatamente, meus amigos. Como se troca figurinhas, eles trocaram as propriedades dos times. E logo que chegou o novo dono levou o time todo para tomar sol na Califórnia, coisa que a liga nunca lhe permitira fazer com o Celtics. San Diego, que havia perdido os Rockets para Houston como falamos logo aí em cima, adorou a novidade. O novo proprietário também achou que Braves não combinava muito com o estilo do sul da Califa e decidiu – de maneira quase inédita – fazer um concurso. Eles escolheram Clippers, um tipo de navio veleiro bastante comum na baía de San Diego no século 19. Em 1984 o time se mudou pra Los Angeles, mas o apelido foi mantido.

 

LOS ANGELES LAKERS
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Senhoras e senhores, chegamos ao prêmio de nome mais non-sense da NBA. Você já ouviu falar nos famosos lagos de Los Angeles? Não? Que bom, porque eles são bem poucos… e nada famosos. A franquia nasceu na liga em 1947, na cidade de Minneapolis. Aí o nome Lakers fazia sentido. Há mais de 10.000 lagos por lá e a cidade o estado é conhecido como “The Land of 10.000 Lakes”, ou em bom português, “A Terra dos 10.000 Lagos”. Pois bem, o que não faz sentido é por que raios os donos não trocaram o nome quando o time mudou-se para Los Angeles. O única explicação parece ser superstição: o Minneapolis Lakers foi um time muito ganhador até o final da década de 50 e o dono quis manter a tradição. Ou ficou com preguiça de mais um concurso mesmo.

 

MEMPHIS GRIZZLIES
Memphis
Mais um nome de time que faz sentido só quando conhecemos a história da franquia. Os Grizzlies são um time recente, de 1995, que nasceram em Vancouver, no Canadá. O time originalmente deveria ser batizado de Mounties, mas a Royal Mounted Canadian Police, conhecidos como Mounties, e os próprios canadenses, foram bastante contrários a essa brilhante ‘ideota’. Um jornal local então promoveu um concurso – ainda bem, nesse caso – e Grizzlies foram o nome mais popular. Grizzly é um urso-cinzeto, bastante comum na América do Norte. Quando a franquia mudou-se pra Memphis em 2002 os donos até queriam mudar o nome do time, mas os fãs foram favoráveis ao ‘ursinho’. A FedEx – que detém o nameright do ginásio dos Grizzlies – preparou uma oferta de US$ 120 milhões para renomear o time para Express, mas a NBA não aceitou.

 

MINNESOTA TIMBERWOLVES
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Como acabamos de contar pra você, os Lakers saíram de Minneapolis em 1960. E levou “só” 30 anos pro estado de Minessota ganhar um time de novo. E claro que com um prazo tão apertado não deu tempo de pensar em boas opções e um concurso foi chamado às pressas. Dentre os muitos nomes, dois foram finalistas e Timberwolves superou Polars por 2×1 entre os representantes dos conselhos das cidades do estado. Eles consideraram que o lobo seria mais adequado ao estado, já que Minnesota possui a maior população deste animal dentre todos os chamados “lower states’ americanos (todos os estados, excluindo Alaska e Hawaii).

 

NEW ORLEANS PELICANS
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A confusão voltou. Bom, pra começar o time não era Pelicans. E nem de New Orleans. A franquia nasceu em Charlotte e seria batizada de Spirit. Mas os fãs não gostaram nem um pouco e associavam o nome ao ‘The PTL Club‘, um programa de TV evangélico que estava sendo investigado pelo jornal Charlotte Observer por fraude. Os proprietários então organizaram um concurso e o nome Hornets foi escolhido (já contamos). Na temporada 2002-03 a franquia mudou-se para New Orleans e manteve o Hornets. Em 2005, o time mudou de nome, mas ainda não estamos falando do Pelicans. Com os estragos causados pelo Furacão Katrina, a franquia hospedou-se temporariamente em Oklahoma, sendo nomeada durante 2 temporadas de New Orleans/Oklahoma City Hornets. Já de volta plenamente à New Orleans, em 2013, o proprietário do time decidiu batizar a franquia de Pelicans para representar melhor a comunidade, que em suas palavras: “O Pelicano faz isso. Nossa região vem sendo duramente atingida nos últimos anos e o que mais se destaca é a resistência e a determinação de dar a volta por cima, de lutar e vencer. O Pelicano simboliza isso”. Cuma???

 

OKLAHOMA CITY THUNDER
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Quando a tradicional franquia Seattle SuperSonics mudou-se pra Oklahoma City em 2008, o proprietário decidiu renomear o time para não ter mais uma franquia da NBA sem qualquer sentido com a região – foi mal, Lakers, já que o nome SuperSonics viera de um avião de transporte chamado de supersônico, que seria construído pela Boeing, na fábrica de Seattle. Os fãs então puderam votar nos que mais gostavam de uma lista com 64 nomes, com Renegades, Twisters, Barons, Winds, Marshalls, Energy, Bison e por aí vai. Thunder ganhou de lavada por representar as constantes tempestades que marcam o clima da região. No primeiro dia que o novo nome foi revelado, foi recorde de venda de ingressos.

 

PHOENIX SUNS
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A franquia foi montada em 1968 seguindo o manual de instruções à risca: concurso para a escolha do nome. Das quase 30.000 sugestões, o GM Jerry Colangelo, com apenas 28 anos na época, escolheu Suns dentre algumas opções no mínimo curiosas, como Scorpions, Thunderbirds, Dudes, Cactus Giants, entre outros. Phoenix está entre as cidades mais ensolaradas dos EUA.

 

PORTLAND TRAIL BLAZERS
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Quando Portland ganhou o direito de ter uma franquia na NBA em 1970, eles pensaram: como será que os outros times pensaram seus nomes? Assim, mais um concurso elegeu seu vencedor: Pioneers. Mas como um colégio local chamado Lewis & Clark College tinha esse mesmo apelido, resolveram batizar o time de outro nome popular no concurso (mais precisamente com 172 inscrições): Trail Blazers, que tem o mesmo significado de pioneiros, descobridores. O nome surgiu de uma prática de exploradores que marcavam com uma chama (‘blaze’) branca as árvores que já haviam passado, para que outros pudessem segui-los. O termo ‘trailblazing’ é hoje muito associado à vanguarda das descobertas na área de medicina, ciência e tecnologia. O nome é bastante original – é o único time esportivo a usar este apelido –, apesar de ter sido criado de um jeito bastante comum.

 

SACRAMENTO KINGS
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A linhagem real da franquia de Sacramento começou com Rochester Royals, em 1945. Em 57 a franquia mudou de reinado e foi pra Cincinnati, mantendo o nome Royals. Em 1972 o time, que mudou de reinado mais que a corte portuguesa, foi pra Kansas City. Lá resolveu que era hora de mudar de nome e – obviamente – fez um concurso. O nome vencedor mudou drasticamente o significado do time: Kings (#nooot). Os reis peregrinos, em 1985, desembarcaram em Sacramento e decidiram manter o nome Kings.

 

SAN ANTONIO SPURS
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A franquia nasceu como Dallas Chaparrals, que é uma espécie de papa-léguas da região. Quando os primeiros proprietários fundaram o time, eles estavam jantando em um lugar chamado Chaparral Club. Um deles notou uma imagem deste bichinho no guardanapo e todos concordaram que o pássaro seria um mascote bacaninha. Em 1973 um grupo de investidores de San Antonio comprou a franquia e a renomeou para San Antonio Gunslingers (Pistoleiros). O time não chegou a jogar nenhuma partida com o novo nome. Dizem que um concurso elegeu o novo nome, Spurs (que é o esporão, símbolo do time). Talvez porque os donos não estivessem tão seguros do nome ‘Pistoleiros’. Ou talvez porque um dos principais investidores do time, Red McCombs, nasceu em Spur, no Texas.

 

UTAH JAZZ
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Não, você não está maluco. De fato o jazz não é o ritmo que marcou a história de Utah. A franquia nasceu sim em New Orleans, a capital mundial do jazz, em 1974. Inclusive o logo do New Orleans Jazz era roxo, dourado e verde, cores tema do Mardi Gras da cidade. Depois de fazer a pior campanha da NBA na temporada 78-79, os proprietários decidiram levar a franquia pra Salt Lake City. E apesar de nenhuma tradição de jazz em Utah, decidiram manter o nome. Corre à boca pequena que eles teriam dito: “se Los Angeles pode ser a terra dos lagos, por que Utah não pode ser a terra do jazz?”. Tá certo.

 

 


11 coisas que só quem viu NBA na BAND vai se lembrar
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Marcos Jorge

A gente pode até achar isso impensável nos dias de hoje, mas houve uma época que era possível ver NBA na televisão aberta brasileira. É bom que se dê o crédito logo nas primeiras linhas desse post a Luciano do Valle, o responsável pelos bons e velhos tempos de NBA na BAND.

Conta Álvaro José que a coisa começou a ser feita na base do improviso, com o jogo sete das finais de 1988 narrados e comentados pelo telefone, na época que o canal ainda chamava NBA de Campeonato Norte-Americano de Basquete profissional. Ainda assim o sucesso foi tremendo e marcou uma geração. E se você é dessa geração, certamente se lembrará de algumas dessas coisas aqui:

1. Este boné do Charlotte Hornets

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Vamos combinar, eles tinham um time honesto com Larry Johnson, Mugsy Bogues e Alonzo Mourning, mas o que justifica tanta gente ter bonés, camisas e demais parafernálias do time? Nem campeão da divisão eles foram! Na verdade, o sucesso foi mundial. No começo dos anos 90, os Hornets batiam Bulls, Lakers e quem quer que fosse em vendas de material esportivo.

 

2. As dez melhores jogadas do NBA Action. 

 

3. O telefone 011 14 06, uma espécie de linha direta para produtos chineses, e suas fantásticas facas Ginsu.

Ela serrava um cano de chumbo e cortava um tomate ao meio. Impressionante.

 

4. Todo o jogo 3 da final de 1993 entre Chicago Bulls e Phoenix Suns e suas três prorrogações. 

Um grande salve para todos esses internautas abnegados que sobem vídeos pré-históricos no Youtube.

 

5. Esse comercial da Olympikus com a quase-lenda Jeff Malone que era o que cabia no orçamento do marketing da empresa.

 

6. Todas as vinhetas da campanha I Love This Game, a maior de todos os tempos.

 

7. NBA Jaaaaaaammmmm

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E a eterna frustração de não ter Michael Jordan jogando com Scottie Pippen nos Bulls.

 

8. Este comercial da Maioneggs

Aliás, certa vez eu fui sorteado numa promoção da Maioneggs. Foi a única coisa que eu ganhei na vida. É só por isso que este vídeo foi incluído no post.

 

9. NBA Superstars

Antes dos tempos do Youtube, essa era uma fita cassete pirata que eu tinha arrumado com o amigo do amigo do amigo do amigo que tinha dois videocassetes em casa e fez a cópia.

 

10. Essa chamada para os playioffs de 1993, na Band

 

11. Esse comercial do Barkley contra o Godzilla

Cabe aqui a menção honrosa do Manual Show do Esporte de Basquetebol, aquela fita de VHS que prometia ensinar técnicas do basquete usando modelos brancos em uniformes curtos e constrangedores. Caso alguém tenha alguma pista deste material histórico, favor entrar em contato nos comentários. Se você, leitor, se lembrar de algum outro elemento marcante dos tempos de NBA na BAND, manda aqui que a gente inclui na lista.


No dia do aniversário do mago, reveja o encontro entre Magic Johnson e Pelé
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André Cavalieri

Hoje, Magic Johnson completa 56 anos. Pra comemorar a data, a gente relembra do dia em que ele visitou o Rio de Janeiro, vinte anos atrás, e encontrou o Rei Pelé.

Em 1995, as areias de Copacabana sediaram o “Festival Olímpico de Verão”, promovido pelo Comitê Olímpico do Brasil. O vídeo, da Band, é narrado por José Luís Datena(!).

O registro completo deste evento você pode achar aqui. Abaixo, segue uma matéria da Folha de S. Paulo sobre o saudoso dia 5 de fevereiro de 1995:

“Ontem, o ministro dos Esportes, Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, assistiu na arena olímpica de Copacabana a final do torneio Beach Basketball. Pelé chegou à arena três minutos após o início do jogo. O locutor anunciou a presença do ministro pelo alto-falante. Imediatamente, o jogador norte-americano Magic Johnson virou-se para a tribuna de honra, onde estava o ministro, e se inclinou para a frente, num gesto de reverência.

Pelé deu de presente a Johnson uma bola de futebol. O norte- americano retribuiu dando ao ministro uma bola de basquete. Ambas autografadas. Na saída, Pelé afirmou que é um antigo fã de Johnson: ‘Quando joguei nos EUA, comecei a acompanhar basquete. Dentro dessa modalidade, Magic é um predestinado. É o maior jogador de basquete de todos os tempos’, disse.

Pelé falou também sobre a Aids. Johnson é portador do vírus HIV. ‘Como católico, acredito que é uma mensagem que Deus nos deu através dele. Um ser humano como Magic faz com que a gente se conscientize para essa doença’, disse.”


Quem ganharia no 1 x 1: Lebron James ou Michael Jordan?
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Gustavo Battaglia

Se os dois se enfrentassem durante o auge das suas carreiras, Michael Jordan ganharia de LeBron James numa partida de um contra um? Na semana passada, durante um dos seus acampamentos de férias, Jordan se pronunciou sobre o assunto.

“Eu sei que esta é uma pergunta da ESPN. Eu sei que minha resposta estará em todo canto de lá. Se eu estivesse no meu auge, eu conseguiria vencer LeBron no um contra um? Sem dúvida nenhuma.”

 

E você, apostaria em quem?
Se você entende inglês e quer ver o G.O.A.T. falando sobre outros assunto, vale a pena ver o vídeo inteiro.


Nenê, o brasileiro mais dominante da NBA
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Gustavo Battaglia

Nenê foi a sétima escolha do Draft de 2002. Escolhido pelo New York Knicks, foi imediatamente trocado com o Denver Nuggets, onde jogou 10 temporadas.

Em 2008, auge da sua passagem pela equipe do Colorado, teve média de 14.6 pontos e 7.8 rebotes por jogo e, vira e mexe, aparecia nos top 10 da liga..

Em dezembro de 2011, renovou o contrato por mais 5 temporada com o Nuggets, por 67 milhões de dólares. Três meses depois, Nenê foi parar em Washington, numa troca envolvendo as duas equipe, mais o Los Angeles Clippers.

E, em 2014, fez isso aqui, pra encher de orgulho o povo brasileiro (e os haters).


Milionário sofre!
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André Cavalieri

Veja a reação de Shaquille O’Neal quando soube que iria ser multado em 35 mil dólares por ter criticado a arbitragem numa derrota contra o Orlando Magic na temporada de 2010, na qual ele saiu com seis faltas depois de apenas 13 minutos em quadra.